Local onde ocorreu o crime (Midiamax)

Mardoche Borgelin, 35, natural do Haiti, morto a golpes de barra de ferro, pauladas e pedradas em frente ao Ceasa em Campo Grande nesta quarta-feira (08), já havia sido preso por tentativa de homicídio após esfaquear outro haitiano, na rua Frei Mariano em Corumbá, cidade a 446 quilômetros de Campo Grande, em junho de 2023.

Ambos ingeriam bebida alcoólica e iniciaram uma briga em frente a uma vila de casas. A vítima teria pegado um facão para golpear Mardoche. Conforme o registro policial, Mardoche entrou em luta corporal com o desafeto, tomou o facão e golpeou a vítima. Na época, a vítima foi encaminhada ao hospital e Mardoche foi preso.

Crime nesta quarta em Campo Grande

Segundo a polícia, por volta das 15h, a vítima já havia se desentendido com os possíveis autores, em um bar, que fica ao lado de onde ocorreu o crime. Já por volta das 17h, houve outro desentendimento na vila de casas, onde Mardoche foi morto.

O Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado e constatou o óbito no local. A Polícia Civil e Militar foram acionados. Midiamax

Imagem Ilustrativa

Um homem de 33 anos foi preso na madrugada desta quarta-feira (8) em Chapadão do Sul, após a Polícia Militar constatar que havia um mandado de prisão em aberto contra ele. A abordagem ocorreu por volta da meia-noite, na Rua P11, no Bairro Planalto.

A equipe policial foi acionada para atender uma ocorrência no local após receber informações de que gritos de uma mulher haviam sido ouvidos. No endereço, os policiais encontraram um casal. A mulher relatou que havia tido um mal súbito, mas que já estava bem.

Durante a checagem dos dados dos envolvidos, foi constatado que o homem tinha um mandado de prisão em aberto pelo crime de desenvolver atividades clandestinas de telecomunicação.

Ele foi encaminhado para a delegacia de polícia, onde permanece à disposição da Justiça.

Fonte: MS Todo Dia

Posto de saúde fica localizado no bairro Vila Izanópolis; mulher queria obter uma receita médica

Na tarde desta terça-feira (7), uma mulher de 50 anos foi detida por desacato e perturbação do trabalho em um posto de saúde localizado no bairro Vila Izanópolis, em Cassilândia. Segundo a Polícia Militar, a autora teria insultado funcionárias ao reclamar do atendimento no local.

De acordo com o boletim de ocorrência, a mulher alegou que não conseguia ser atendida para obter uma receita médica. Durante o ocorrido, uma enfermeira relatou que a autora começou a atrapalhar o trabalho na unidade, proferindo ofensas contra ela, chamando-a de “incompetente e capeta”.

Ainda segundo o relato policial, a mulher também insultou outra funcionária com palavras ofensivas. Diante da situação, a Polícia Militar foi acionada e conduziu a mulher, sem lesões aparentes, para a Delegacia de Polícia Civil, onde o caso será apurado.

A unidade de saúde informou que os atendimentos foram retomados após a ocorrência.

Fonte: MS Todo Dia

(Foto: reprodução Receita Federal)

O reforço na fiscalização de transferências via Pix e cartão de crédito não significa criação de impostos, esclareceu a Receita Federal. Em comunicado, o Fisco desmentiu informações falsas que circularam nas redes sociais nos últimos dias sobre cobrança de imposto para transferências digitais.

Em 1º de janeiro, entraram em vigor as novas regras da Receita Federal para a fiscalização de transferências financeiras. A principal mudança foi a extensão do monitoramento de transações financeiras às transferências Pix que somam pelo menos R$ 5 mil por mês para pessoas físicas e R$ 15 mil para pessoas jurídicas.

Além das transações Pix, esses limites também valem para as operadoras de cartão de crédito e as instituições de pagamento, como bancos digitais e operadoras de carteiras virtuais. Elas deverão notificar à Receita operações cuja soma mensal ultrapassa esse teto. Os bancos tradicionais, as cooperativas de crédito e instituições que operam outras modalidades de transação já tinham de informar à Receita sobre esses valores.

Segundo a Receita, a instrução normativa que reforçou a fiscalização permite “oferecer melhores serviços à sociedade”. Como exemplo, o comunicado cita que os valores fiscalizados entrarão da declaração pré-preenchida do Imposto de Renda de 2026 (ano-base 2025), reduzindo divergências e erros que levam o contribuinte à malha fina.

O comunicado esclareceu que a Receita modernizou a fiscalização para incluir novos tipos de instituições do sistema financeiro, como fintechs e carteiras virtuais. No caso do cartão de crédito, o Fisco extinguiu a Declaração de Operações com Cartões de Crédito (Decred), criada em 2003, e a substituiu por um módulo para cartões de crédito dentro da e-Financeira, plataforma que reúne arquivos digitais de cadastro, abertura e fechamento de contas e operações.

A e-Financeira opera dentro do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), criado em 2007 e que processa, por exemplo, as notas fiscais eletrônicas.

Sigilo bancário e fiscal

No comunicado, a Receita também explicou que o reforço na fiscalização não desrespeitará as leis que regulam os sigilos bancário e fiscal, sem identificar a natureza ou a origem das transações. “A medida visa a um melhor gerenciamento de riscos pela administração tributária, a partir da qual será possível oferecer melhores serviços à sociedade, em absoluto respeito às normas legais dos sigilos bancário e fiscal.”

A Receita reiterou que a e-Financeira não identifica o destinatário das transferências de uma pessoa ou empresa para terceiros, via Pix ou Transferência Eletrônica Disponível (TED). O sistema, explicou o Fisco, soma todos os valores que saíram da conta, inclusive saques. Se ultrapassado o limite de R$ 5 mil para pessoa física ou de R$15 mil para pessoa jurídica, a instituição financeira informará a Receita Federal.

Em relação aos valores que ingressam em uma conta, a e-Financeira apenas contabiliza as entradas, sem individualizar sequer a modalidade de transferência, se por Pix ou outra. Todos os valores, informou a Receita, são consolidados, devendo ser informados os totais movimentados a débito e a crédito em determinada conta, sem especificar os detalhes das transações.

As instituições financeiras enviarão os relatórios à Receita Federal a cada seis meses. As informações referentes ao primeiro semestre deverão ser prestadas até o último dia útil de agosto. Os dados do segundo semestre serão apresentados até o último dia útil de fevereiro, prazo que permitirá a inclusão na declaração pré-preenchida do Imposto de Renda, na metade de março.

Midiamax

A Praça do Jardim Alvorada, perto da Mansão do Salim, em Cassilândia, está há muito tempo abandonada.

O matagal tomou conta do espaço que não está sendo utilizado como área de lazer pelos moradores.

Com a palavra as autoridades competentes.

Confira as imagens.

Uma moradora enviou agora, na tarde de quarta-feira, 8 de janeiro, essas fotos que mostram dois vazamentos: um de esgoto que causa uma fedentina insuportável e outro de água desperdiçada dia e noite, no fundo do terminal rodoviário de Cassilândia.

Ela informou que esses vazamentos vem desde o Natal. “Já fiz a reclamação na Prefeitura, mas ninguém veio resolver o problema”, disse.

Confira as imagens.

A Vila Pernambuco foi premiada por ser o bairro onde moram o ex-prefeito Valdecy Costa (PSDB) e o atual prefeito Rodrigo Freitas (PP).

Premiada? Não muito. Quem andar pela Vila Pernambuco hoje ficará com a impressão que ali não mora nem vereador – quanto mais prefeito.

Nas imediações da Escola Estadual Rui Barbosa a situação é de calamidade com lixo, entulho e vazamentos de água.

O Cassilândia Urgente esteve por lá agora há pouco, nesta tarde de quarta-feira, 8 de janeiro, e fez esse registro.

Confira as imagens.

Uma residência da Vila Santa Rita, em Cassilândia, foi “visitada” nesta manhã de quarta-feira, 8 de janeiro, por uma cobra coral.

A família, que conta com um bebê de sete meses, levou o maior susto diante do animal que deve ter saído de um terreno baldio nas imediações.

Felizmente ninguém foi picado pela cobra.

Cobra coral