Homem que dava maconha a papagaios é preso por maus-tratos e venda de animal silvestre

Pássaro com cigarro de maconha no bico (Foto: divulgação, PCMT)

A Polícia Civil de Várzea Grande, em Mato Grosso, apreendeu dois papagaios e três periquitos em um criadouro clandestino nesta sexta-feira (12). Segundo os policiais, o suspeito, de 43 anos, preso com as aves silvestres dava maconha aos animais.

A Delegacia Especializada de Meio Ambiente recebeu denúncia anônima de que havia pássaros em situação de maus-tratos, que seriam vendidos clandestinamente por até R$ 1,4 mil, no Bairro Porto Velho, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá.

No local, os policiais encontraram cinco passaram em um espaço cercado por tela metálica, nos fundos de uma residência. Uma mulher que estava na casa informou que os animais pertenciam a seu genro, que chegou ao local em seguida e confirmou a propriedade dos pássaros.

O homem de 43 anos foi preso em flagrante, acusado de maus-tratos a animais silvestres e vender espécimes da fauna silvestre. Além disso, a Perícia Oficial e Identificação Técnica e o Batalhão da Polícia Militar de Proteção Ambiental estiveram no local.

Pássaros em gaiola nos fundos da residência (Foto: divulgação PCMT)

Midiamax

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Cassilândia Urgente: Bira passa por bateria de exames e família aguarda o primeiro boletim médico

A família do cassilandense Ademir Reis da Silva, o Bira, de 60 anos, aguarda o primeiro boletim médico a ser anunciado pelo Hospital Regional de Campo Grande, onde está internado desde a madrugada de hoje, sábado, 13 de setembro.

Ele foi submetido hoje a uma bateria de exames.

Protesto na Santa Casa

A transferência de Bira para Campo Grande aconteceu logo depois de forte protesto feito por familiares e amigos na porta da Santa Casa de Cassilândia ontem à noite.

A família estava indignada com a situação de Bira após 12 dias internado na Santa Casa sem qualquer melhora em seu quadro de saúde e com a falta de informação.

Ademir Reis da Silva, o Bira

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Gerson Claro, presidente da AL-MS, fala sobre articulação para disputar vaga ao Senado em 2026

Foto: Divulgação
Presidente da Assembleia Legislativa do MS, Gerson Claro / Divulgação

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, deputado Gerson Claro (PP), admitiu nesta semana que trabalha para viabilizar sua candidatura ao Senado em 2026, mas destacou que a decisão não será individual, e sim partidária.

“Essa candidatura ao Senado não é uma coisa individual. Eu não posso falar ‘eu sou candidato’, até porque as convenções acontecem só no ano que vem. Eu confesso que estou trabalhando nessa direção muito mais agora, dentro do partido, da federação e da aliança que a gente pretende construir”, afirmou.

Segundo Claro, o projeto eleitoral passa pelo alinhamento com três lideranças de destaque no Estado: o governador Eduardo Riedel (PP), o ex-governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e a senadora Tereza Cristina (PP). Ele lembrou que já existe um entendimento para que Azambuja seja um dos nomes ao Senado em 2026, enquanto a segunda vaga esta sendo discutida e estudada.

“Tenho defendido que, dentro do nosso arco, precisamos garantir a reeleição do governador Eduardo Riedel, apoiar o ex-governador Reinaldo como candidato a senador, e junto com a senadora Tereza e a deputada Rose Modesto, buscar a indicação para a outra vaga. Se o meu nome for o escolhido, estarei pronto para colocar à disposição”, declarou.

O deputado reforçou ainda que vem discutindo pautas de interesse do Estado e do país em diálogo com prefeitos, vereadores, deputados, secretários e entidades da sociedade organizada. Para ele, a decisão final só ocorrerá no “momento certo” e de forma coletiva.

“É uma discussão muito tranquila, que passa pelo alinhamento com Riedel, Reinaldo e Tereza. Se isso estiver consolidado, pode ter certeza que vamos colocar o pé na estrada em busca dessa vaga”, afirmou.

Gerson Claro está em seu segundo mandato como deputado estadual e também cumpre sua segunda gestão como presidente da Assembleia Legislativa.

Brunna Paula / O Estado Online

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Pescador quase perde o braço após ser atingido por ferrão afiado de pintado

Braço do pescador após ser atingido por ferrão (Foto: Arquivo Pessoal)

Erasmo Luiz Portilho, de 46 anos, foi pescar no rio Aquidauana, em Camisão, na noite de quarta-feira (10) e acabou atingido pelo ferrão de um peixe. O pescador está internado há três dias com o ferrão cravado no braço e corre risco de perder o membro. A cirurgia para a retirada está marcada para as 15h desta sexta-feira (12).

Segundo o filho, Kauan Nantes Portilho, 18 anos, cantor e compositor, o pai perdeu muito sangue ainda no local do acidente e só sobreviveu porque recebeu atendimento rápido. “Já estava bastante escuro onde está o ferrão. Os médicos disseram que quanto mais demora, maior é o risco de perder o braço”, contou.

Antes de chegar à Santa Casa da Capital, na manhã desta sexta-feira, Erasmo foi atendido no Hospital Regional de Aquidauana e transferido em vaga zero para Campo Grande. “Faz três dias com o ferrão do pintado lá no braço. Agora diz que vai operar às 15h. Estamos na expectativa. Mesmo com a operação, vamos precisar esperar abrir a região para ver se não afetou nenhum nervo e aí ver se vai conseguir voltar ao normal. Como ele perdeu muito sangue no local onde aconteceu o acidente, se demorasse, ele nem chegava. Praticamente nasceu de novo”, relatou o jovem.

Raio-X que mostra espinho atravessado no braço do pescador (Foto: Arquivo Pessoal)

O que fazer nesse caso? – Acidentes como o de Erasmo são mais comuns do que parecem, alerta o doutor em Ecologia José Sabino. Ele explica que, mesmo pescadores amadores, estão sujeitos a lesões que vão de pequenas lacerações a ferimentos graves e dolorosos, como o do pescador sul-mato-grossense. “O problema ganha contornos de saúde pública quando falamos dos pescadores profissionais. A depender do tipo de acidente, podem ficar sem poder trabalhar e, por consequência, perder sua fonte de renda”, disse.

Sabino destaca que os dados vêm de uma pesquisa feita por ele e sua equipe no Pantanal, onde foram entrevistados 200 pescadores profissionais. Nos cinco anos anteriores ao estudo, todos haviam sofrido algum tipo de acidente. Os traumas mais comuns envolvem espinhos de pequenos bagres e mordidas de traíras ou piranhas no momento do manuseio do peixe. Já os casos mais graves ocorrem com ferrões de arraias, cujo espinho é revestido por glândulas de veneno e pode provocar necrose dos tecidos, afastando o trabalhador da atividade por até quatro meses.

Para reduzir o risco de acidentes mais simples, Sabino orienta medidas básicas, como manusear os peixes com alicate apropriado para pesca e colocar o pescado em um recipiente, como balde ou samburá, logo após a captura. Segundo ele, cerca de 80% dos acidentes ocorrem por descuido do pescador, que pisa sobre o ferrão de um pequeno bagre ou sofre uma mordida ao manusear o peixe. Já os acidentes mais graves, com arraias, representam cerca de 15% do total e exigem atendimento médico rápido. No caso específico das arraias, a orientação de primeiros socorros é lavar muito bem a área atingida e tratar com água aquecida, com cuidado para não causar queimaduras, além de procurar imediatamente o serviço de saúde mais próximo.

Em nota, a Santa Casa informou que o paciente foi atendido na manhã de quinta-feira (11), às 10h41, devidamente avaliado e internado, recebendo todos os medicamentos necessários, incluindo analgésicos e antibióticos. O hospital explicou que a intervenção não se caracteriza como emergência, porque não havia risco iminente de morte, mas, diante da urgência, o procedimento foi programado para esta sexta-feira (12). Devido à superlotação, a unidade aguarda a liberação da sala cirúrgica. O paciente segue estável, monitorado e sob cuidados médicos contínuos.

Campo Grande News

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Padrasto leva adolescente até a casa de amigo e abusa de enteada

Com as crianças e adolescentes em casa, as queixas de dores nas costas aumentam, de acordo com especialista

Imagem ilustrativa / Tudo Rondônia

Uma adolescente, de 16 anos, foi abusada pelo padrasto na madrugada deste sábado (13), em Campo Grande. O autor teria levado a garota até a casa de um amigo, em que há um fluxo grande de pessoas entrando e saindo.

Conforme apurado pelo Midiamax, o local onde aconteceu o crime se trata de um terreno com uma residência na frente e uma edícula nos fundos. O padrasto teria levado a vítima até a edícula, onde cometeu o crime.

O morador da residência na frente ouviu o barulho e suspeitou da ação; então, ele ligou para a mãe da adolescente, avisando que a garota estava no local. A genitora acionou a polícia, que foi até o local, e fez a perícia na residência.

A vítima passou por exame de corpo delito e foi ouvida na delegacia. O caso foi registrado como ‘estupro de vulnerável’ na Depac-Cepol (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário – Centro Integrado de Polícia Integrada).

Midiamax

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Cassilândia Urgente: A pressão deu certo e Bira já está internado no Hospital Regional de Campo Grande

Se há uma coisa que os políticos não resistem é a voz rouca das ruas.

Quando o povo reage e se manifesta as coisas mudam.

Ontem à noite, sexta-feira, 12 de setembro, familiares e amigos de Ademir Reis da Silva, o popular Bira, fizeram uma grande manifestação em frente a Santa Casa de Misericórdia de Cassilândia depois de 12 dias que ele se encontrava ali internado, sem qualquer solução e sem informação transparente, fatos reclamados pelos manifestantes com seus cartazes mostrando frases de apelo e desespero.

Como numa mágica, a vaga de transferência, então inexistente, surgiu como um coelhinho na cartola.

De acordo com uma familiar, Bira chegou de madrugada, por volta das 2h30, ao Hospital Regional de Campo Grande, onde está sendo tratado.

Não deveria ser assim, afinal saúde é direito do povo e dever do sistema público de saúde.

Mas, quando o povo reage, os políticos de plantão resolvem trabalhar.

Como no número de mágica.

Manifestação feita ontem à noite em frente a Santa Casa de Misericórdia de Cassilândia: a força do povo que reage à injustiça na saúde pública

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Cassilândia Urgente: Comerciantes cassilandenses reclamam porque não podem participar do evento do food truck patrocinado pela Prefeitura Municipal

O Cassilândia Urgente foi procurado, nessa sexta-feira, 12 de setembro, por comerciantes cassilandenses que atuam na área de venda de bebidas e alimentos que consideram “um absurdo” e “uma injustiça” a Prefeitura Municipal de Cassilândia apoiar evento como o do food truck na Praça São José, onde o comércio local está excluído de participar com barracas para a venda de bebidas e alimentos.

“Não é justo porque a gente paga impostos, rala o ano inteiro, gera emprego e investe o dinheiro aqui em Cassilândia, enquanto comerciantes de fora, vem aqui, mandam em tudo e levam o dinheiro para outras cidades, isso é um absurdo”, questionou.

Outro empreendedor cassilandense também estranhou o fato de não poder colocar barraca no evento realizado numa praça pública com patrocínio da Prefeitura. “Por que esse tipo de privilégio? Falei com o pessoal da organização, que queria que a gente fosse vender lá na beira do Salto, no evento de canoagem. O povo mesmo não vai lá, aqui na praça é muito melhor para vender. Acho isso uma injustiça. Não posso concordar com isso”, reclamou.

Com a palavra quem interessar possa.

Imagem ilustrativa / Freepik

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Homem que dava maconha a papagaios é preso por maus-tratos e venda de animal silvestre

Pássaro com cigarro de maconha no bico (Foto: divulgação, PCMT)

A Polícia Civil de Várzea Grande, em Mato Grosso, apreendeu dois papagaios e três periquitos em um criadouro clandestino nesta sexta-feira (12). Segundo os policiais, o suspeito, de 43 anos, preso com as aves silvestres dava maconha aos animais.

A Delegacia Especializada de Meio Ambiente recebeu denúncia anônima de que havia pássaros em situação de maus-tratos, que seriam vendidos clandestinamente por até R$ 1,4 mil, no Bairro Porto Velho, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá.

No local, os policiais encontraram cinco passaram em um espaço cercado por tela metálica, nos fundos de uma residência. Uma mulher que estava na casa informou que os animais pertenciam a seu genro, que chegou ao local em seguida e confirmou a propriedade dos pássaros.

O homem de 43 anos foi preso em flagrante, acusado de maus-tratos a animais silvestres e vender espécimes da fauna silvestre. Além disso, a Perícia Oficial e Identificação Técnica e o Batalhão da Polícia Militar de Proteção Ambiental estiveram no local.

Pássaros em gaiola nos fundos da residência (Foto: divulgação PCMT)

Midiamax

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Cassilândia Urgente: Bira passa por bateria de exames e família aguarda o primeiro boletim médico

A família do cassilandense Ademir Reis da Silva, o Bira, de 60 anos, aguarda o primeiro boletim médico a ser anunciado pelo Hospital Regional de Campo Grande, onde está internado desde a madrugada de hoje, sábado, 13 de setembro.

Ele foi submetido hoje a uma bateria de exames.

Protesto na Santa Casa

A transferência de Bira para Campo Grande aconteceu logo depois de forte protesto feito por familiares e amigos na porta da Santa Casa de Cassilândia ontem à noite.

A família estava indignada com a situação de Bira após 12 dias internado na Santa Casa sem qualquer melhora em seu quadro de saúde e com a falta de informação.

Ademir Reis da Silva, o Bira

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Gerson Claro, presidente da AL-MS, fala sobre articulação para disputar vaga ao Senado em 2026

Foto: Divulgação
Presidente da Assembleia Legislativa do MS, Gerson Claro / Divulgação

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, deputado Gerson Claro (PP), admitiu nesta semana que trabalha para viabilizar sua candidatura ao Senado em 2026, mas destacou que a decisão não será individual, e sim partidária.

“Essa candidatura ao Senado não é uma coisa individual. Eu não posso falar ‘eu sou candidato’, até porque as convenções acontecem só no ano que vem. Eu confesso que estou trabalhando nessa direção muito mais agora, dentro do partido, da federação e da aliança que a gente pretende construir”, afirmou.

Segundo Claro, o projeto eleitoral passa pelo alinhamento com três lideranças de destaque no Estado: o governador Eduardo Riedel (PP), o ex-governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e a senadora Tereza Cristina (PP). Ele lembrou que já existe um entendimento para que Azambuja seja um dos nomes ao Senado em 2026, enquanto a segunda vaga esta sendo discutida e estudada.

“Tenho defendido que, dentro do nosso arco, precisamos garantir a reeleição do governador Eduardo Riedel, apoiar o ex-governador Reinaldo como candidato a senador, e junto com a senadora Tereza e a deputada Rose Modesto, buscar a indicação para a outra vaga. Se o meu nome for o escolhido, estarei pronto para colocar à disposição”, declarou.

O deputado reforçou ainda que vem discutindo pautas de interesse do Estado e do país em diálogo com prefeitos, vereadores, deputados, secretários e entidades da sociedade organizada. Para ele, a decisão final só ocorrerá no “momento certo” e de forma coletiva.

“É uma discussão muito tranquila, que passa pelo alinhamento com Riedel, Reinaldo e Tereza. Se isso estiver consolidado, pode ter certeza que vamos colocar o pé na estrada em busca dessa vaga”, afirmou.

Gerson Claro está em seu segundo mandato como deputado estadual e também cumpre sua segunda gestão como presidente da Assembleia Legislativa.

Brunna Paula / O Estado Online

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Pescador quase perde o braço após ser atingido por ferrão afiado de pintado

Braço do pescador após ser atingido por ferrão (Foto: Arquivo Pessoal)

Erasmo Luiz Portilho, de 46 anos, foi pescar no rio Aquidauana, em Camisão, na noite de quarta-feira (10) e acabou atingido pelo ferrão de um peixe. O pescador está internado há três dias com o ferrão cravado no braço e corre risco de perder o membro. A cirurgia para a retirada está marcada para as 15h desta sexta-feira (12).

Segundo o filho, Kauan Nantes Portilho, 18 anos, cantor e compositor, o pai perdeu muito sangue ainda no local do acidente e só sobreviveu porque recebeu atendimento rápido. “Já estava bastante escuro onde está o ferrão. Os médicos disseram que quanto mais demora, maior é o risco de perder o braço”, contou.

Antes de chegar à Santa Casa da Capital, na manhã desta sexta-feira, Erasmo foi atendido no Hospital Regional de Aquidauana e transferido em vaga zero para Campo Grande. “Faz três dias com o ferrão do pintado lá no braço. Agora diz que vai operar às 15h. Estamos na expectativa. Mesmo com a operação, vamos precisar esperar abrir a região para ver se não afetou nenhum nervo e aí ver se vai conseguir voltar ao normal. Como ele perdeu muito sangue no local onde aconteceu o acidente, se demorasse, ele nem chegava. Praticamente nasceu de novo”, relatou o jovem.

Raio-X que mostra espinho atravessado no braço do pescador (Foto: Arquivo Pessoal)

O que fazer nesse caso? – Acidentes como o de Erasmo são mais comuns do que parecem, alerta o doutor em Ecologia José Sabino. Ele explica que, mesmo pescadores amadores, estão sujeitos a lesões que vão de pequenas lacerações a ferimentos graves e dolorosos, como o do pescador sul-mato-grossense. “O problema ganha contornos de saúde pública quando falamos dos pescadores profissionais. A depender do tipo de acidente, podem ficar sem poder trabalhar e, por consequência, perder sua fonte de renda”, disse.

Sabino destaca que os dados vêm de uma pesquisa feita por ele e sua equipe no Pantanal, onde foram entrevistados 200 pescadores profissionais. Nos cinco anos anteriores ao estudo, todos haviam sofrido algum tipo de acidente. Os traumas mais comuns envolvem espinhos de pequenos bagres e mordidas de traíras ou piranhas no momento do manuseio do peixe. Já os casos mais graves ocorrem com ferrões de arraias, cujo espinho é revestido por glândulas de veneno e pode provocar necrose dos tecidos, afastando o trabalhador da atividade por até quatro meses.

Para reduzir o risco de acidentes mais simples, Sabino orienta medidas básicas, como manusear os peixes com alicate apropriado para pesca e colocar o pescado em um recipiente, como balde ou samburá, logo após a captura. Segundo ele, cerca de 80% dos acidentes ocorrem por descuido do pescador, que pisa sobre o ferrão de um pequeno bagre ou sofre uma mordida ao manusear o peixe. Já os acidentes mais graves, com arraias, representam cerca de 15% do total e exigem atendimento médico rápido. No caso específico das arraias, a orientação de primeiros socorros é lavar muito bem a área atingida e tratar com água aquecida, com cuidado para não causar queimaduras, além de procurar imediatamente o serviço de saúde mais próximo.

Em nota, a Santa Casa informou que o paciente foi atendido na manhã de quinta-feira (11), às 10h41, devidamente avaliado e internado, recebendo todos os medicamentos necessários, incluindo analgésicos e antibióticos. O hospital explicou que a intervenção não se caracteriza como emergência, porque não havia risco iminente de morte, mas, diante da urgência, o procedimento foi programado para esta sexta-feira (12). Devido à superlotação, a unidade aguarda a liberação da sala cirúrgica. O paciente segue estável, monitorado e sob cuidados médicos contínuos.

Campo Grande News

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Padrasto leva adolescente até a casa de amigo e abusa de enteada

Com as crianças e adolescentes em casa, as queixas de dores nas costas aumentam, de acordo com especialista

Imagem ilustrativa / Tudo Rondônia

Uma adolescente, de 16 anos, foi abusada pelo padrasto na madrugada deste sábado (13), em Campo Grande. O autor teria levado a garota até a casa de um amigo, em que há um fluxo grande de pessoas entrando e saindo.

Conforme apurado pelo Midiamax, o local onde aconteceu o crime se trata de um terreno com uma residência na frente e uma edícula nos fundos. O padrasto teria levado a vítima até a edícula, onde cometeu o crime.

O morador da residência na frente ouviu o barulho e suspeitou da ação; então, ele ligou para a mãe da adolescente, avisando que a garota estava no local. A genitora acionou a polícia, que foi até o local, e fez a perícia na residência.

A vítima passou por exame de corpo delito e foi ouvida na delegacia. O caso foi registrado como ‘estupro de vulnerável’ na Depac-Cepol (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário – Centro Integrado de Polícia Integrada).

Midiamax

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Cassilândia Urgente: A pressão deu certo e Bira já está internado no Hospital Regional de Campo Grande

Se há uma coisa que os políticos não resistem é a voz rouca das ruas.

Quando o povo reage e se manifesta as coisas mudam.

Ontem à noite, sexta-feira, 12 de setembro, familiares e amigos de Ademir Reis da Silva, o popular Bira, fizeram uma grande manifestação em frente a Santa Casa de Misericórdia de Cassilândia depois de 12 dias que ele se encontrava ali internado, sem qualquer solução e sem informação transparente, fatos reclamados pelos manifestantes com seus cartazes mostrando frases de apelo e desespero.

Como numa mágica, a vaga de transferência, então inexistente, surgiu como um coelhinho na cartola.

De acordo com uma familiar, Bira chegou de madrugada, por volta das 2h30, ao Hospital Regional de Campo Grande, onde está sendo tratado.

Não deveria ser assim, afinal saúde é direito do povo e dever do sistema público de saúde.

Mas, quando o povo reage, os políticos de plantão resolvem trabalhar.

Como no número de mágica.

Manifestação feita ontem à noite em frente a Santa Casa de Misericórdia de Cassilândia: a força do povo que reage à injustiça na saúde pública

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Cassilândia Urgente: Comerciantes cassilandenses reclamam porque não podem participar do evento do food truck patrocinado pela Prefeitura Municipal

O Cassilândia Urgente foi procurado, nessa sexta-feira, 12 de setembro, por comerciantes cassilandenses que atuam na área de venda de bebidas e alimentos que consideram “um absurdo” e “uma injustiça” a Prefeitura Municipal de Cassilândia apoiar evento como o do food truck na Praça São José, onde o comércio local está excluído de participar com barracas para a venda de bebidas e alimentos.

“Não é justo porque a gente paga impostos, rala o ano inteiro, gera emprego e investe o dinheiro aqui em Cassilândia, enquanto comerciantes de fora, vem aqui, mandam em tudo e levam o dinheiro para outras cidades, isso é um absurdo”, questionou.

Outro empreendedor cassilandense também estranhou o fato de não poder colocar barraca no evento realizado numa praça pública com patrocínio da Prefeitura. “Por que esse tipo de privilégio? Falei com o pessoal da organização, que queria que a gente fosse vender lá na beira do Salto, no evento de canoagem. O povo mesmo não vai lá, aqui na praça é muito melhor para vender. Acho isso uma injustiça. Não posso concordar com isso”, reclamou.

Com a palavra quem interessar possa.

Imagem ilustrativa / Freepik

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