Josenildo Dias de Lima, de 46 anos, morreu no local após atingir caminhão com defeito estacionado no acostamento

Josenildo Dias de Lima, de 46 anos, morreu na tarde desta quinta-feira (3) após bater a carreta que dirigia na lateral de outro caminhão na rodovia MS-112, entre os municípios de Inocência e Três Lagoas, em Selvíria.

O acidente aconteceu por volta das 14h30. Segundo informações da Polícia Militar Rodoviária (PMR), um dos caminhões envolvidos estava com problemas mecânicos e tentava parar no acostamento quando foi atingido na traseira e na lateral esquerda pelo veículo conduzido por Josenildo, que também dirigia uma carreta com dois semirreboques.

O impacto foi violento e Josenildo morreu ainda no local, antes da chegada do socorro. Ele era morador de Castilho (SP), conforme informações divulgadas pelo site JP News.

A Polícia Civil e a Perícia Técnica foram acionadas para realizar os procedimentos de praxe e investigar as causas do acidente. O caso foi registrado como homicídio culposo na direção de veículo automotor.

Durante o atendimento à ocorrência, o trânsito na rodovia ficou parcialmente interditado, sendo liberado após a conclusão dos trabalhos das equipes no local.

Fonte: MS Todo Dia

Foto: Reprodução/JP News

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) também investiga outras seis mortes suspeitas de serem causadas pela doença.

Em apenas sete dias, Mato Grosso do Sul confirmou 400 novos casos de dengue, elevando o total de infecções para 2.445 no estado. Com a atualização, o número de casos prováveis chegou a 6.692, e o estado já contabiliza sete mortes decorrentes da doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.

De acordo com os dados da 13ª semana epidemiológica de dengue, divulgados nesta semana, não foram registradas novas mortes. Contudo, dos sete óbitos confirmados, um foi causado pelo sorotipo 1, três pelo sorotipo 2, e um pelo sorotipo 3, com dois casos ainda sem subtipagem. A Secretaria de Estado de Saúde (SES) também investiga outras seis mortes suspeitas de serem causadas pela doença.

Óbitos e distribuição dos casos de dengue Os municípios que já confirmaram óbitos em 2025 são Inocência, Três Lagoas, Nova Andradina, Aquidauana, Dourados, Ponta Porã e Coxim. Vale destacar que três das vítimas possuíam comorbidades.

No cenário nacional, Mato Grosso do Sul ocupa a 50ª posição em incidência de casos de dengue, com 6.692 registros prováveis, o que corresponde a um coeficiente de 242,8 casos por 100 mil habitantes.

Entre os 79 municípios do Estado, 40 registram alta incidência de dengue (mais de 300 casos por 100 mil habitantes). As cidades com as maiores taxas de incidência incluem:

Jateí – 250 casos
Selvíria – 303 casos
Paraíso das Águas – 141 casos
Japorã – 178 casos
Figueirão – 68 casos
Inocência – 137 casos
Aparecida do Taboado – 351 casos
Na Capital, Campo Grande, a SES contabilizou 164 casos prováveis de dengue entre 1º de janeiro e 4 de abril de 2025, o que representa uma incidência mais baixa em relação à população local.

Perfil das vítimas e Chikungunya No que diz respeito ao perfil dos casos de dengue, as mulheres representam a maioria, com 54,2% do total, enquanto os homens somam 45,8%. A faixa etária mais afetada é a de jovens entre 20 e 29 anos, que correspondem a aproximadamente 20% dos casos registrados.

Além da dengue, as autoridades de saúde também monitoram de perto a Chikungunya. Desde o início do ano, o estado registrou 4.668 casos prováveis da doença, com 865 casos confirmados. O boletim epidemiológico também aponta 12 casos de Chikungunya em gestantes. Até o momento, uma morte por Chikungunya foi confirmada em Dois Irmãos do Buriti.

A SES reforça a importância de evitar a automedicação e recomenda que, em caso de sintomas de dengue ou Chikungunya, os moradores procurem imediatamente uma unidade de saúde para diagnóstico e tratamento adequados.

Enfermeira Nayara

A enfermeira Nayara, responsável pela imunização em Cassilândia, anunciou o início antecipado da campanha de vacinação contra a gripe no município. A antecipação se deve ao aumento significativo de casos de influenza, especialmente o vírus H1N1, com registros preocupantes de internações e óbitos no estado. A vacina trivalente oferecida pelo SUS protege contra H1N1, H3N2 e influenza B. Neste primeiro momento, a vacina está disponível para os grupos prioritários, que incluem:

• Crianças de 6 meses a menores de 6 anos.
• Gestantes.
• Idosos acima de 60 anos.
• Pacientes portadores de doenças crônicas (diabetes, imunodeprimidos, renais crônicos, doenças neurológicas, hipertensão com outras comorbidades, problemas respiratórios graves).
• Profissionais dos Correios e caminhoneiros.
• Professores e profissionais de saúde.

Nayara esclareceu que a vacina da gripe é inativada (vírus mortos) e é impossível desenvolver a doença a partir dela. Sintomas gripais após a vacinação podem ser causados por outros vírus circulantes. As vacinas estão disponíveis em todas as unidades de saúde de Cassilândia, de manhã e à tarde. Não há falta de vacinas no município.

A enfermeira também reforçou a importância de não se automedicar, principalmente com antibióticos para tratar a gripe, que é causada por vírus. Em caso de sintomas, a orientação é procurar avaliação médica.

Além da gripe, Nayara informou sobre a campanha de resgate de pacientes que não tomaram a vacina contra o HPV. O HPV pode causar câncer de colo do útero, vagina, região anal e verrugas genitais. A vacina está disponível para a população de 15 a 19 anos que não se vacinaram anteriormente.

Também será iniciada a campanha “Aluno Imunizado” para atualizar a caderneta de vacinação de adolescentes, com foco nas vacinas contra meningite ACWY e HPV. Em relação à vacina contra a dengue, está sendo realizada a busca ativa para a segunda dose, essencial para a imunização completa.

Nayara fez um apelo para que a população procure a vacinação e se proteja contra diversas doenças, alertando para os riscos da desinformação e dos movimentos antivacina. Cassilândia Notícias

Brigada Militar do Rio Grande do Sul

Um ônibus com estudantes e professores do curso de Paisagismo do Colégio Politécnico da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) caiu na manhã desta sexta-feira (4) em uma ribanceira, na altura do município de Imigrante (RS), no Vale do Taquari. Segundo o Corpo de Bombeiros, o acidente resultou em sete mortes. As vítimas ainda não foram identificadas.

O veículo transportava 35 pessoas no total, 31 alunos, 3 professores e o motorista terceirizado. O grupo faria uma visita técnica ao cactário Horst, no município onde ocorreu o acidente.

Além dos bombeiros, participam do resgate a Brigada Militar, o Instituto Geral de Perícias (IGP) e voluntários.

O Hospital Ouro Branco, no município vizinho de Teutônia, a 20 quilômetros de Imigrante, informou que recebeu 18 pacientes que estavam no ônibus, sendo 16 mulheres e 2 homens, com idades entre 24 e 64 anos. Três pacientes receberam alta, mas seguem em leitos do hospital até que familiares cheguem.

Dois pacientes foram transferidos pra Lajeado, no Hospital Bruno Born, referência em neurocirurgia. A assessoria do hospital informou que a identidade das vítimas deve ser divulgada em breve pelo Ministério da Saúde.

A UFSM disse, em nota, que enviou uma equipe ao local para acompanhar o resgate. As atividades acadêmicas e administrativas na instituição foram suspensas, com luto oficial de três dias.

A prefeitura de Santa Maria emitiu uma nota de pesar pelo acidente e disse se solidarizar com familiares, amigos e toda comunidade acadêmica. O comunicado diz que representantes da prefeitura vão ao campus da UFSM para “prestar apoio psicológico e receber as famílias que procuram informações sobre o acidente’.

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, considerou o acidente uma “tragédia profunda’.

“Em nome do governo do estado, manifesto minha solidariedade às famílias das vítimas, aos colegas da UFSM e a todos que estão direta ou indiretamente afetados por esse triste episódio’, disse Leite nas redes sociais.

Ele informou que está em contato direto com as forças de segurança, resgate e equipes de saúde, e que o governo do estado está mobilizado para prestar o apoio que for necessário. BATANEWS/AGêNCIA BRASIL

Participe da vaquinha solidária em prol da viagem e estadia do nosso aluno Luis Fernando no Rio de Janeiro, onde participará das provas finais da OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia).

Ele tem a chance de fazer parte da Equipe Internacional da OBA, e é o único representante do Mato Grosso do Sul nessa competição tão importante.

Qualquer contribuição é bem-vinda e fará toda a diferença! Contamos com a sua colaboração e compartilhamento para alcançarmos nosso objetivo. Muito obrigada e que Deus abençoe!

CHAVE PIX: 67981645357
Luís Fernando de Oliveira Souza

Uma sucuri, aparentemente de grande porte, apareceu morta nas águas do Rio Aporé a poucos metros da ponte que dá acesso ao Estado de Goiás, descoberta ali por populares nesta sexta-feira, 4 de abril.

O animal está cortado ao meio de fora a fora e se encontra em estado de putrefação.

A pergunta é: o que ou quem matou essa sucuri?

Confira as imagens.

Márcia está doente por causa do sumiço do seu cachorro Toco.

De cor marrom, Toco desapareceu no dia 17 de março da Fazenda São Paulo, em Cassilândia.

Quem tiver informação do animal, favor entrar em contato pelo (67) 98484-6517.

Um motorista chamou a atenção da reportagem do Cassilândia Urgente, nesta sexta-feira, 4 de abril, para um buraco profundo na esquina das ruas Sebastião Tenório de Melo e Manoel Dias da Silva Amiguinho, no fundo do Posto Esplanada, em Cassilândia.

“Esse buraco está sendo criado em cativeiro, se um carro ou moto cair aqui é acidente feio na certa”, comentou o motorista, apontando para o buraco.

O buraco está sendo sinalizado com um cabo de vassoura e uma sacola plástica.

Com a palavra quem interessar possa.

Confira as imagens.

O velório de Fabiane Barbosa Silva Haveroth, de 44 anos, que faleceu ontem, quinta-feira, 3 de abril, em Campo Grande, será realizado na Casa Municipal de Velório Maurita Barbosa de Queiroz a partir das 11h (BR) e o sepultamento será ainda hoje às 17h (BR) no Cemitério Municipal Waldomiro Pontes, em Cassilândia.

Fabiane Barbosa trabalhava no Cartório do Primeiro Ofício e foi funcionária da ACEC – Associação Comercial e Empresarial de Cassilândia.

Fabiane Barbosa Silva Haveroth