Motorista perde controle da direção e carro capota na BR-163

Reprodução/Rádio Imprensa MS

Reprodução/Rádio Imprensa MS

Motorista perdeu controle da direção de um carro de passeio e colidiu contra placas de sinalizações na noite desta terça-feira (02) na BR-163 no distrito de Anhanduí em Campo Grande. De acordo com a Rádio Imprensa MS, o veículo em que ela estava capotou várias vezes. A condutora foi levada consciente para atendimento médico com suspeita de fratura e um dos braço. Midiamax 

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Estudantes se preparam para segundo Enem do ano

Estudantes se preparam para segundo Enem do ano

Pandemia da covid-19 transferiu o do ano passado para 2021

Estudantes que fizeram as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, aplicadas em janeiro e fevereiro deste ano, e ainda não conseguiram uma vaga no ensino superior, preparam-se para fazer o segundo Enem do ano. A menos de um mês para as provas do Enem 2021, marcadas para os dias 21 e 28 de novembro, eles contam que, apesar da ansiedade, sentem-se um pouco mais preparados para o exame.

O caminho não está sendo fácil. É a primeira vez que o exame é aplicado duas vezes no mesmo ano, por causa da pandemia da covid-19. Será também o segundo Enem de Kailane Kelly da Silva Brito, 18 anos de idade, valendo uma vaga no ensino superior. Antes disso, a estudante participou apenas como treineira, sem o diploma do ensino médio, para testar os conhecimentos.

“Na edição do ano passado, eu não obtive o resultado que eu esperava. Eu até conseguiria entrar em outros cursos, mas que não eram do meu interesse”, disse. A estudante ainda não definiu o curso que pretende cursar, mas busca uma nota alta suficiente para ter opções.

Candidatos participam da primeira aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) Digital, na UniCarioca.
Candidatos participam da primeira aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) Digital, na UniCarioca, no início de 2020. – Fernando Frazão/Agência Brasil

“Tem sido bem complicado. O meu problema, em toda minha preparação, é a questão de ser muito ansiosa. Isso me atrapalha no momento da prova”, disse, acrescentando que “no Enem 2020, eu acredito que fui com uma base de conteúdo boa, mas minha ansiedade me atrapalhou muito. Meu psicológico atrapalhou”.

A estudante de Cocal dos Alves (PI) buscou, então, tratamentos que a ajudasse a lidar com a ansiedade e acredita que está mais preparada este ano. “O Enem virou, para mim, uma grande oportunidade de mudar as coisas, mudar minha vida. É como eu posso ter a possibilidade de mudar as coisas também para minha família. Virou algo muito além da prova”.

O fato de já conhecer como é a prova é uma vantagem, segundo o técnico em informática Franklyn Pinheiro, 29 anos de idade, do Rio de Janeiro. No Enem 2020, ele participou da primeira aplicação no formato digital. Ele tinha muitas dúvidas e se surpreendeu, por exemplo, com o fato da prova de redação ser feita em papel. Ele havia se preparado para digitar o texto no computador.

“Estou tentando de novo para ver se consigo uma nota mais alta”, disse o estudante que, com o Enem, pretende cursar ciências da computação. Na reta final, ele usa a internet para estudar e para refazer provas de anos anteriores do Enem.

Pinheiro está inscrito novamente na modalidade digital. “A diferença do Enem no papel é que não precisa pintar as bolinhas [do cartão de respostas], ficou mais fácil. No digital, você apenas clica na resposta correta”.

Veteranos do Enem

De acordo com dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), a porcentagem de estudantes que fazem o Enem mais de uma vez vem caindo ao longo dos anos.

Em 2014, do total de inscritos confirmados no Enem, 16% estavam fazendo o Enem pela primeira vez, o que significa que 84% já tinham feito a prova anteriormente. Em 2019, a porcentagem de novatos subiu para 47%, o que mostra que a porcentagem daqueles que estavam fazendo as provas pelo menos pela segunda vez caiu para 53%.

Os dados foram divulgados em outubro de 2019. Na época, o Inep explicou que os números mostram que está aumentando a participação de novatos. Um dos motivos, segundo a autarquia, é a mudança nas regras da isenção do pagamento da inscrição, que ocorreu em 2017. Desde 2018, os participantes precisam justificar a ausência na edição anterior para estarem aptos a pedir uma nova isenção. Aqueles que não têm a justificativa aceita, precisam pagar a taxa, que atualmente é R$ 85.

Excepcionalmente em 2021, por causa da pandemia da covid-19, uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou a necessidade de justificativa. O STF entendeu que a exigência de comprovação documental para os ausentes viola diversos preceitos fundamentais, entre eles o do acesso à educação e o de erradicação da pobreza. Além disso, a obrigação imposta pelo edital penaliza os estudantes que fizeram a “difícil escolha” de faltar às provas para atender às recomendações das autoridades sanitárias de evitar aglomerações.

O exame de 2020, realizado em meio à pandemia, registrou abstenção recorde de participantes. Mais da metade dos inscritos não compareceu a nenhum dia de prova. Já o Enem de 2021 teve queda no número total de inscritos em relação a exames anteriores. De acordo com o Inep, são mais de 3 milhões de inscritos confirmados. Em 2020, foram 5,8 milhões de inscritos.

Foco no Enem

No começo deste ano, Suelen Carvalho, de 23 anos de idade, foi uma das primeiras a chegar à Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), local em que fez o Enem 2020, para evitar aglomerações no transporte público e se proteger da covid-19. A estudante disse na época à Agência Brasil que, apesar de considerar arriscado, foi fazer a prova porque temia não conseguir isenção novamente na edição de 2021.

“A prova para mim representa uma oportunidade”, disse a estudante do Rio de Janeiro. Suelen disse que conseguiu se preparar ao longo do ano melhor do que conseguiu em 2020. Ainda assim, foram muitas as dificuldades. Ela precisou conciliar trabalho e estudo. Ela entra no trabalho às 8h, e só quando sai começa a estudar para as provas. As aulas vão até as 22h. Mas só depois desse horário, ela disse que consegue fazer exercícios para fixar o conteúdo.

A estudante quer cursar medicina. “Eu estou focando em passar, porque eu sei que só vou ter uma realidade diferente através da educação. A minha sociedade, o país em que eu vivo, e o meu lugar como mulher negra e favelada, e eu quero muito uma realidade diferente disso. Eu quero ter conhecimento, ocupar outros lugares e quero abrir caminhos para mulheres como eu terem acesso à universidade”, disse.

Entrada dos candidatos para o segundo dia de prova do primeiro Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) digital, na Pontifícia Universidade Católica-PUC, no Rio de Janeiro.
Entrada dos candidatos para o segundo dia de prova do primeiro Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) digital, na Pontifícia Universidade Católica-PUC, no Rio de Janeiro, no início de 2020 – Tânia Rêgo/Agência Brasil

Sonho realizado

Em 2021, Sergio Manoel Passos Cardoso, 18 anos de idade, pode descansar dos estudos. Ele não vai fazer o segundo Enem do ano, pois conquistou uma vaga em odontologia na Universidade Estadual do Piauí Parnaíba (Uespi), pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu). O ex-estudante da Escola Augustinho Brandão, em Cocal dos Alves (PI), conversou com a Agência Brasil no início do ano, antes de prestar o Enem 2020.

Na época, disse que estava tendo aulas pelo WhatsApp e com uma série de dificuldades nos estudos.

O sonho de ingressar no ensino superior não era apenas dele, mas também do pai, que faleceu este ano, vítima de câncer. “Passei por um ano bastante conturbado, com a morte do meu pai, e ele sempre quis me ver passando em uma universidade, principalmente em odontologia. E consegui fazer com que ele visse isso acontecendo”, disse o estudante.

As aulas do primeiro período da Uespi começam no próximo dia 9. Aos demais estudantes, ele deixa uma mensagem de esperança: “Buscar sempre se manter focado, e pensar que apesar das dificuldades, tudo é possível”.

FONTE: AGÊNCIA BRASIL

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Jovem é encontrado morto no meio do pasto em fazenda na BR-2

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(Foto: Reprodução/ Da Hora Bataguassu)

Jovem identificado como Luan Luiz Oliveira, de 25 anos, foi encontrado morto na noite desta segunda-feira (1º), no pasto de uma fazenda localizada em Bataguassu, a 335 quilômetros da Capital.

Conforme informações do boletim de ocorrência, policiais da delegacia de Nona Andradina foram acionados informando que havia sido achado um corpo de uma pessoa a 2,5 quilômetros Assentamento Aldeia. Chegando ao local, os policiais encontraram o corpo de Luan no meio do pasto, local de criação de boi.

Ele estava pendurado por um arame liso e a perícia foi acionada. O caso é investigado como morte a esclarecer.

Midiamax

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Cassilândia: Para o prefeito Jair Boni, o Corpo de Bombeiros ainda não chegou

“Eu tenho por base o costume de nunca contar com o ovo antes da galinha e eu quero ver primeiro. Eu transmito isso de peito aberto para a minha população. Quero ver eles construírem primeiro. Por enquanto não chegaram.”

A frase é do prefeito Jair Boni, de Cassilândia, em entrevista ao site Cassilândia em Foco.

O Corpo de Bombeiros precisa ainda construir a sua sede, o que ainda não aconteceu, nem a reforma na sede provisória ao lado da Secretaria Municipal de Saúde.

Vamos aguardar.

Bombeiros tiraram fotos, desfilaram, mas até agora não chegaram

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Piracema começa nesta sexta-feira (5) e segue até 28 de fevereiro de 2022

Piracema começa nesta sexta-feira (5) e segue até 28 de fevereiro de 2022

Piracema começa nesta sexta-feira (5 ) e vai até 28 de fevereiro de 2022 nos rios de Mato Grosso do Sul. Mas mesmo nesse período anterior à proibição, é preciso ficar atento às regras, como estar munido da Autorização Ambiental para Pesca Desportiva. A falta da licença não é crime, mas é infração administrativa com multa, que vai de R$ 300 a R$ 10 mil e apreensão do produto da pesca, barco e motor. Para obter a autorização de pesca amadora, basta entrar no site no portal www.pescaamadora.imasul.ms.gov.br.

Com o documento, juntamente com o selo turismo, o pescador amador fica autorizado a captura e o transporte do pescado, desde que sejam obedecidos os tamanhos mínimos de captura, a cota e o período de pesca.

Entre as medidas legais que todo pescador deve tomar para colaborar com a conservação dos recursos pesqueiros está: obedecer aos tamanhos mínimos e máximos para captura das espécies, bem como a cota permitida; respeitar o período da Piracema e os locais não permitidos; e passar pelos postos da PMA para vistoria e lacre do pescado.

”Até zero hora do dia 5, ou seja, meia-noite do dia 4, as pessoas podem pescar normalmente, mas existem diversas restrições que se caracterizam como crime, com as mesmas penalidades de pescar durante o defeso, o período de proteção à piracema como: pescar com petrechos proibidos; em local vedado; pescar espécies que devam ser preservadas como a Piracanjuba, na Bacia do Paraná, e o Dourados, em todas as bacias de Mato Grosso do Sul; e acima da cota permitida (um exemplar de peixe nativo e cinco de piranha); entre outras”, explica o Tenente-coronel da PMA (Polícia Militar Ambiental) Ednilson Paulino Queiroz.

Menores de 18 anos estão dispensados do pagamento da licença para pesca amadora, mas não têm direito à cota de captura e transporte de pescado. Para ter direito à cota, deverão pagar a taxa ambiental e portar a autorização ambiental, em nome deles.

A pesca de peixes fora dos padrões permitidos também é passível de prisão em flagrante, com pena de 1 a 3 anos, além de multa de R$ 700 a R$ 100 mil, mais R$ 20 por cada quilo do pescado ilegal, sem contar a apreensão de pescado, barco, motor e apetrechos.

Todas as regras constam na Cartilha do Pescador, disponível no site da Polícia Militar: https://www.pm.ms.gov.br/wp-content/uploads/2021/02/CARTILHA-PESCADOR-2021.pdf.

A proibição da pesca, que vai começar em 5 de novembro, se estenderá até 28 de fevereiro de 2022.

Paulo Fernandes, Subcom

Foto: Edemir Rodrigues

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Estado conclui estudos de revisão salarial dos servidores e aumento a partir de janeiro de 2022

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Foto: Reprodução.

O Ministério da Economia vai consultar o TCU (Tribunal de Contas da União) sobre a possibilidade da prorrogação do auxílio emergencial. A manutenção do programa seria realizada por meio de medida provisória.

Conforme o Estadão, a prorrogação com vigência imediata depende apenas da assinatura do poder Executivo. Há indicação de tendência positiva dos ministros da Corte sobre a extensão do benefício, sem haver necessidade de aprovar um novo decreto de calamidade pública no Congresso.

Além disso, ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) também foram consultados sobre a prorrogação. Para abrir um crédito extraordinário, não seria necessário novo decreto. Assim, este só é fundamental para a suspensão das regras da LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal).

O pedido da consulta partiu do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Isso porque a PEC dos Precatórios ainda não possui votos suficientes para ser aprovada.

Vale lembrar que o texto que está na Câmara abre espaço no Orçamento para criar o Auxílio Brasil, de R$ 400. Isso aconteceria por meio de uma mudança na correção do teto de gastos.

Por ser considerada a âncora fiscal do governo, a alteração é vista como um risco. Isso gerou burburinhos entre os investidores e mercado financeiro brasileiro. Midiamax

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Governo estuda prorrogar auxílio emergencial com medida provisória

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Manutenção do auxílio depende do chefe do Executivo

O Ministério da Economia vai consultar o TCU (Tribunal de Contas da União) sobre a possibilidade da prorrogação do auxílio emergencial. A manutenção do programa seria realizada por meio de medida provisória.

Conforme o Estadão, a prorrogação com vigência imediata depende apenas da assinatura do poder Executivo. Há indicação de tendência positiva dos ministros da Corte sobre a extensão do benefício, sem haver necessidade de aprovar um novo decreto de calamidade pública no Congresso.

Além disso, ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) também foram consultados sobre a prorrogação. Para abrir um crédito extraordinário, não seria necessário novo decreto. Assim, este só é fundamental para a suspensão das regras da LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal).

O pedido da consulta partiu do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Isso porque a PEC dos Precatórios ainda não possui votos suficientes para ser aprovada.

Vale lembrar que o texto que está na Câmara abre espaço no Orçamento para criar o Auxílio Brasil, de R$ 400. Isso aconteceria por meio de uma mudança na correção do teto de gastos.

Por ser considerada a âncora fiscal do governo, a alteração é vista como um risco. Isso gerou burburinhos entre os investidores e mercado financeiro brasileiro. Midiamax

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PREFEITO JAIR BONI QUER “VER PARA CRER” AS INSTALAÇÕES DOS BOMBEIROS EM CASSILÂNDIA E FAZ AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO 5° MANDATO. CONFIRA!

Prefeito Jair Boni quer “ver para crer” as instalações dos Bombeiros em Cassilândia e faz avaliação do primeiro ano do 5° mandato. Confira!

Prefeito Jair Boni.

Conversamos com o Prefeito Jair Boni. Ele comentou sobre a chegada do Corpo de Bombeiros na cidade, falou sobre os investimentos em maquinário para acelerar as obras das estradas rurais e fez uma avaliação do primeiro ano do seu 5° mandato. Confira a entrevista na íntegra.

Cassilândia em Foco: O sr. está no 5° mandato e aconteceu uma coisa importante para a cidade que foi a chegada do Corpo de Bombeiros. O sr. pode comentar a respeito?

Jair Boni: Eu tenho por base o costume de nunca contar com o ovo antes da galinha e eu quero ver primeiro. Eu transmito isso de peito aberto para a minha população. Quero ver eles construírem primeiro. Por enquanto não chegaram. 

CF: E com relação ao investimento que foi feito pela Prefeitura para a aquisição do maquinário para as estradas rurais. Chegaram agora três caminhões e uma pá carregadeira e parece que o sr. já autorizou também a compra de mais equipamentos com verba da Prefeitura?

Jair Boni: É, na realidade, nós estamos recebendo os valores do ITR que é o Imposto Territorial Rural. Nós temos uma arrecadação de quase R$ 5 milhões de previsão. Já recebemos R$ 3 milhões e pouco e eu tinha conversado e trocado uma ideia com os nossos companheiros e também com o nosso vice Valdecy, para que metade desse valor, no mínimo R$ 2 milhões, empregaríamos em máquina. Já empregamos uma parte em uma contrapartida de uma pá carregadeira e três caminhões, e agora estamos licitando para a compra de uma patrola zero km. 

CF: Estamos chegando ao final desse primeiro ano, como o sr. avalia o desempenho do seu mandato até agora?

Jair Boni: Eu acho que está indo muito bem. Aquilo que foi feito no passado, e eu não tenho nenhuma vergonha de dizer que cortei até cafezinho, cortei diárias de pessoas que viajavam, fiz uma série de economias na Prefeitura. A Prefeitura, nesses 20 anos que estou aqui, em vários mandatos, nunca esteve numa situação financeira boa como ela está hoje. Estamos em dia com tudo. Se eu pudesse pagar hoje já o resto do 13° e tivesse legalidade, por que dinheiro eu tenho, falta a legalidade para pagar. Salário nós estamos em dia, não sobra nenhuma moeda, nenhum centavo, mas com aquilo que foi implantado, com a ajuda dos colegas da administração, sem os nossos funcionários, a gente não faz nada. Nós estamos 100% em dia, com os cofres em dia. 

 

Por Cínthia Schmidt

Cassilandiaemfoco

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MS Bom de Bola: municípios receberão 117 arenas esportivas

MS Bom de Bola: municípios receberão 117 arenas esportivas

Com grama sintética nos moldes do Allianz Parque (São Paulo) e da Arena da Baixada (Curitiba), 117 arenas esportivas para a prática de futebol society e basquete 3×3 serão instaladas em Mato Grosso do Sul até o ano que vem através do programa “MS Bom de Bola”, lançado pelo governador Reinaldo Azambuja na semana passada dentro do pacote de R$ 120 milhões de investimentos do “MS+Esporte”.

As praças esportivas serão contratadas em dois módulos, segundo a Fundesporte (Fundação de Desporto e Lazer de Mato Grosso do Sul), que executa o programa. O primeiro deles com estrutura para futebol society e basquete 3×3 e o segundo com disposição para o society.

Até o momento, 90 arenas já foram licitadas, sendo 60 do módulo I, ao custo de R$ 404,8 mil cada, e 30 do módulo II, com valor de R$ 343,8 mil cada. Todas terão arquibancadas e luz de led.

Cada uma das 79 cidades sul-mato-grossenses receberá ao menos uma arena. Para a implantação, o município deve estruturar o local que receberá a arena esportiva, com preparação do terreno e instalação de dispositivos de segurança e energia elétrica, por exemplo.

“A receptividade dos municípios está muito boa. Até hoje, 43 prefeituras já apresentaram a documentação para receber as arenas. Até julho do ano que vem, mais de 80% das arenas estarão nas cidades”, disse o diretor-presidente da Fundesporte, Marcelo Miranda.

Arenas modernas e com menos custo

Conforme Miranda, por serem de grama sintética, as arenas terão menos custo de manutenção aos cofres públicos. “A grama natural dá muito problema ao gestor. Ela não pode ser utilizada mais de três vezes por semana e na época da seca sente muito. Ou seja, o campo natural tem utilização pequena. Já o de grama sintética pode ser utilizado o dia todo sem prejuízo”, explicou.

Módulo II com estrutura para futebol society

Outro ponto de destaque, segundo ele, é a estrutura para o basquete 3×3, nova modalidade olímpica que estreou nos jogos de Tóquio-2020, junto com o skate e o surf. “É um esporte originalmente de rua, uma variação do basquete tradicional disputado com três jogadores em cada time”, contou Miranda sobre a modalidade. “Com essas arenas, nossa estratégia é tirar a gurizada das ruas e trazer para o esporte”, completou.

MS+Esporte

Novo pacote de investimentos do Governo de Mato Grosso do Sul, o “MS+Esporte” vai injetar R$ 120 milhões em obras de construção e reforma de praças esportivas e também em projetos voltados para a formação de atletas, da base à elite, em todas as modalidades esportivas.

“É um amplo apoio ao esporte – do alto rendimento, com os atletas olímpicos, ao esporte amador. Dentro do ‘MS+Esporte’ temos a ampliação da Bolsa Atleta e da Bolsa Técnico, a construção de arenas esportivas em todos os municípios, reformulações de ginásios, reforma do Estádio Morenão, apoio aos clubes de futebol de Costa Rica e Dourados, que vão representar Mato Grosso do Sul na série D, e apoio clubes e federações para compra de equipamentos e materiais permanentes, entre outras ações”, explicou Reinaldo Azambuja.

Bruno Chaves, Subcom
Fotos: Chico Ribeiro

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Brasil e mais de 100 países vão buscar deter desmatamento até 2030

Países participam da Conferência do Clima

Países participam da Conferência do Clima – Foto: Reprodução.

Mais de cem líderes mundiais se comprometerão nesta terça-feira, 2, durante a Conferência do Clima (COP-26), em Glasgow, a deter e reverter o desmatamento até 2030 com medidas apoiadas por US$ 19 bilhões de fundos públicos e privados, que serão investidos na proteção e restauração das florestas. O Brasil faz parte da lista.

“Países que abarcam dos bosques setentrionais do Canadá e da Rússia às florestas tropicais de Brasil, Colômbia, Indonésia e República Democrática do Congo vão apoiar a Declaração dos Líderes de Glasgow sobre as florestas e o uso da terra”, antecipou em um comunicado na noite da segunda-feira o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson.

Esses países reúnem 85% das florestas do mundo, uma superfície de mais de 33,6 milhões de km2, segundo o comunicado. “Teremos a chance de encerrar a longa história da humanidade como conquistadora da natureza e, ao invés disso, nos tornamos seus guardiões”, afirmou Johnson, que classificou o acordo como inédito.

Essas medidas serão apoiadas por um fundo de US$ 12 bilhões de dinheiro público, aportado por 12 países entre 2021 e 2025, além de US$ 7,2 bilhões de investimento privado de mais de 30 instituições financeiras mundiais. O dinheiro deve apoiar principalmente atividades em países em desenvolvimento, como a restauração de terras degradadas, a luta contra os incêndios florestais e a defesa dos direitos das comunidades indígenas.

Na segunda-feira, o presidente Jair Bolsonaro e o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, já tinham anunciado a meta de zerar o desmatamento ilegal até 2028 no Brasil. Antes, a data prevista era 2030.

“Nunca antes tantos líderes, de todas as regiões, representando todos os tipos de florestas, tinham unido forças desta maneira”, deve dizer no evento desta terça-feira o presidente da Colômbia, Iván Duque, segundo trecho antecipado pelos organizadores da COP-26.

A Colômbia se comprometerá a fixar uma meta de desmatamento zero até 2030 e ainda proteger 30% de seus recursos terrestres e oceânicos.

As florestas absorvem cerca de 30% das emissões de dióxido de carbono, de acordo com a ONG World Resource Institute (WRI). Mas, essa proteção natural climática está desaparecendo rapidamente. O planeta perdeu 258 mil quilômetros quadrados de florestas em 2020, de acordo com a iniciativa de acompanhamento do desmatamento do WRI, a Global Forest Watch. A área é maior do que o Reino Unido.

O anúncio desta terça-feira, porém, não foi recebido por grupos ambientalistas como o Greenpeace. “A Amazônia já está no limite e não poderá sobreviver a mais anos de desmatamento. Os povos indígenas pedem que se protejam 80% da Amazônia até 2025, e têm razão, é do que se necessita. O clima e o mundo natural não podem se permitir este acordo”, criticou Carolina Pasquali, diretora-executiva do Greenpeace Brasil. Midiamax

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Motorista perde controle da direção e carro capota na BR-163

Reprodução/Rádio Imprensa MS

Reprodução/Rádio Imprensa MS

Motorista perdeu controle da direção de um carro de passeio e colidiu contra placas de sinalizações na noite desta terça-feira (02) na BR-163 no distrito de Anhanduí em Campo Grande. De acordo com a Rádio Imprensa MS, o veículo em que ela estava capotou várias vezes. A condutora foi levada consciente para atendimento médico com suspeita de fratura e um dos braço. Midiamax 

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Estudantes se preparam para segundo Enem do ano

Estudantes se preparam para segundo Enem do ano

Pandemia da covid-19 transferiu o do ano passado para 2021

Estudantes que fizeram as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, aplicadas em janeiro e fevereiro deste ano, e ainda não conseguiram uma vaga no ensino superior, preparam-se para fazer o segundo Enem do ano. A menos de um mês para as provas do Enem 2021, marcadas para os dias 21 e 28 de novembro, eles contam que, apesar da ansiedade, sentem-se um pouco mais preparados para o exame.

O caminho não está sendo fácil. É a primeira vez que o exame é aplicado duas vezes no mesmo ano, por causa da pandemia da covid-19. Será também o segundo Enem de Kailane Kelly da Silva Brito, 18 anos de idade, valendo uma vaga no ensino superior. Antes disso, a estudante participou apenas como treineira, sem o diploma do ensino médio, para testar os conhecimentos.

“Na edição do ano passado, eu não obtive o resultado que eu esperava. Eu até conseguiria entrar em outros cursos, mas que não eram do meu interesse”, disse. A estudante ainda não definiu o curso que pretende cursar, mas busca uma nota alta suficiente para ter opções.

Candidatos participam da primeira aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) Digital, na UniCarioca.
Candidatos participam da primeira aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) Digital, na UniCarioca, no início de 2020. – Fernando Frazão/Agência Brasil

“Tem sido bem complicado. O meu problema, em toda minha preparação, é a questão de ser muito ansiosa. Isso me atrapalha no momento da prova”, disse, acrescentando que “no Enem 2020, eu acredito que fui com uma base de conteúdo boa, mas minha ansiedade me atrapalhou muito. Meu psicológico atrapalhou”.

A estudante de Cocal dos Alves (PI) buscou, então, tratamentos que a ajudasse a lidar com a ansiedade e acredita que está mais preparada este ano. “O Enem virou, para mim, uma grande oportunidade de mudar as coisas, mudar minha vida. É como eu posso ter a possibilidade de mudar as coisas também para minha família. Virou algo muito além da prova”.

O fato de já conhecer como é a prova é uma vantagem, segundo o técnico em informática Franklyn Pinheiro, 29 anos de idade, do Rio de Janeiro. No Enem 2020, ele participou da primeira aplicação no formato digital. Ele tinha muitas dúvidas e se surpreendeu, por exemplo, com o fato da prova de redação ser feita em papel. Ele havia se preparado para digitar o texto no computador.

“Estou tentando de novo para ver se consigo uma nota mais alta”, disse o estudante que, com o Enem, pretende cursar ciências da computação. Na reta final, ele usa a internet para estudar e para refazer provas de anos anteriores do Enem.

Pinheiro está inscrito novamente na modalidade digital. “A diferença do Enem no papel é que não precisa pintar as bolinhas [do cartão de respostas], ficou mais fácil. No digital, você apenas clica na resposta correta”.

Veteranos do Enem

De acordo com dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), a porcentagem de estudantes que fazem o Enem mais de uma vez vem caindo ao longo dos anos.

Em 2014, do total de inscritos confirmados no Enem, 16% estavam fazendo o Enem pela primeira vez, o que significa que 84% já tinham feito a prova anteriormente. Em 2019, a porcentagem de novatos subiu para 47%, o que mostra que a porcentagem daqueles que estavam fazendo as provas pelo menos pela segunda vez caiu para 53%.

Os dados foram divulgados em outubro de 2019. Na época, o Inep explicou que os números mostram que está aumentando a participação de novatos. Um dos motivos, segundo a autarquia, é a mudança nas regras da isenção do pagamento da inscrição, que ocorreu em 2017. Desde 2018, os participantes precisam justificar a ausência na edição anterior para estarem aptos a pedir uma nova isenção. Aqueles que não têm a justificativa aceita, precisam pagar a taxa, que atualmente é R$ 85.

Excepcionalmente em 2021, por causa da pandemia da covid-19, uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou a necessidade de justificativa. O STF entendeu que a exigência de comprovação documental para os ausentes viola diversos preceitos fundamentais, entre eles o do acesso à educação e o de erradicação da pobreza. Além disso, a obrigação imposta pelo edital penaliza os estudantes que fizeram a “difícil escolha” de faltar às provas para atender às recomendações das autoridades sanitárias de evitar aglomerações.

O exame de 2020, realizado em meio à pandemia, registrou abstenção recorde de participantes. Mais da metade dos inscritos não compareceu a nenhum dia de prova. Já o Enem de 2021 teve queda no número total de inscritos em relação a exames anteriores. De acordo com o Inep, são mais de 3 milhões de inscritos confirmados. Em 2020, foram 5,8 milhões de inscritos.

Foco no Enem

No começo deste ano, Suelen Carvalho, de 23 anos de idade, foi uma das primeiras a chegar à Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), local em que fez o Enem 2020, para evitar aglomerações no transporte público e se proteger da covid-19. A estudante disse na época à Agência Brasil que, apesar de considerar arriscado, foi fazer a prova porque temia não conseguir isenção novamente na edição de 2021.

“A prova para mim representa uma oportunidade”, disse a estudante do Rio de Janeiro. Suelen disse que conseguiu se preparar ao longo do ano melhor do que conseguiu em 2020. Ainda assim, foram muitas as dificuldades. Ela precisou conciliar trabalho e estudo. Ela entra no trabalho às 8h, e só quando sai começa a estudar para as provas. As aulas vão até as 22h. Mas só depois desse horário, ela disse que consegue fazer exercícios para fixar o conteúdo.

A estudante quer cursar medicina. “Eu estou focando em passar, porque eu sei que só vou ter uma realidade diferente através da educação. A minha sociedade, o país em que eu vivo, e o meu lugar como mulher negra e favelada, e eu quero muito uma realidade diferente disso. Eu quero ter conhecimento, ocupar outros lugares e quero abrir caminhos para mulheres como eu terem acesso à universidade”, disse.

Entrada dos candidatos para o segundo dia de prova do primeiro Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) digital, na Pontifícia Universidade Católica-PUC, no Rio de Janeiro.
Entrada dos candidatos para o segundo dia de prova do primeiro Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) digital, na Pontifícia Universidade Católica-PUC, no Rio de Janeiro, no início de 2020 – Tânia Rêgo/Agência Brasil

Sonho realizado

Em 2021, Sergio Manoel Passos Cardoso, 18 anos de idade, pode descansar dos estudos. Ele não vai fazer o segundo Enem do ano, pois conquistou uma vaga em odontologia na Universidade Estadual do Piauí Parnaíba (Uespi), pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu). O ex-estudante da Escola Augustinho Brandão, em Cocal dos Alves (PI), conversou com a Agência Brasil no início do ano, antes de prestar o Enem 2020.

Na época, disse que estava tendo aulas pelo WhatsApp e com uma série de dificuldades nos estudos.

O sonho de ingressar no ensino superior não era apenas dele, mas também do pai, que faleceu este ano, vítima de câncer. “Passei por um ano bastante conturbado, com a morte do meu pai, e ele sempre quis me ver passando em uma universidade, principalmente em odontologia. E consegui fazer com que ele visse isso acontecendo”, disse o estudante.

As aulas do primeiro período da Uespi começam no próximo dia 9. Aos demais estudantes, ele deixa uma mensagem de esperança: “Buscar sempre se manter focado, e pensar que apesar das dificuldades, tudo é possível”.

FONTE: AGÊNCIA BRASIL

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Jovem é encontrado morto no meio do pasto em fazenda na BR-2

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(Foto: Reprodução/ Da Hora Bataguassu)

Jovem identificado como Luan Luiz Oliveira, de 25 anos, foi encontrado morto na noite desta segunda-feira (1º), no pasto de uma fazenda localizada em Bataguassu, a 335 quilômetros da Capital.

Conforme informações do boletim de ocorrência, policiais da delegacia de Nona Andradina foram acionados informando que havia sido achado um corpo de uma pessoa a 2,5 quilômetros Assentamento Aldeia. Chegando ao local, os policiais encontraram o corpo de Luan no meio do pasto, local de criação de boi.

Ele estava pendurado por um arame liso e a perícia foi acionada. O caso é investigado como morte a esclarecer.

Midiamax

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Cassilândia: Para o prefeito Jair Boni, o Corpo de Bombeiros ainda não chegou

“Eu tenho por base o costume de nunca contar com o ovo antes da galinha e eu quero ver primeiro. Eu transmito isso de peito aberto para a minha população. Quero ver eles construírem primeiro. Por enquanto não chegaram.”

A frase é do prefeito Jair Boni, de Cassilândia, em entrevista ao site Cassilândia em Foco.

O Corpo de Bombeiros precisa ainda construir a sua sede, o que ainda não aconteceu, nem a reforma na sede provisória ao lado da Secretaria Municipal de Saúde.

Vamos aguardar.

Bombeiros tiraram fotos, desfilaram, mas até agora não chegaram

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Piracema começa nesta sexta-feira (5) e segue até 28 de fevereiro de 2022

Piracema começa nesta sexta-feira (5) e segue até 28 de fevereiro de 2022

Piracema começa nesta sexta-feira (5 ) e vai até 28 de fevereiro de 2022 nos rios de Mato Grosso do Sul. Mas mesmo nesse período anterior à proibição, é preciso ficar atento às regras, como estar munido da Autorização Ambiental para Pesca Desportiva. A falta da licença não é crime, mas é infração administrativa com multa, que vai de R$ 300 a R$ 10 mil e apreensão do produto da pesca, barco e motor. Para obter a autorização de pesca amadora, basta entrar no site no portal www.pescaamadora.imasul.ms.gov.br.

Com o documento, juntamente com o selo turismo, o pescador amador fica autorizado a captura e o transporte do pescado, desde que sejam obedecidos os tamanhos mínimos de captura, a cota e o período de pesca.

Entre as medidas legais que todo pescador deve tomar para colaborar com a conservação dos recursos pesqueiros está: obedecer aos tamanhos mínimos e máximos para captura das espécies, bem como a cota permitida; respeitar o período da Piracema e os locais não permitidos; e passar pelos postos da PMA para vistoria e lacre do pescado.

”Até zero hora do dia 5, ou seja, meia-noite do dia 4, as pessoas podem pescar normalmente, mas existem diversas restrições que se caracterizam como crime, com as mesmas penalidades de pescar durante o defeso, o período de proteção à piracema como: pescar com petrechos proibidos; em local vedado; pescar espécies que devam ser preservadas como a Piracanjuba, na Bacia do Paraná, e o Dourados, em todas as bacias de Mato Grosso do Sul; e acima da cota permitida (um exemplar de peixe nativo e cinco de piranha); entre outras”, explica o Tenente-coronel da PMA (Polícia Militar Ambiental) Ednilson Paulino Queiroz.

Menores de 18 anos estão dispensados do pagamento da licença para pesca amadora, mas não têm direito à cota de captura e transporte de pescado. Para ter direito à cota, deverão pagar a taxa ambiental e portar a autorização ambiental, em nome deles.

A pesca de peixes fora dos padrões permitidos também é passível de prisão em flagrante, com pena de 1 a 3 anos, além de multa de R$ 700 a R$ 100 mil, mais R$ 20 por cada quilo do pescado ilegal, sem contar a apreensão de pescado, barco, motor e apetrechos.

Todas as regras constam na Cartilha do Pescador, disponível no site da Polícia Militar: https://www.pm.ms.gov.br/wp-content/uploads/2021/02/CARTILHA-PESCADOR-2021.pdf.

A proibição da pesca, que vai começar em 5 de novembro, se estenderá até 28 de fevereiro de 2022.

Paulo Fernandes, Subcom

Foto: Edemir Rodrigues

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Estado conclui estudos de revisão salarial dos servidores e aumento a partir de janeiro de 2022

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Foto: Reprodução.

O Ministério da Economia vai consultar o TCU (Tribunal de Contas da União) sobre a possibilidade da prorrogação do auxílio emergencial. A manutenção do programa seria realizada por meio de medida provisória.

Conforme o Estadão, a prorrogação com vigência imediata depende apenas da assinatura do poder Executivo. Há indicação de tendência positiva dos ministros da Corte sobre a extensão do benefício, sem haver necessidade de aprovar um novo decreto de calamidade pública no Congresso.

Além disso, ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) também foram consultados sobre a prorrogação. Para abrir um crédito extraordinário, não seria necessário novo decreto. Assim, este só é fundamental para a suspensão das regras da LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal).

O pedido da consulta partiu do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Isso porque a PEC dos Precatórios ainda não possui votos suficientes para ser aprovada.

Vale lembrar que o texto que está na Câmara abre espaço no Orçamento para criar o Auxílio Brasil, de R$ 400. Isso aconteceria por meio de uma mudança na correção do teto de gastos.

Por ser considerada a âncora fiscal do governo, a alteração é vista como um risco. Isso gerou burburinhos entre os investidores e mercado financeiro brasileiro. Midiamax

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Governo estuda prorrogar auxílio emergencial com medida provisória

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Manutenção do auxílio depende do chefe do Executivo

O Ministério da Economia vai consultar o TCU (Tribunal de Contas da União) sobre a possibilidade da prorrogação do auxílio emergencial. A manutenção do programa seria realizada por meio de medida provisória.

Conforme o Estadão, a prorrogação com vigência imediata depende apenas da assinatura do poder Executivo. Há indicação de tendência positiva dos ministros da Corte sobre a extensão do benefício, sem haver necessidade de aprovar um novo decreto de calamidade pública no Congresso.

Além disso, ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) também foram consultados sobre a prorrogação. Para abrir um crédito extraordinário, não seria necessário novo decreto. Assim, este só é fundamental para a suspensão das regras da LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal).

O pedido da consulta partiu do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Isso porque a PEC dos Precatórios ainda não possui votos suficientes para ser aprovada.

Vale lembrar que o texto que está na Câmara abre espaço no Orçamento para criar o Auxílio Brasil, de R$ 400. Isso aconteceria por meio de uma mudança na correção do teto de gastos.

Por ser considerada a âncora fiscal do governo, a alteração é vista como um risco. Isso gerou burburinhos entre os investidores e mercado financeiro brasileiro. Midiamax

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PREFEITO JAIR BONI QUER “VER PARA CRER” AS INSTALAÇÕES DOS BOMBEIROS EM CASSILÂNDIA E FAZ AVALIAÇÃO DO PRIMEIRO ANO DO 5° MANDATO. CONFIRA!

Prefeito Jair Boni quer “ver para crer” as instalações dos Bombeiros em Cassilândia e faz avaliação do primeiro ano do 5° mandato. Confira!

Prefeito Jair Boni.

Conversamos com o Prefeito Jair Boni. Ele comentou sobre a chegada do Corpo de Bombeiros na cidade, falou sobre os investimentos em maquinário para acelerar as obras das estradas rurais e fez uma avaliação do primeiro ano do seu 5° mandato. Confira a entrevista na íntegra.

Cassilândia em Foco: O sr. está no 5° mandato e aconteceu uma coisa importante para a cidade que foi a chegada do Corpo de Bombeiros. O sr. pode comentar a respeito?

Jair Boni: Eu tenho por base o costume de nunca contar com o ovo antes da galinha e eu quero ver primeiro. Eu transmito isso de peito aberto para a minha população. Quero ver eles construírem primeiro. Por enquanto não chegaram. 

CF: E com relação ao investimento que foi feito pela Prefeitura para a aquisição do maquinário para as estradas rurais. Chegaram agora três caminhões e uma pá carregadeira e parece que o sr. já autorizou também a compra de mais equipamentos com verba da Prefeitura?

Jair Boni: É, na realidade, nós estamos recebendo os valores do ITR que é o Imposto Territorial Rural. Nós temos uma arrecadação de quase R$ 5 milhões de previsão. Já recebemos R$ 3 milhões e pouco e eu tinha conversado e trocado uma ideia com os nossos companheiros e também com o nosso vice Valdecy, para que metade desse valor, no mínimo R$ 2 milhões, empregaríamos em máquina. Já empregamos uma parte em uma contrapartida de uma pá carregadeira e três caminhões, e agora estamos licitando para a compra de uma patrola zero km. 

CF: Estamos chegando ao final desse primeiro ano, como o sr. avalia o desempenho do seu mandato até agora?

Jair Boni: Eu acho que está indo muito bem. Aquilo que foi feito no passado, e eu não tenho nenhuma vergonha de dizer que cortei até cafezinho, cortei diárias de pessoas que viajavam, fiz uma série de economias na Prefeitura. A Prefeitura, nesses 20 anos que estou aqui, em vários mandatos, nunca esteve numa situação financeira boa como ela está hoje. Estamos em dia com tudo. Se eu pudesse pagar hoje já o resto do 13° e tivesse legalidade, por que dinheiro eu tenho, falta a legalidade para pagar. Salário nós estamos em dia, não sobra nenhuma moeda, nenhum centavo, mas com aquilo que foi implantado, com a ajuda dos colegas da administração, sem os nossos funcionários, a gente não faz nada. Nós estamos 100% em dia, com os cofres em dia. 

 

Por Cínthia Schmidt

Cassilandiaemfoco

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MS Bom de Bola: municípios receberão 117 arenas esportivas

MS Bom de Bola: municípios receberão 117 arenas esportivas

Com grama sintética nos moldes do Allianz Parque (São Paulo) e da Arena da Baixada (Curitiba), 117 arenas esportivas para a prática de futebol society e basquete 3×3 serão instaladas em Mato Grosso do Sul até o ano que vem através do programa “MS Bom de Bola”, lançado pelo governador Reinaldo Azambuja na semana passada dentro do pacote de R$ 120 milhões de investimentos do “MS+Esporte”.

As praças esportivas serão contratadas em dois módulos, segundo a Fundesporte (Fundação de Desporto e Lazer de Mato Grosso do Sul), que executa o programa. O primeiro deles com estrutura para futebol society e basquete 3×3 e o segundo com disposição para o society.

Até o momento, 90 arenas já foram licitadas, sendo 60 do módulo I, ao custo de R$ 404,8 mil cada, e 30 do módulo II, com valor de R$ 343,8 mil cada. Todas terão arquibancadas e luz de led.

Cada uma das 79 cidades sul-mato-grossenses receberá ao menos uma arena. Para a implantação, o município deve estruturar o local que receberá a arena esportiva, com preparação do terreno e instalação de dispositivos de segurança e energia elétrica, por exemplo.

“A receptividade dos municípios está muito boa. Até hoje, 43 prefeituras já apresentaram a documentação para receber as arenas. Até julho do ano que vem, mais de 80% das arenas estarão nas cidades”, disse o diretor-presidente da Fundesporte, Marcelo Miranda.

Arenas modernas e com menos custo

Conforme Miranda, por serem de grama sintética, as arenas terão menos custo de manutenção aos cofres públicos. “A grama natural dá muito problema ao gestor. Ela não pode ser utilizada mais de três vezes por semana e na época da seca sente muito. Ou seja, o campo natural tem utilização pequena. Já o de grama sintética pode ser utilizado o dia todo sem prejuízo”, explicou.

Módulo II com estrutura para futebol society

Outro ponto de destaque, segundo ele, é a estrutura para o basquete 3×3, nova modalidade olímpica que estreou nos jogos de Tóquio-2020, junto com o skate e o surf. “É um esporte originalmente de rua, uma variação do basquete tradicional disputado com três jogadores em cada time”, contou Miranda sobre a modalidade. “Com essas arenas, nossa estratégia é tirar a gurizada das ruas e trazer para o esporte”, completou.

MS+Esporte

Novo pacote de investimentos do Governo de Mato Grosso do Sul, o “MS+Esporte” vai injetar R$ 120 milhões em obras de construção e reforma de praças esportivas e também em projetos voltados para a formação de atletas, da base à elite, em todas as modalidades esportivas.

“É um amplo apoio ao esporte – do alto rendimento, com os atletas olímpicos, ao esporte amador. Dentro do ‘MS+Esporte’ temos a ampliação da Bolsa Atleta e da Bolsa Técnico, a construção de arenas esportivas em todos os municípios, reformulações de ginásios, reforma do Estádio Morenão, apoio aos clubes de futebol de Costa Rica e Dourados, que vão representar Mato Grosso do Sul na série D, e apoio clubes e federações para compra de equipamentos e materiais permanentes, entre outras ações”, explicou Reinaldo Azambuja.

Bruno Chaves, Subcom
Fotos: Chico Ribeiro

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Brasil e mais de 100 países vão buscar deter desmatamento até 2030

Países participam da Conferência do Clima

Países participam da Conferência do Clima – Foto: Reprodução.

Mais de cem líderes mundiais se comprometerão nesta terça-feira, 2, durante a Conferência do Clima (COP-26), em Glasgow, a deter e reverter o desmatamento até 2030 com medidas apoiadas por US$ 19 bilhões de fundos públicos e privados, que serão investidos na proteção e restauração das florestas. O Brasil faz parte da lista.

“Países que abarcam dos bosques setentrionais do Canadá e da Rússia às florestas tropicais de Brasil, Colômbia, Indonésia e República Democrática do Congo vão apoiar a Declaração dos Líderes de Glasgow sobre as florestas e o uso da terra”, antecipou em um comunicado na noite da segunda-feira o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson.

Esses países reúnem 85% das florestas do mundo, uma superfície de mais de 33,6 milhões de km2, segundo o comunicado. “Teremos a chance de encerrar a longa história da humanidade como conquistadora da natureza e, ao invés disso, nos tornamos seus guardiões”, afirmou Johnson, que classificou o acordo como inédito.

Essas medidas serão apoiadas por um fundo de US$ 12 bilhões de dinheiro público, aportado por 12 países entre 2021 e 2025, além de US$ 7,2 bilhões de investimento privado de mais de 30 instituições financeiras mundiais. O dinheiro deve apoiar principalmente atividades em países em desenvolvimento, como a restauração de terras degradadas, a luta contra os incêndios florestais e a defesa dos direitos das comunidades indígenas.

Na segunda-feira, o presidente Jair Bolsonaro e o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, já tinham anunciado a meta de zerar o desmatamento ilegal até 2028 no Brasil. Antes, a data prevista era 2030.

“Nunca antes tantos líderes, de todas as regiões, representando todos os tipos de florestas, tinham unido forças desta maneira”, deve dizer no evento desta terça-feira o presidente da Colômbia, Iván Duque, segundo trecho antecipado pelos organizadores da COP-26.

A Colômbia se comprometerá a fixar uma meta de desmatamento zero até 2030 e ainda proteger 30% de seus recursos terrestres e oceânicos.

As florestas absorvem cerca de 30% das emissões de dióxido de carbono, de acordo com a ONG World Resource Institute (WRI). Mas, essa proteção natural climática está desaparecendo rapidamente. O planeta perdeu 258 mil quilômetros quadrados de florestas em 2020, de acordo com a iniciativa de acompanhamento do desmatamento do WRI, a Global Forest Watch. A área é maior do que o Reino Unido.

O anúncio desta terça-feira, porém, não foi recebido por grupos ambientalistas como o Greenpeace. “A Amazônia já está no limite e não poderá sobreviver a mais anos de desmatamento. Os povos indígenas pedem que se protejam 80% da Amazônia até 2025, e têm razão, é do que se necessita. O clima e o mundo natural não podem se permitir este acordo”, criticou Carolina Pasquali, diretora-executiva do Greenpeace Brasil. Midiamax

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