Cassilândia Urgente: Morador reclama de boca de lobo entupida no centro de Cassilândia
Um morador enviou esta imagem na tarde desta quinta-feira, 12 de dezembro, mostrando água empoçada na esquina da Rua Antônio de Freitas Pedrosa e Avenida Juracy Lucas, no centro de Cassilândia, devido a uma boca de lobo entupida há vários dias.
Espera-se que a Prefeitura de Cassilândia tome as devidas providências.
Confira a imagem.
Jovem é espancada e enforcada por ex que não aceita fim do relacionamento

Polícia Militar foi acionada, mas o agressor fugiu
Polícia Militar foi acionada na noite desta segunda-feira (09), para atender um caso de violência doméstica, onde uma jovem de 24 anos foi vítima de agressão doméstica em uma residência no município de Costa Rica – distante a 330 quilômetros de Campo Grande.
Segundo o site O Correio New, a vítima relatou aos policiais que seu ex-convivente, participou da formatura de sua filha, e que ao retornarem para a casa dela, o autor afirmou que não aceita o término do relacionamento. Diante disso passou a agredi-la com socos, chutes, bem como a enforcou. Também quebrou seus aparelhos de telefone celular, e rasgou algumas peças de roupas.
A jovem relatou aos policiais que não é a primeira vez que ela é agredida pelo o autor e que as agressões estão sendo constantes e ainda não havia registrado Boletim de Ocorrência em seu desfavor.
Os policiais em contato com os vizinhos, eles afirmaram que escutaram as agressões e pediram ajuda a PM, e que ao sair da residência o autor ainda os ameaçou de morte.
Foi feito rondas pelas imediações e pela residência da genitora do agressor, porém o mesmo não foi localizado.
Mesmo assim o nome dele foi adicionado no Boletim de Ocorrência e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil, juntamente com a vítima, para providencias cabíveis em lei. BATANEWS/REDAçãO
Mestre de obras é preso 22 anos após matar mulher com tiro na nuca

Vítima foi encontrada jogada em uma estrada de terra do bairro Nova Lima (Foto: Reprodução
Luciano Duarte Servim, de 56 anos, foi preso em Campo Grande após 22 anos foragido por assassinar Maria Cristina Flores Recalde com um tiro na nuca em 2002. O crime ocorreu enquanto a vítima estava na casa de uma prima, e seu marido, que mantinha um relacionamento extraconjugal, estava com a amante na festa de aniversário de uma criança. Após o assassinato, Luciano e seu irmão tentaram ocultar o corpo, alegando que homens encapuzados foram os responsáveis. A investigação levou à identificação dos autores, mas eles permaneceram foragidos até a recente prisão de Luciano, que agora enfrenta julgamento no Tribunal do Júri.
À época dos fatos, a vítima estava morando junto do marido, de favor na casa de uma prima. Entretanto, o homem mantinha um relacionamento extraconjugal com outra mulher e, no dia do crime, esteve com a amante na festa de aniversário de uma criança.
Mais tarde, enquanto estava na casa da mulher, que é irmã de Luciano, o marido de Maria Cristina ajudou a socorrer outro irmão da amante, que ligou dizendo que havia sido baleado.
No interrogatório, ele informou que não sabia o que tinha acontecido. Mais tarde, ficou sabendo que Luciano e Claudio Duarte Servim retiraram o corpo da mulher da casa onde morava, após ela receber um tiro na nuca.
A dupla relatou que homens encapuzados chegaram à residência e atiraram contra a mulher, mas sem saber o motivo. Desesperados, quiseram se livrar do corpo para não serem acusados da morte. Dessa forma, desovaram a vítima na Avenida Marquês de Herval, no bairro Nova Lima, em uma região sem asfalto.
Após investigação policial, os autores foram identificados, mas permaneceram foragidos desde então. Por conta disso, o julgamento não havia ocorrido. Luciano passou por audiência de custódia nesta quarta-feira (11), onde o caso foi enviado com urgência ao Tribunal do Júri, para dar andamento ao processo.
BATANEWS/CGNEWS
Homem é morto após discutir com ex-mulher e ameaçar esfaqueá-la em MS

(Ilustrativa)
Marcelo Marques Rodrigues, de 42 anos, morreu na madrugada desta quarta-feira (11) após se envolver em uma briga na Rua General Dutra, entre a rua Manoel Pereira e rua do Carmo, bairro Maria Leite, em Corumbá, cidade a 429 km de Campo Grande.
À polícia, a ex-companheira da vítima, de 59 anos, contou que voltou da casa da sobrinha por volta da 1h30 e ao chegar no imóvel o sobrinho avisou que seu neto estava ingerindo bebida alcoólica na companhia de seu ex, Marcelo.
Ela chamou o neto e o levou até sua casa, no bairro Universitário. Ao retornar, foi abordada por Marcelo e ambos iniciaram uma discussão. Segundo ela, o homem tentou agredi-la, mas ela saiu correndo, caiu em frente à sua residência e pediu socorro à filha, de 27 anos, conforme apurado pleo Diário Corumbaense.
A mulher disse que a vítima entrou em sua casa, pegou uma faca, tentando golpeá-la, e para se defender, pegou uma pedra e jogou contra ele, momento em que sua filha pulou a cerca com um pedaço de madeira e imprensou o homem contra a quina da casa.
O genro da mulher também apareceu no local e golpeou a vítima com um facão embaixo do braço direito.
Equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), foi acionada e ao chegar, o médico plantonista constatou o óbito.
A Polícia Civil e a Polícia Científica também estiveram no local para os levantamentos das circunstâncias do crime.
BATANEWS/MIDIAMAX
Suspeito de extorquir e agredir mulher em cobrança de dívida é preso

Material apreendido pela Derf durante cumprimento dos mandados de busca e prisão (Foto: Divulgação | PCMS)
Dany Ellison Zoin Perini, 45 anos, foi preso pela Derf (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos) por extorquir, agredir e ameaçar uma mulher de 47 anos durante a cobrança de uma dívida de agiotagem. A vítima relatou que sofreu violência e ameaças por dois anos, incluindo um episódio em que foi obrigada a entrar em uma camionete com uma arma apontada para sua cabeça. Apesar de ter devolvido os carros da vítima e dado quitação da dívida após a divulgação do caso na imprensa, Perini foi preso em cumprimento a um mandado e indiciado por extorsão decorrente de agiotagem, permanecendo preso preventivamente.
De acordo com a polícia, o caso passou a ser investigado pela Derf há aproximadamente um mês. A vítima registrou a ocorrência no dia 21 de outubro e na ocasião, acompanhada de sua advogada, contou que emprestou dinheiro com o suposto agiota há dois anos e logo depois passou a ser extorquida por ele.
No relato da mulher, Dany Ellison passou a cobrar a dívida com 40% de juros por mês com violência e ameaça. Até que, no dia 15 de outubro, foi obrigada pelo homem a entrar em uma camionete e teve uma pistola apontada para sua cabeça. O autor estava com a tecla do gatilho. No entanto, o disparo não aconteceu por a arma estava descarregada.
O suspeito ainda agrediu a mulher com socos, o que ficou constatado no exame de corpo delito. Segundo a vítima, o suposto agiota estaria exigindo a transferência para de dois imóveis para o nome dele como pagamento da vítima. Ele também já havia tomado três carros dela nos dias anteriores. Por isso, ela decidiu procurar a delegacia.
À polícia, a vítima mostrou mensagens de WhatsApp onde era xingada e ameaçada de morte pelo homem, cópias de transferências bancárias. No entanto, quando houve divulgação do caso na imprensa, Dany Ellison devolveu os carros da mulher e deu quitação da dívida ema ata notorial e fez constar no documento que ela não poderia dar prosseguimento no boletim de ocorrência.
O delegado Jackson Frederico Vale representou pela prisão preventiva do suspeito e a ordem judicial foi expedida para garantia da ordem pública. Os policiais fizeram buscas autorizadas pela justiça nos três imóveis ligados a ele e apreenderam uma pistola calibre 380, uma arma de brinquedo, um soco inglês, dinheiro, celular, documentos e diversas notas promissórias.
Dany Ellison foi preso e encaminhado à Derf onde foi interrogado e indiciado pelos crimes de extorsão decorrente de agiotagem. O caso tramita sob sigilo e ele permanece preso por conta do mandado expedido pela 1ª Vara Criminal de Campo Grande.
BATANEWS/CGNEWS
Dono de espetinho preso por vender carne em meio a baratas e moscas é solto com fiança de R$ 1,4 mil

(Reprodução, Processo)
O homem de 33 anos, preso por produzir espetinhos em meio a baratas e moscas em um estabelecimento no bairro Moreninhas, em Campo Grande, foi solto após fiança no valor de R$ 1,4 mil, nesta quarta-feira (11). O empresário foi preso na terça (10) com 370 quilos de carne.
Ele passou por audiência de custódia na manhã desta quarta (11), onde o Juiz de Direito Valter Tadeu Carvalho considerou o fato dele ser réu primário, não possuir antecedentes criminais e que a conduta não envolveu violência ou grave ameaça à pessoa. Além disso, considerou que o homem possui residência fixa e trabalho lícito.
Portanto, o magistrado determinou a liberdade provisória do empresário e arbitrou fiança no valor de R$ 1.412,00, equivalente a um salário mínimo. Assim, a fiança foi paga e o homem liberado da prisão.
Empresário confessou que usava sal de pecuária
Logo que foi preso, o dono da empresa de espetinhos prestou depoimento na Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo). Ao delegado Reginaldo Salomão, ele contou que estava trabalhando no estabelecimento de forma provisória, há cerca de seis meses, pois o local onde funcionava a fábrica de espetos estaria passando por reformas.
Assim, o empresário pensou que ficaria pouco tempo no imóvel das Moreninhas, mas alegou que o processo burocrático atrapalhou seus planos e, por isso, acabou ficando mais tempo do que gostaria.
Interrogado sobre como era feito o tempero das carnes, o empresário confessou que utilizava sal de pecuária para salgar os espetinhos. Vale ressaltar que o sal de pecuária é um sal mineral usado exclusivamente para alimentar bovinos.
Depois, ao ser questionado sobre uso de corante, o homem disse que não utilizava o item nas carnes, alegando que ele estava no estabelecimento, mas não era usado. Ele afirmou ainda que usava corante apenas na época em que trabalhava em outro local, onde produziam linguiça.
Empresário alegou que já havia recebido visita da vigilância sanitária
Ainda na delegacia, o empresário disse que não acreditava que estivesse praticando crime, pois já havia recebido visita da vigilância sanitária. Durante a visita, os fiscais nada disseram a ele e então o mesmo pensou que estivesse acobertado pela lei.
Interrogado sobre os fiscais da vigilância sanitária, o empresário falou somente que uma das integrantes da equipe era de origem japonesa. Na ocasião, as fiscais disseram que atendiam a uma denúncia de açougue clandestino e precisaram verificar o imóvel.
Porém, o homem afirmou ao delegado que as fiscais não entraram na espetaria, apenas olharam pela porta para fazer a fiscalização. Contou ainda que respondeu a equipe da vigilância sanitária que o local de origem da espetaria estava em reforma e não havia liberação ainda. Com isso, o empresário acabou ficando com medo de investir no estabelecimento provisório.
Durante o depoimento, o empresário afirmou também que tudo que estava na espetaria será descartado, pois o local que está em reforma receberá novos eletrodomésticos e utensílios.

Prisão
O proprietário foi preso em flagrante após a equipe flagrar 370 quilos em espetos prontos para a venda, que foram apreendidos, em péssimo estado de conservação.
Ainda, o local funcionava sem as autorizações legais, especialmente o SIM (Serviço de Inspeção Municipal).
No local, a polícia flagrou o emprego de corantes e produtos de uso para bovinos, além de glândulas mamárias utilizadas no local da gordura. Ambos itens não permitidos. Além disso, havia muitas baratas e moscas.
Toda a carne foi entregue para o Iagro para descarte em acordo com as normas sanitárias.
Midiamax
Cassilândia Urgente: Morador reclama de boca de lobo entupida no centro de Cassilândia
Um morador enviou esta imagem na tarde desta quinta-feira, 12 de dezembro, mostrando água empoçada na esquina da Rua Antônio de Freitas Pedrosa e Avenida Juracy Lucas, no centro de Cassilândia, devido a uma boca de lobo entupida há vários dias.
Espera-se que a Prefeitura de Cassilândia tome as devidas providências.
Confira a imagem.
Jovem é espancada e enforcada por ex que não aceita fim do relacionamento

Polícia Militar foi acionada, mas o agressor fugiu
Polícia Militar foi acionada na noite desta segunda-feira (09), para atender um caso de violência doméstica, onde uma jovem de 24 anos foi vítima de agressão doméstica em uma residência no município de Costa Rica – distante a 330 quilômetros de Campo Grande.
Segundo o site O Correio New, a vítima relatou aos policiais que seu ex-convivente, participou da formatura de sua filha, e que ao retornarem para a casa dela, o autor afirmou que não aceita o término do relacionamento. Diante disso passou a agredi-la com socos, chutes, bem como a enforcou. Também quebrou seus aparelhos de telefone celular, e rasgou algumas peças de roupas.
A jovem relatou aos policiais que não é a primeira vez que ela é agredida pelo o autor e que as agressões estão sendo constantes e ainda não havia registrado Boletim de Ocorrência em seu desfavor.
Os policiais em contato com os vizinhos, eles afirmaram que escutaram as agressões e pediram ajuda a PM, e que ao sair da residência o autor ainda os ameaçou de morte.
Foi feito rondas pelas imediações e pela residência da genitora do agressor, porém o mesmo não foi localizado.
Mesmo assim o nome dele foi adicionado no Boletim de Ocorrência e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil, juntamente com a vítima, para providencias cabíveis em lei. BATANEWS/REDAçãO
Mestre de obras é preso 22 anos após matar mulher com tiro na nuca

Vítima foi encontrada jogada em uma estrada de terra do bairro Nova Lima (Foto: Reprodução
Luciano Duarte Servim, de 56 anos, foi preso em Campo Grande após 22 anos foragido por assassinar Maria Cristina Flores Recalde com um tiro na nuca em 2002. O crime ocorreu enquanto a vítima estava na casa de uma prima, e seu marido, que mantinha um relacionamento extraconjugal, estava com a amante na festa de aniversário de uma criança. Após o assassinato, Luciano e seu irmão tentaram ocultar o corpo, alegando que homens encapuzados foram os responsáveis. A investigação levou à identificação dos autores, mas eles permaneceram foragidos até a recente prisão de Luciano, que agora enfrenta julgamento no Tribunal do Júri.
À época dos fatos, a vítima estava morando junto do marido, de favor na casa de uma prima. Entretanto, o homem mantinha um relacionamento extraconjugal com outra mulher e, no dia do crime, esteve com a amante na festa de aniversário de uma criança.
Mais tarde, enquanto estava na casa da mulher, que é irmã de Luciano, o marido de Maria Cristina ajudou a socorrer outro irmão da amante, que ligou dizendo que havia sido baleado.
No interrogatório, ele informou que não sabia o que tinha acontecido. Mais tarde, ficou sabendo que Luciano e Claudio Duarte Servim retiraram o corpo da mulher da casa onde morava, após ela receber um tiro na nuca.
A dupla relatou que homens encapuzados chegaram à residência e atiraram contra a mulher, mas sem saber o motivo. Desesperados, quiseram se livrar do corpo para não serem acusados da morte. Dessa forma, desovaram a vítima na Avenida Marquês de Herval, no bairro Nova Lima, em uma região sem asfalto.
Após investigação policial, os autores foram identificados, mas permaneceram foragidos desde então. Por conta disso, o julgamento não havia ocorrido. Luciano passou por audiência de custódia nesta quarta-feira (11), onde o caso foi enviado com urgência ao Tribunal do Júri, para dar andamento ao processo.
BATANEWS/CGNEWS
Homem é morto após discutir com ex-mulher e ameaçar esfaqueá-la em MS

(Ilustrativa)
Marcelo Marques Rodrigues, de 42 anos, morreu na madrugada desta quarta-feira (11) após se envolver em uma briga na Rua General Dutra, entre a rua Manoel Pereira e rua do Carmo, bairro Maria Leite, em Corumbá, cidade a 429 km de Campo Grande.
À polícia, a ex-companheira da vítima, de 59 anos, contou que voltou da casa da sobrinha por volta da 1h30 e ao chegar no imóvel o sobrinho avisou que seu neto estava ingerindo bebida alcoólica na companhia de seu ex, Marcelo.
Ela chamou o neto e o levou até sua casa, no bairro Universitário. Ao retornar, foi abordada por Marcelo e ambos iniciaram uma discussão. Segundo ela, o homem tentou agredi-la, mas ela saiu correndo, caiu em frente à sua residência e pediu socorro à filha, de 27 anos, conforme apurado pleo Diário Corumbaense.
A mulher disse que a vítima entrou em sua casa, pegou uma faca, tentando golpeá-la, e para se defender, pegou uma pedra e jogou contra ele, momento em que sua filha pulou a cerca com um pedaço de madeira e imprensou o homem contra a quina da casa.
O genro da mulher também apareceu no local e golpeou a vítima com um facão embaixo do braço direito.
Equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), foi acionada e ao chegar, o médico plantonista constatou o óbito.
A Polícia Civil e a Polícia Científica também estiveram no local para os levantamentos das circunstâncias do crime.
BATANEWS/MIDIAMAX
Suspeito de extorquir e agredir mulher em cobrança de dívida é preso

Material apreendido pela Derf durante cumprimento dos mandados de busca e prisão (Foto: Divulgação | PCMS)
Dany Ellison Zoin Perini, 45 anos, foi preso pela Derf (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos) por extorquir, agredir e ameaçar uma mulher de 47 anos durante a cobrança de uma dívida de agiotagem. A vítima relatou que sofreu violência e ameaças por dois anos, incluindo um episódio em que foi obrigada a entrar em uma camionete com uma arma apontada para sua cabeça. Apesar de ter devolvido os carros da vítima e dado quitação da dívida após a divulgação do caso na imprensa, Perini foi preso em cumprimento a um mandado e indiciado por extorsão decorrente de agiotagem, permanecendo preso preventivamente.
De acordo com a polícia, o caso passou a ser investigado pela Derf há aproximadamente um mês. A vítima registrou a ocorrência no dia 21 de outubro e na ocasião, acompanhada de sua advogada, contou que emprestou dinheiro com o suposto agiota há dois anos e logo depois passou a ser extorquida por ele.
No relato da mulher, Dany Ellison passou a cobrar a dívida com 40% de juros por mês com violência e ameaça. Até que, no dia 15 de outubro, foi obrigada pelo homem a entrar em uma camionete e teve uma pistola apontada para sua cabeça. O autor estava com a tecla do gatilho. No entanto, o disparo não aconteceu por a arma estava descarregada.
O suspeito ainda agrediu a mulher com socos, o que ficou constatado no exame de corpo delito. Segundo a vítima, o suposto agiota estaria exigindo a transferência para de dois imóveis para o nome dele como pagamento da vítima. Ele também já havia tomado três carros dela nos dias anteriores. Por isso, ela decidiu procurar a delegacia.
À polícia, a vítima mostrou mensagens de WhatsApp onde era xingada e ameaçada de morte pelo homem, cópias de transferências bancárias. No entanto, quando houve divulgação do caso na imprensa, Dany Ellison devolveu os carros da mulher e deu quitação da dívida ema ata notorial e fez constar no documento que ela não poderia dar prosseguimento no boletim de ocorrência.
O delegado Jackson Frederico Vale representou pela prisão preventiva do suspeito e a ordem judicial foi expedida para garantia da ordem pública. Os policiais fizeram buscas autorizadas pela justiça nos três imóveis ligados a ele e apreenderam uma pistola calibre 380, uma arma de brinquedo, um soco inglês, dinheiro, celular, documentos e diversas notas promissórias.
Dany Ellison foi preso e encaminhado à Derf onde foi interrogado e indiciado pelos crimes de extorsão decorrente de agiotagem. O caso tramita sob sigilo e ele permanece preso por conta do mandado expedido pela 1ª Vara Criminal de Campo Grande.
BATANEWS/CGNEWS
Dono de espetinho preso por vender carne em meio a baratas e moscas é solto com fiança de R$ 1,4 mil

(Reprodução, Processo)
O homem de 33 anos, preso por produzir espetinhos em meio a baratas e moscas em um estabelecimento no bairro Moreninhas, em Campo Grande, foi solto após fiança no valor de R$ 1,4 mil, nesta quarta-feira (11). O empresário foi preso na terça (10) com 370 quilos de carne.
Ele passou por audiência de custódia na manhã desta quarta (11), onde o Juiz de Direito Valter Tadeu Carvalho considerou o fato dele ser réu primário, não possuir antecedentes criminais e que a conduta não envolveu violência ou grave ameaça à pessoa. Além disso, considerou que o homem possui residência fixa e trabalho lícito.
Portanto, o magistrado determinou a liberdade provisória do empresário e arbitrou fiança no valor de R$ 1.412,00, equivalente a um salário mínimo. Assim, a fiança foi paga e o homem liberado da prisão.
Empresário confessou que usava sal de pecuária
Logo que foi preso, o dono da empresa de espetinhos prestou depoimento na Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo). Ao delegado Reginaldo Salomão, ele contou que estava trabalhando no estabelecimento de forma provisória, há cerca de seis meses, pois o local onde funcionava a fábrica de espetos estaria passando por reformas.
Assim, o empresário pensou que ficaria pouco tempo no imóvel das Moreninhas, mas alegou que o processo burocrático atrapalhou seus planos e, por isso, acabou ficando mais tempo do que gostaria.
Interrogado sobre como era feito o tempero das carnes, o empresário confessou que utilizava sal de pecuária para salgar os espetinhos. Vale ressaltar que o sal de pecuária é um sal mineral usado exclusivamente para alimentar bovinos.
Depois, ao ser questionado sobre uso de corante, o homem disse que não utilizava o item nas carnes, alegando que ele estava no estabelecimento, mas não era usado. Ele afirmou ainda que usava corante apenas na época em que trabalhava em outro local, onde produziam linguiça.
Empresário alegou que já havia recebido visita da vigilância sanitária
Ainda na delegacia, o empresário disse que não acreditava que estivesse praticando crime, pois já havia recebido visita da vigilância sanitária. Durante a visita, os fiscais nada disseram a ele e então o mesmo pensou que estivesse acobertado pela lei.
Interrogado sobre os fiscais da vigilância sanitária, o empresário falou somente que uma das integrantes da equipe era de origem japonesa. Na ocasião, as fiscais disseram que atendiam a uma denúncia de açougue clandestino e precisaram verificar o imóvel.
Porém, o homem afirmou ao delegado que as fiscais não entraram na espetaria, apenas olharam pela porta para fazer a fiscalização. Contou ainda que respondeu a equipe da vigilância sanitária que o local de origem da espetaria estava em reforma e não havia liberação ainda. Com isso, o empresário acabou ficando com medo de investir no estabelecimento provisório.
Durante o depoimento, o empresário afirmou também que tudo que estava na espetaria será descartado, pois o local que está em reforma receberá novos eletrodomésticos e utensílios.

Prisão
O proprietário foi preso em flagrante após a equipe flagrar 370 quilos em espetos prontos para a venda, que foram apreendidos, em péssimo estado de conservação.
Ainda, o local funcionava sem as autorizações legais, especialmente o SIM (Serviço de Inspeção Municipal).
No local, a polícia flagrou o emprego de corantes e produtos de uso para bovinos, além de glândulas mamárias utilizadas no local da gordura. Ambos itens não permitidos. Além disso, havia muitas baratas e moscas.
Toda a carne foi entregue para o Iagro para descarte em acordo com as normas sanitárias.
Midiamax