Bebê morre no hospital após carro de família cair em buraco alagado na estrada

Bebê morre no hospital após carro de família cair em buraco alagado na estrada

Carro com a família caiu no buraco (Foto: Sidnei Bronka)

Bebê de um ano e 8 meses morreu no Hospital Universitário de Dourados, a 225 quilômetros de Campo Grande, nesta quarta-feira (23). Ele estava no carro com a família quando o veículo caiu em um buraco na estrada, na tarde de terça-feira (22).

No veículo estavam o casal e as duas crianças, sendo o bebê e uma menina de 2 anos. O veículo caiu dentro de um buraco cheio de água, na região entre Dourados e Itaporã. Conforme o site Ligado na Notícia, a menina segue internada no Hospital da Vida.

Os pais das crianças sofreram ferimentos leves e os filhos foram levados em estado grave ao hospital de Itaporã, depois transferidos. Midiamax

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UEMS desobriga uso de máscara em ambientes abertos dentro do campus, mas mantém em fechados

UEMS desobriga uso de máscara em ambientes abertos dentro do campus, mas mantém em fechados

Medida é tomada após decreto municipal que desobriga uso em locais fechados

Após a liberação do uso de máscara em locais fechados em Campo Grande, o Comitê Local de Biossegurança da Unidade Universitária da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) de Campo Grande tornou facultativo o uso de máscaras em locais abertos da Instituição. Fica recomendado, mas não obrigatório, o uso de máscaras em ambientes abertos, porém permanece obrigatório o uso de máscaras em ambientes fechados, como salas de aulas, laboratórios, setores administrativos, auditório, biblioteca e outros ambientes.

O Comitê ainda determinou, por recomendações da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia) e Associação Médica Brasileira, que as máscaras sejam utilizadas nas seguintes situações como medida de proteção individual:

  • Indivíduos sintomáticos ou pessoas que estejam potencialmente em contato com transmissores. O uso de máscaras continua sendo fundamental nas categorias abaixo:
  • Pessoas com sintomas de resfriado comum, ou síndrome gripal.
  • Pessoas que se expõem ao contato com indivíduos sintomáticos, como profissionais de saúde, trabalhadores de serviço de atendimento ao público, familiares de pacientes sintomáticos e situações correlatas.
  • Populações mais vulneráveis à Covid-19 grave: os indivíduos abaixo listados devem manter o uso de máscaras em ambientes que contenham aglomeração de pessoas, em especial locais fechados e de longa permanência.
  • Não vacinados contra a Covid-19, ou que receberam imunização incompleta (menos de três doses, quando indicada a dose de reforço).
  • Imunossuprimidos: imunodeficiência primária grave, quimioterapia para câncer, transplantados de órgão sólido ou de células-tronco hematopoiéticas em uso de drogas imunossupressoras, pessoas vivendo com HIV com contagem de CD4 menor que 200, uso de corticoides em doses maiores que 20 mg/dia de prednisona (ou equivalente) por um período acima de 14 dias, uso de drogas modificadoras da resposta imune (imunomodulares ou imunobiológicos), doenças autoimunes em atividade e pacientes em hemodiálise.
  • Pessoas com idade maior que 60 anos (principalmente maiores que 70 anos), em especial com presença de doenças crônicas, como hipertensão arterial e diabetes mellitus não controladas, obesidade, câncer, doença renal crônica, cirrose hepática, doenças pulmonares crônicas (DPOC, enfisema, asma entre outras), tabagismo, doenças cardiovasculares prévias e doenças hematológicas, entre outras.
  • Gestantes com ou sem comorbidades.

O Comitê de Biossegurança de Campo Grande, deve se reunir nas próximas semanas para avaliar possíveis mudanças. A decisão segue o Decreto Estadual nº 15.893, de 9 de março de 2022, que torna facultativo o uso de máscaras de proteção individual no território sul-mato-grossense e o Decreto nº 15.158, de 21 de março de 2022, que dispõe sobre uso de máscaras de proteção facial no âmbito do Município de Campo Grande.

Midiamax

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‘Já internei 4 vezes’, diz idoso após filho invadir e agredir irmão para furtar e trocar por drogas

‘Já internei 4 vezes’, diz idoso após filho invadir e agredir irmão para furtar e trocar por drogas

(Henrique Arakaki, Midiamax)

Sem saber o que fazer para tentar recuperar o filho de 35 anos, usuário de drogas, o idoso, de 72 anos, Milton Ferreira, disse ao Jornal Midiamax, na manhã desta quarta-feira (23), que novamente irá tentar salvar o filho, após ele invadir o ferro-velho da família para furtar e agredir o irmão de 45 anos.

A polícia foi chamada na manhã desta quarta (23) até o bairro Novos Estados, após o autor invadir o ferro-velho para furtar fios de cobre e trocar por drogas. O irmão, que estava no local junto de outros funcionários, tentou impedir o homem, que estava armado com uma faca.

O autor ainda teria desferido golpes com um pedaço de madeira nas pernas do irmão, sendo contido pelos funcionários do local. O idoso disse que já havia internado o filho por quatro vezes, e que tentaria mais uma vez interná-lo. “Já tentei, mas não teve jeito”.

Ainda segundo informações, o autor nessa semana já teria furtado fios de cobre e ainda estaria cobrando uma herança mesmo com o pai vivo. A polícia foi até o local e levou o autor para a delegacia. “Nem ia chamar a polícia porque um pai não faz isso com um filho’, finalizou o idoso.  Midiamax

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Homem é esfaqueado por esposa e ao fugir cai em frente a viatura da PM

None

(Ilustrativa)

Uma mulher, de 22 anos, foi presa em flagrante na noite dessa terça-feira (22), em Ponta Porã, a 346 quilômetros de Campo Grande, após esfaquear o marido, 30, nas costas. Ele foi socorrido por policiais que passavam na rua no momento em que a autora perseguia a vítima com uma faca nas mãos.

Os policiais passavam pela rua no bairro Ponta Porã Hum, por volta das 23 horas de terça (22), quando viram o homem correndo e pedindo socorro. A vítima acabou caindo ao lado da viatura. Em seguida, os militares viram quando a mulher corria com uma faca nas mãos atrás do homem.

Ela estava alterada e teve de ser algemada. A mulher confessou que esfaqueou o marido nas costas porque foi agredida com tapas no rosto e puxões de cabelo após o companheiro chegar embriagado e alterado à residência do casal.

A mulher ainda falou que era agredida constantemente pelo marido, e que nessa noite resolveu se defender esfaqueando-o. Ela foi levada para a delegacia e o homem encaminhado para uma unidade de saúde.

Midiamax

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Idosos com mais de 60 anos foram 65% do total de mortes por covid em Mato Grosso do Sul

None

De arquivo, Midiamax

Após dois anos do primeiro caso confirmado de Covid em Mato Grosso do Sul, são mais de 10 mil mortes confirmadas pela doença e mais de 521 mil moradores infectados. Mais vulneráveis à doença, os idosos com mais de 60 anos representam 65% do total de mortes no Estado, ou seja, 6,8 mil idosos morrem pelo vírus.

Conforme dados do Painel Mais Saúde da SES (Secretaria Estadual de Saúde), os idosos com idades entre 60 a 69 anos e 70 e 79 anos, foram as pessoas que mais perderam a vida para coronavírus no estado. Ambos os grupos com percentual de 23% em número de mortes.

Os moradores mais ‘velhinhos’, com mais de 90 anos, representam 4% do total de óbitos no estado, ou seja, 418 moradores nesta faixa-etária morreu em decorrência de complicações do vírus.

Ainda segundo os dados da SES, os idosos com mais de 60 anos já representam mais de um milhão de doses de vacina aplicadas em MS. Até então, 1.104.497 moradores nesta faixa-etária foram vacinados com primeira dose, segunda dose e reforços.

Dois anos de contaminação, um ano de vacinação

No dia 18 de janeiro de 2021, por volta das 15h10, o avião da FAB (Força Aérea Brasileira) pousava em Campo Grande trazendo esperança aos sul-mato-grossenses. Com 158.766 doses da Coronavac a bordo, começava ali o capítulo mais esperado da pandemia: o início da imunização contra o vírus que cruelmente tirava a vida de centenas de moradores.

O boletim epidemiológico de MS daquela segunda-feira, 18 de janeiro, registrava 2.686 óbitos da doença e de maneira emergencial, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), liberava a vacina do laboratório Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, para iniciar a campanha de imunização. Assim que as doses desembarcaram em Campo Grande, a SES iniciou de imediato a distribuição aos municípios.

No mesmo dia, as primeiras doses foram aplicadas no HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul). Os primeiros a receberem a sonhada ‘furadinha’ no braço foram profissionais da saúde, uma idosa institucionalizada em asilo e uma senhora indígena: o médico Marcio Estevão Midom, de 44 anos; a indígena terena Domingas da Silva, de 91 anos; Maria Bezerra de Carvalho, de 84 anos, que vive no Asilo São João Bosco; e a auxiliar de enfermagem Sandra Maria de Lima.

Atualmente, MS tem 90% do total da meta vacinável, com mais de 5,3 milhões de doses aplicadas.

Midiamax

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Mulher é socorrida após ser espancada e marido é preso pela PM

None

(Ilustrativa)

Uma mulher, de 37 anos, foi socorrida e levada para o hospital da cidade de Jardim, a 239 quilômetros de Campo Grande, na noite dessa terça-feira (22), após ser espancada pelo marido, de 58 anos. O homem acabou preso em flagrante.

A polícia foi até a casa da vítima por volta das 22 horas, após receber denúncia de violência doméstica. Quando chegaram a casa, os militares encontraram a vítima com vários hematomas pelo corpo. A mulher disse ainda que já havia sido agredida em outras ocasiões.

O homem negou as agressões mesmo a esposa estando com vários hematomas pelo corpo, inclusive, com os ossos do maxilar quebrados. Ela precisou ser encaminhada para o hospital da cidade, onde ficou internada para realização de vários exames. O autor foi levado para a delegacia.  Midiamax

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Desde o início da pandemia, país contabiliza 657.696 óbitos

Reprodução

Reprodução

O Brasil registrou 410 novas mortes pela covid-19 nesta terça-feira, 22. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 303, após ter chegado a menos de 300 na véspera (292) pela primeira vez em 55 dias.

O número de novas infecções notificadas foi de 41.838, enquanto a média móvel de testes positivos na última semana é de 35.399. No total, o Brasil tem 657.773 mortos e 29.683.686 casos da doença.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, g1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 28,2 milhões de pessoas se recuperaram da doença desde o início da pandemia no País.

São Paulo registrou 78 novas vítimas e 9,7 mil novos casos da covid nesta terça-feira. O maior número de mortes pelo vírus veio de Goiás, com 92. Acre e Roraima não notificaram óbitos da pandemia no período.

Midiamax

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Cassilândia Urgente: Saiba como o prefeito está jogando no lixo o dinheiro do seu imposto

Pense no absurdo e você encontra precedente em Cassilândia.

Nos cofres da Prefeitura Municipal não falta dinheiro; ao contrário, está sobrando, a ponto do prefeito estar esbanjando com a construção de obras inúteis como as valetas de concreto nas esquinas, fazer reformas seguidas e malfeitas como do terminal rodoviário, uma em 2020 e outra anunciada para breve, recapeamento asfáltico nas ruas da cidade, cujo serviço será feito de novo, conforme anunciado pelo alcaide na semana passada, além de outros absurdos.

No caso do recapeamento asfáltico das ruas da cidade, há uma série de erros, senão vejamos: no mandato anterior, de 2017 a 2020, boa parte das ruas foi recapeada sem rede de esgoto e com um sistema de canalização de água malfeita, o que tem levado a Prefeitura a quebrar o asfalto constantemente para consertar canos inservíveis e arcaicos, na base do quebra-quebra e tapa-buracos malfeito e desnivelado, prejudicando o tráfego de veículos. E fica nisso: quebra a rua, abre buraco, fecha buraco.

Para desperdiçar dinheiro público, a Prefeitura Municipal constrói e reforma constantemente valetas de concreto em diversas esquinas da cidade, usando o concreto, material inadequado que não suporta o peso dos veículos, no lugar do asfalto, criando a novela do quebra-quebra com seus capítulos intermináveis e enjoativos.

Por falta de manutenção e sem uma guarda municipal para proteger o patrimônio público, a filosofia é fazer reformas com gastança de dinheiro, como da Praça São José, que apresenta afundamento no piso em pelo menos quatro pontos, porque as pedras foram colocadas sobre areia. Isso mesmo: areia.

E areia também tem se transformado o dinheiro do seu imposto.

Mas o prefeito tem a “solução” na ponta da língua: obra malfeita, sem manutenção, quebrou, conserta. E tome projeto. E tome dinheiro.

Afinal quem paga a conta é o burro de carga, isto é, eu, você, nós, os contribuintes.

O absurdo sempre tem precedente aqui na casa de Mãe Joana, digo, Cassilândia.

CORINO ALVARENGA

CASSILÂNDIA URGENTE

Menos de dois anos depois, rodoviária será reformada de novo
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Bebê morre no hospital após carro de família cair em buraco alagado na estrada

Bebê morre no hospital após carro de família cair em buraco alagado na estrada

Carro com a família caiu no buraco (Foto: Sidnei Bronka)

Bebê de um ano e 8 meses morreu no Hospital Universitário de Dourados, a 225 quilômetros de Campo Grande, nesta quarta-feira (23). Ele estava no carro com a família quando o veículo caiu em um buraco na estrada, na tarde de terça-feira (22).

No veículo estavam o casal e as duas crianças, sendo o bebê e uma menina de 2 anos. O veículo caiu dentro de um buraco cheio de água, na região entre Dourados e Itaporã. Conforme o site Ligado na Notícia, a menina segue internada no Hospital da Vida.

Os pais das crianças sofreram ferimentos leves e os filhos foram levados em estado grave ao hospital de Itaporã, depois transferidos. Midiamax

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UEMS desobriga uso de máscara em ambientes abertos dentro do campus, mas mantém em fechados

UEMS desobriga uso de máscara em ambientes abertos dentro do campus, mas mantém em fechados

Medida é tomada após decreto municipal que desobriga uso em locais fechados

Após a liberação do uso de máscara em locais fechados em Campo Grande, o Comitê Local de Biossegurança da Unidade Universitária da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) de Campo Grande tornou facultativo o uso de máscaras em locais abertos da Instituição. Fica recomendado, mas não obrigatório, o uso de máscaras em ambientes abertos, porém permanece obrigatório o uso de máscaras em ambientes fechados, como salas de aulas, laboratórios, setores administrativos, auditório, biblioteca e outros ambientes.

O Comitê ainda determinou, por recomendações da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia) e Associação Médica Brasileira, que as máscaras sejam utilizadas nas seguintes situações como medida de proteção individual:

  • Indivíduos sintomáticos ou pessoas que estejam potencialmente em contato com transmissores. O uso de máscaras continua sendo fundamental nas categorias abaixo:
  • Pessoas com sintomas de resfriado comum, ou síndrome gripal.
  • Pessoas que se expõem ao contato com indivíduos sintomáticos, como profissionais de saúde, trabalhadores de serviço de atendimento ao público, familiares de pacientes sintomáticos e situações correlatas.
  • Populações mais vulneráveis à Covid-19 grave: os indivíduos abaixo listados devem manter o uso de máscaras em ambientes que contenham aglomeração de pessoas, em especial locais fechados e de longa permanência.
  • Não vacinados contra a Covid-19, ou que receberam imunização incompleta (menos de três doses, quando indicada a dose de reforço).
  • Imunossuprimidos: imunodeficiência primária grave, quimioterapia para câncer, transplantados de órgão sólido ou de células-tronco hematopoiéticas em uso de drogas imunossupressoras, pessoas vivendo com HIV com contagem de CD4 menor que 200, uso de corticoides em doses maiores que 20 mg/dia de prednisona (ou equivalente) por um período acima de 14 dias, uso de drogas modificadoras da resposta imune (imunomodulares ou imunobiológicos), doenças autoimunes em atividade e pacientes em hemodiálise.
  • Pessoas com idade maior que 60 anos (principalmente maiores que 70 anos), em especial com presença de doenças crônicas, como hipertensão arterial e diabetes mellitus não controladas, obesidade, câncer, doença renal crônica, cirrose hepática, doenças pulmonares crônicas (DPOC, enfisema, asma entre outras), tabagismo, doenças cardiovasculares prévias e doenças hematológicas, entre outras.
  • Gestantes com ou sem comorbidades.

O Comitê de Biossegurança de Campo Grande, deve se reunir nas próximas semanas para avaliar possíveis mudanças. A decisão segue o Decreto Estadual nº 15.893, de 9 de março de 2022, que torna facultativo o uso de máscaras de proteção individual no território sul-mato-grossense e o Decreto nº 15.158, de 21 de março de 2022, que dispõe sobre uso de máscaras de proteção facial no âmbito do Município de Campo Grande.

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‘Já internei 4 vezes’, diz idoso após filho invadir e agredir irmão para furtar e trocar por drogas

‘Já internei 4 vezes’, diz idoso após filho invadir e agredir irmão para furtar e trocar por drogas

(Henrique Arakaki, Midiamax)

Sem saber o que fazer para tentar recuperar o filho de 35 anos, usuário de drogas, o idoso, de 72 anos, Milton Ferreira, disse ao Jornal Midiamax, na manhã desta quarta-feira (23), que novamente irá tentar salvar o filho, após ele invadir o ferro-velho da família para furtar e agredir o irmão de 45 anos.

A polícia foi chamada na manhã desta quarta (23) até o bairro Novos Estados, após o autor invadir o ferro-velho para furtar fios de cobre e trocar por drogas. O irmão, que estava no local junto de outros funcionários, tentou impedir o homem, que estava armado com uma faca.

O autor ainda teria desferido golpes com um pedaço de madeira nas pernas do irmão, sendo contido pelos funcionários do local. O idoso disse que já havia internado o filho por quatro vezes, e que tentaria mais uma vez interná-lo. “Já tentei, mas não teve jeito”.

Ainda segundo informações, o autor nessa semana já teria furtado fios de cobre e ainda estaria cobrando uma herança mesmo com o pai vivo. A polícia foi até o local e levou o autor para a delegacia. “Nem ia chamar a polícia porque um pai não faz isso com um filho’, finalizou o idoso.  Midiamax

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Homem é esfaqueado por esposa e ao fugir cai em frente a viatura da PM

None

(Ilustrativa)

Uma mulher, de 22 anos, foi presa em flagrante na noite dessa terça-feira (22), em Ponta Porã, a 346 quilômetros de Campo Grande, após esfaquear o marido, 30, nas costas. Ele foi socorrido por policiais que passavam na rua no momento em que a autora perseguia a vítima com uma faca nas mãos.

Os policiais passavam pela rua no bairro Ponta Porã Hum, por volta das 23 horas de terça (22), quando viram o homem correndo e pedindo socorro. A vítima acabou caindo ao lado da viatura. Em seguida, os militares viram quando a mulher corria com uma faca nas mãos atrás do homem.

Ela estava alterada e teve de ser algemada. A mulher confessou que esfaqueou o marido nas costas porque foi agredida com tapas no rosto e puxões de cabelo após o companheiro chegar embriagado e alterado à residência do casal.

A mulher ainda falou que era agredida constantemente pelo marido, e que nessa noite resolveu se defender esfaqueando-o. Ela foi levada para a delegacia e o homem encaminhado para uma unidade de saúde.

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Idosos com mais de 60 anos foram 65% do total de mortes por covid em Mato Grosso do Sul

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De arquivo, Midiamax

Após dois anos do primeiro caso confirmado de Covid em Mato Grosso do Sul, são mais de 10 mil mortes confirmadas pela doença e mais de 521 mil moradores infectados. Mais vulneráveis à doença, os idosos com mais de 60 anos representam 65% do total de mortes no Estado, ou seja, 6,8 mil idosos morrem pelo vírus.

Conforme dados do Painel Mais Saúde da SES (Secretaria Estadual de Saúde), os idosos com idades entre 60 a 69 anos e 70 e 79 anos, foram as pessoas que mais perderam a vida para coronavírus no estado. Ambos os grupos com percentual de 23% em número de mortes.

Os moradores mais ‘velhinhos’, com mais de 90 anos, representam 4% do total de óbitos no estado, ou seja, 418 moradores nesta faixa-etária morreu em decorrência de complicações do vírus.

Ainda segundo os dados da SES, os idosos com mais de 60 anos já representam mais de um milhão de doses de vacina aplicadas em MS. Até então, 1.104.497 moradores nesta faixa-etária foram vacinados com primeira dose, segunda dose e reforços.

Dois anos de contaminação, um ano de vacinação

No dia 18 de janeiro de 2021, por volta das 15h10, o avião da FAB (Força Aérea Brasileira) pousava em Campo Grande trazendo esperança aos sul-mato-grossenses. Com 158.766 doses da Coronavac a bordo, começava ali o capítulo mais esperado da pandemia: o início da imunização contra o vírus que cruelmente tirava a vida de centenas de moradores.

O boletim epidemiológico de MS daquela segunda-feira, 18 de janeiro, registrava 2.686 óbitos da doença e de maneira emergencial, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), liberava a vacina do laboratório Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, para iniciar a campanha de imunização. Assim que as doses desembarcaram em Campo Grande, a SES iniciou de imediato a distribuição aos municípios.

No mesmo dia, as primeiras doses foram aplicadas no HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul). Os primeiros a receberem a sonhada ‘furadinha’ no braço foram profissionais da saúde, uma idosa institucionalizada em asilo e uma senhora indígena: o médico Marcio Estevão Midom, de 44 anos; a indígena terena Domingas da Silva, de 91 anos; Maria Bezerra de Carvalho, de 84 anos, que vive no Asilo São João Bosco; e a auxiliar de enfermagem Sandra Maria de Lima.

Atualmente, MS tem 90% do total da meta vacinável, com mais de 5,3 milhões de doses aplicadas.

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Mulher é socorrida após ser espancada e marido é preso pela PM

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(Ilustrativa)

Uma mulher, de 37 anos, foi socorrida e levada para o hospital da cidade de Jardim, a 239 quilômetros de Campo Grande, na noite dessa terça-feira (22), após ser espancada pelo marido, de 58 anos. O homem acabou preso em flagrante.

A polícia foi até a casa da vítima por volta das 22 horas, após receber denúncia de violência doméstica. Quando chegaram a casa, os militares encontraram a vítima com vários hematomas pelo corpo. A mulher disse ainda que já havia sido agredida em outras ocasiões.

O homem negou as agressões mesmo a esposa estando com vários hematomas pelo corpo, inclusive, com os ossos do maxilar quebrados. Ela precisou ser encaminhada para o hospital da cidade, onde ficou internada para realização de vários exames. O autor foi levado para a delegacia.  Midiamax

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Desde o início da pandemia, país contabiliza 657.696 óbitos

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Reprodução

O Brasil registrou 410 novas mortes pela covid-19 nesta terça-feira, 22. A média semanal de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 303, após ter chegado a menos de 300 na véspera (292) pela primeira vez em 55 dias.

O número de novas infecções notificadas foi de 41.838, enquanto a média móvel de testes positivos na última semana é de 35.399. No total, o Brasil tem 657.773 mortos e 29.683.686 casos da doença.

Os dados diários do Brasil são do consórcio de veículos de imprensa formado por Estadão, g1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 28,2 milhões de pessoas se recuperaram da doença desde o início da pandemia no País.

São Paulo registrou 78 novas vítimas e 9,7 mil novos casos da covid nesta terça-feira. O maior número de mortes pelo vírus veio de Goiás, com 92. Acre e Roraima não notificaram óbitos da pandemia no período.

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Cassilândia Urgente: Saiba como o prefeito está jogando no lixo o dinheiro do seu imposto

Pense no absurdo e você encontra precedente em Cassilândia.

Nos cofres da Prefeitura Municipal não falta dinheiro; ao contrário, está sobrando, a ponto do prefeito estar esbanjando com a construção de obras inúteis como as valetas de concreto nas esquinas, fazer reformas seguidas e malfeitas como do terminal rodoviário, uma em 2020 e outra anunciada para breve, recapeamento asfáltico nas ruas da cidade, cujo serviço será feito de novo, conforme anunciado pelo alcaide na semana passada, além de outros absurdos.

No caso do recapeamento asfáltico das ruas da cidade, há uma série de erros, senão vejamos: no mandato anterior, de 2017 a 2020, boa parte das ruas foi recapeada sem rede de esgoto e com um sistema de canalização de água malfeita, o que tem levado a Prefeitura a quebrar o asfalto constantemente para consertar canos inservíveis e arcaicos, na base do quebra-quebra e tapa-buracos malfeito e desnivelado, prejudicando o tráfego de veículos. E fica nisso: quebra a rua, abre buraco, fecha buraco.

Para desperdiçar dinheiro público, a Prefeitura Municipal constrói e reforma constantemente valetas de concreto em diversas esquinas da cidade, usando o concreto, material inadequado que não suporta o peso dos veículos, no lugar do asfalto, criando a novela do quebra-quebra com seus capítulos intermináveis e enjoativos.

Por falta de manutenção e sem uma guarda municipal para proteger o patrimônio público, a filosofia é fazer reformas com gastança de dinheiro, como da Praça São José, que apresenta afundamento no piso em pelo menos quatro pontos, porque as pedras foram colocadas sobre areia. Isso mesmo: areia.

E areia também tem se transformado o dinheiro do seu imposto.

Mas o prefeito tem a “solução” na ponta da língua: obra malfeita, sem manutenção, quebrou, conserta. E tome projeto. E tome dinheiro.

Afinal quem paga a conta é o burro de carga, isto é, eu, você, nós, os contribuintes.

O absurdo sempre tem precedente aqui na casa de Mãe Joana, digo, Cassilândia.

CORINO ALVARENGA

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Menos de dois anos depois, rodoviária será reformada de novo
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