Oito dos 11 vereadores aprovaram na sessão de ontem, 4 de março, na Câmara Municipal de Cassilândia, o pedido de parcelamento feito pelo prefeito Valdecy Costa (PSDB) junto à Previsca – empresa de previdência municipal que cuida das aposentadorias dos servidores cassilandenses.
Apenas três vereadores votaram contra: Sumara Leal, Peter Saimon e Admilso Fião.
Os demais votaram a favor: Zé Divino, Fernanda Messias, José Martiniano, Leandro Souza, Luiz Fernando, Nelson Gomes, Oba Oba e Arthur Barbosa (presidente).
Entenda o prejuízo
Como Valdecy Costa vem fazendo uma gestão temerária à frente da Prefeitura de Cassilândia desde que assumiu, após a morte do prefeito Jair Boni, em 31 de maio de 2022, o superávit que havia no cofre municipal de aproximadamente R$ 12 milhões se transformou em déficit e o novo gestor acumulou dívidas e mais dívidas junto ao comércio e fornecedores em geral.
A partir de agosto do ano passado, o prefeito parou de pagar à Previsca o repasse patronal e o aporte, conforme a lei, o que acumulou uma dívida de R$ 6.760.993,53 (seis milhões, setecentos e sessenta mil, novecentos e noventa e três reais e cinquenta e três centavos), que a partir de ontem foi parcelada em 60 meses, o que irá significar um prejuízo calculado de R$ 3,3 milhões somente em correção monetária (juros).
Esse prejuízo é claro, afinal o prefeito pagou dívidas da Prefeitura com o dinheiro da Previsca e agora o contribuinte irá arcar com mais esse montante aproximado a maior devido à falta de zelo com o dinheiro que sai dos impostos pagos pelos moradores cassilandenses.
No dia 6 de outubro deste ano haverá eleição municipal para prefeito e vereador.
Fique de olho no vereador que você colocou na Câmara Municipal.
Quanto à sessão legislativa de ontem, seria cômica se não fosse trágica.

Reprodução do resultado da sessão de ontem na Câmara de Vereadores de Cassilândia












Um idoso de 78 anos, identificado como Oliveira Gonzaga da Silva, morreu após ficar sete dias internado, em decorrência de uma briga com o enteado por cauda de R$ 50. O incidente ocorreu em Vicentina, distante a 294 quilômetros de Campo Grande.

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