Empresária decide começar do zero e cria ferramenta que pode mudar a vida das pessoas

Helenita Valcanaia Brum (foto: divulgação)

A empresária Helenita Valcanaia Brum, que junto à família, se destaca no mercado de varejo de cosméticos em Mato Grosso do Sul, quer começar do zero uma nova jornada com o intuito de ajudar as pessoas com seu conhecimento e vasta experiência no Grupo Valebrum, onde é Sócia Diretora. Em meio a pandemia, a empresária entendeu que poderia fazer a diferença, na vida dos outros e na sua própria. Por essa razão, ela criou a Genthe, uma consultoria de gestão de pessoas e negócios em sociedade com Vanessa Freitas.Leia Mais

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SEM CERVEJINHA? Ministério Público quer Lei Seca por 15 dias em Campo Grande

SEM CERVEJINHA? Ministério Público quer Lei Seca por 15 dias em Campo Grande

Dois ofícios pedindo medidas mais restritivas foram encaminhados à prefeitura

O bicho pode pegar para os ‘cachaceiros’ de plantão em Campo Grande nos próximos dias. É que o Ministério Público de Mato Grosso do Sul encaminhou dois ofícios à prefeitura e secretarias pedindo a adoção da proibição de venda de bebidas alcoólicas nos bares, restaurantes e similares nos próximos 15 dias.

Os documentos, que também pleiteiam o aumento das medidas restritivas e intensificação das fiscalizações, foram encaminhados por meio da 32ª Promotoria de Justiça da Cidadania e Saúde, que tem como titular a Promotora de Justiça Filomena Aparecida Depolito Fluminhan.Leia Mais

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Brasil tem 147,9 milhões de eleitores aptos a votar em novembro

Urna eletrônica

Eleitorado cresceu 2,66% em relação ao pleito municipal de 2016

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, apresentou nesta quarta-feira (5), em entrevista coletiva virtual, os dados oficiais e estatísticas do eleitorado brasileiro que vai escolher prefeitos e vereadores nas eleições municipais deste ano. Estão aptas a votar em novembro mais de 147,9 milhões de pessoas.

Os números não levam em conta os eleitores do Distrito Federal e de Fernando de Noronha, onde não há eleições municipais, e os brasileiros residentes no exterior, que só votam nas eleições gerais. No total, o Brasil tem 150,5 milhões de eleitores. É a quarta democracia do mundo, atrás apenas da Índia, dos Estados Unidos e da Indonésia, destaca Barroso.Leia Mais

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Cassilândia: Moradores se queixam da falta de água nos bairros

Escassez de água gera reclamações de moradores

Uma internauta escreveu este texto em sua página no Facebook, nesta quarta-feira, 5 de agosto, denunciando a falta de água em Cassilândia: “Estamos sem água, desde ontem
Meu trabalho depende da água..
Quando mudei de prédio, uma das primeiras coisas que fiz foi colocar mais uma caixa para que isso não fosse mais um problema, mas, o problema não é se tenho 1,2 ou 3caixas d’agua o problema é falta de planejamento de uma cidade que a 66 anos, vem enfrentando, a falta de água, e vem se arrastando até os dias atuais…
Uso muita água no Banho e tosa e toda água das caixas, mas cadê a água para enchê-las!!??
Não tem….
Pagamos mais de 700.00 de água sem reclamar, todo mês, e pagamos em dia..
Merecemos um pouco mais de respeito, pois dependemos deste trabalho..”
Um outro internauta informou à reportagem do Cassilândia Urgente que teve trabalho para manter a sua lanchonete limpa nesta quarta-feira, 5 de agosto.
“A água acabou ontem e só voltou hoje, bem tarde”, disse.
Outra internauta denunciou que a falta de água na Vila Izanópolis é uma constante.
Um morador publicou em rede social que chegou a ficar 17 horas sem água.
O que está acontecendo em Cassilândia?
Com a palavra a gestão municipal.
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Recuperação: Vendas de veículos novos aumentam 42% em julho no Mato Grosso do Sul

As vendas de veículos no Brasil já começam a computar números de recuperação após o impacto da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) na comercialização.

Levantamento da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) aponta que em julho foram vendidos 2.070 automóveis em Mato Grosso do Sul, aumento de 41,88% em relação ao mês de junho, quando foram comercializados 1.459.

São considerados os segmentos de automóveis comerciais leves, caminhões e ônibus. Na comparação com julho de 2019 houve queda de 15% na comercialização de veículos, quando foram registrados 2.448 emplacamentos.

Apesar da recuperação nos últimos meses, no acumulado do ano, considerando os sete primeiros meses de 2020, a retração na comercialização dos automóveis chega a 27,54%.

Entre janeiro e julho de 2019 foram vendidos 16.029 veículos no Estado, enquanto em 2020 o número chega a 11.615, de acordo com os dados da Fenabrave, que representa as concessionárias do País.

Por meio de nota, a Fenabrave-MS afirmou que a recuperação foi significativa e a expectativa é a de que os impactos para o segmento sejam menores do que os inicialmente esperados.

“O primeiro setor da economia a sofrer uma queda durante uma crise é o automotivo, mas também é o primeiro que se recupera. Com a recuperação gradual da economia começamos a ter um aquecimento das vendas. Em comparação com o ano passado ainda estamos abaixo, mas entre junho e julho tivemos um aumento bem significativo”, informou a Federação.

Fabricantes paralisaram a produção de automóveis ao redor do mundo por causa do coronavírus. Com a falta do produto no mercado, os revendedores também foram prejudicados.

“As montadoras estão voltando gradualmente à normalidade da produção. Alguns carros que são vendidos aqui são produzidos na Argentina, que também parou, e por isso houve falta de veículos no mercado. Com a retomada da produção e a economia que vem crescendo gradualmente, a gente acena para um crescimento até o fim do ano. Muito provavelmente não recuperaremos os números do ano passado, mas não terminaremos tão mal quanto a expectativa”, ressaltou a Fenabrave-MS.

Empresas

As concessionárias de Mato Grosso do Sul já apontam uma recuperação nas vendas. De acordo com o gerente comercial da Fiat Enzo, Eduardo Bessa, o mercado está reagindo.

“Tivemos uma ascensão tanto no fluxo de clientes quanto nos fechamentos de negócios. Houve aumento do fluxo das vendas digitais também, mas o cliente continua vindo à loja. A pandemia atingiu o mercado como um todo, em todos os segmentos, até o começo do mês passado. Percebemos essa reação mais na segunda quinzena de julho”, informou.

Segundo o gerente da concessionária Honda Endocar Afonso Pena, Waldinei Lima, após uma queda na comercialização por causa da pandemia e das restrições de atendimento físico nas lojas, o cenário começa a melhorar.

“Sentimos desde o mês passado uma melhora no movimento e mais confiança do consumidor na superação da crise. Assim, em razão do clima de maior otimismo do consumidor, aliado à retomada da produção plena pela fábrica, acreditamos em uma recuperação dos volumes de venda com crescimento em torno de 10% ao mês neste segundo semestre”, destacou.

Para o diretor de negócios da Auto Master Ford, Eduardo Pinheiro, o agronegócio foi o maior responsável por manter as vendas no período.

“A gente enxerga movimentos diferentes para os tipos de veículos. Há uma demanda forte do setor agropecuário com a venda das picapes. Os carros médios, como os SUVs, também já apontam uma recuperação, mas os veículos de entrada [carros populares] ainda têm um movimento fraco. O agro não perdeu poder de compra, a classe média alta teve uma redução menor e o carro 1.0 sofreu mais – há uma dificuldade maior para aprovação de financiamento. E também não tinha produto: a Argentina parou de produzir e acabou gerando uma fila de espera. A retomada será gradativa, não dá para fazer uma leitura única do mercado ”, disse.

Nacional

Os dados divulgados ontem pela Fenabrave apontam que as vendas de veículos foram positivas no País, assim como no Estado. Considerando todos os segmentos somados, o crescimento foi de 43,61% em julho, na comparação com junho deste ano.

Foram emplacadas 279.103 unidades em julho contra 194.345 no mês anterior. Se comparado com julho de 2019 (349.408 unidades), a retração do setor foi de 20,12%.

No acumulado de janeiro a julho, foram 1.504.731 veículos emplacados, queda de 33,67% sobre o mesmo período de 2019, quando foram 2.268.385 unidades.

“Independentemente de termos tido dois dias úteis a mais em julho, podemos observar que o mercado vem gradativamente se ajustando e o índice de confiança começa a melhorar, principalmente quando vemos uma retração menor do que a esperada nos números de desemprego e melhores níveis de aprovação cadastral para financiamento de veículos”, destacou o presidente nacional da Fenabrave, Alarico Assumpção Jr. Correio do Estado

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Mulher é agredida depois de flagrar esposa aos beijos com adolescente de 13 anos

Vítima foi levada para UPA para atendimento médico (Ilustrativa)

Uma briga entre um casal acabou na delegacia da cidade de Três Lagoas a 338 quilômetros de Campo Grande, na noite desta terça-feira (4). Uma das mulheres de 46 anos foi agredida com golpes de lanterna pela esposa de 39 anos.

Informações do boletim de ocorrência são de que a confusão começou quando, as duas começaram a brigar por desconfiança de traição, sendo que na noite desta terça (4), a autora havia dado remédio para a vítima dormir, mas ela não tomou fingindo dormir.

Após isso, a autora saiu e a vítima de posse de uma lanterna foi atrás e flagrou a companheira aos beijos com uma adolescente de 13 anos atrás da casa onde moram em um sítio, que fica a 13 quilômetros da cidade. As duas começaram a brigar e a autora disse que para se defender tomou a lanterna das mãos da companheira e acabou acertando alguns golpes na sua cabeça.

A vítima foi levada até uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) para fazer sutura no ferimento e depois as duas encaminhadas para a delegacia. Midiamax

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MS tem 28,3 mil infectados e registra 442 mortes pelo novo coronavírus

Foto: SES | Reprodução

Mato Grosso do Sul registrou 637 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, conforme divulgado nesta segunda-feira (3) no boletim epidemiológico do novo coronavírus. Os novos casos resultam em uma média de aproximadamente 26,5 diagnósticos positivos a cada hora, nas últimas 24 horas – a maioria em Campo Grande.

Com isso, o total de infectados em MS chega a 28.315, com registro de 442 mortes – 10 nas últimas 24 horas. Os novos casos refletem incremento de 2,3% na curva, conforme a SES (Secretaria de Estado de Saúde).Leia Mais

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Caminhoneiro de MS é preso com 2,7 toneladas de maconha em rodovia de SP

rande quantidade de droga foi apreendida — Foto: Polícia Militar Rodoviária

Um caminhoneiro, morador de Sete Quedas, cidade na fronteira com o Paraguai que fica a 483 quilômetros de Campo Grande, foi preso com 2.789,291 quilos de maconha na Rodovia Raposo Tavares (SP-270), em Presidente Prudente (SP), nesta segunda-feira (03).

De acordo com a Polícia Militar Rodoviária paulista, a droga estava escondida em uma carreta, com placas de Mato Grosso do Sul, que foi abordada pela equipe durante fiscalização, no km 561,5.

Ainda de acordo com a polícia, a carreta seguia no sentido leste da rodovia e tinha como motorista um homem de 29 anos, que acabou preso em flagrante.

O condutor do veículo teria ficado muito nervoso durante a abordagem policial, momento em que os militares decidiram vistoriar a carreta e encontraram a maconha escondida em meio a uma carga de materiais recicláveis. O condutor foi preso e a droga e o veículo encaminhados à delegacia. Midiamax

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Cassilândia: Uems abre inscrições para seleção de professores temporários

Projeto quer reservar 20% das vagas na UEMS para moradores do MS ...

Uems abre inscrições para seleção de professores temporários

A Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) abriu inscrições para a seleção de professores, para atribuição de aulas temporárias, em diversas áreas do conhecimento, para seis Unidades Universitárias: Nova Andradina, Jardim, Naviraí, Cassilândia, Campo Grande e Dourados. O prazo para as inscrições vai até o dia 09 de agosto. A seleção constará das seguintes fases: prova didática e prova de títulos. Confira AQUI o Edital.Leia Mais

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Cassilândia: Justiça mantém condenação por furto de bike para evitar para evitar mais crimes

Desembargador relator do processo, Jonas Hass Silva Jr. Foto: Divulgação

 (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) manteve a condenação de um homem acusado de furto de bicicleta, para que ele não volte a reincidir. Por unanimidade, desembargadores da 2ª Câmara Criminal negaram recurso da defesa e prevalece a sentença de 10 meses e 20 dias de reclusão em regime semiaberto, além do pagamento de 19 dias-multas.Leia Mais

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Brasileira em Beirute achou que explosões fossem terremoto

Brasileira em Beirute achou que explosões fossem terremoto

As explosões na região portuária de Beirute que deixaram ao menos 73 mortos e quase 4 mil feridos na tarde desta terça-feira, 4, pareceram “um terremoto”, contou a brasileira Catharina Ghoussein, 23 anos, ao Estadão.

Moradora de um bairro localizado a cerca de sete quilômetros de distância do Porto, no subúrbio da cidade, Catharina estava na sala de casa quando sentiu os tremores. “Minha mãe acordou e começou a ficar desesperada. Ouvimos um barulho que parecia de avião, achei que Israel tinha atacado o país”, conta.Leia Mais

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Cassilândia Recordar É Viver: Malule Skol foi a maior distribuidora de bebidas nos anos 80 e 90

Antiga Malule Skol / Foto Museu da Imagem de Cassilândia

Quem não se lembra da Malule Distribuidora de Bebidas Skol ali onde está a Igreja Avivamento Bíblico e que no passado foi o Cinema Alvorada?

Durante umas duas décadas, nos anos 80 e 9o, a Skol era disparada a cerveja mais vendida na região de Cassilândia, tinha vários caminhões amarelos e a fachada da empresa também era amarela e chamava a atenção.

Vale lembrar que a empresa era do empreendedor Lúcio Gaúcho, hoje fazendo sucesso no segmento agropecuário.

Recordar, afinal, é viver.

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Pandemia afastou vulneráveis do acesso à Justiça, revela pesquisa

Moradores de rua sofrem com o frio em São Paulo

FGV entrevistou profissionais das Defensorias Públicas de todo o país

Pesquisa feita em Defensorias Públicas de todo o país mostra que o acesso à Justiça de pessoas vulneráveis está sendo afetado pela pandemia de covid-19. Essa é a percepção de 92,6% dos profissionais que participaram de levantamento realizado pelo Núcleo de Estudos da Burocracia da Fundação Getúlio Vargas (FGV), e divulgado hoje (4).

A pesquisa mostra que quase metade dos defensores públicos (47%) acredita que não está conseguindo atender o cidadão satisfatoriamente. Os principais grupos assistidos pelos defensores são pessoas pobres e extremamente pobres (21,3%), em situação de rua (18,8%), e idosas (15,4%) – geralmente impossibilitados de comunicação com os defensores e com a Justiça por meio digital.Leia Mais

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Explosão no Líbano pode refletir em aumento da gasolina no Brasil

(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O preço do petróleo no mercado internacional disparou durante a tarde desta terça-feira (4), depois da explosão que feriu mais de 3 mil pessoas próximo a uma área portuária na cidade de Beirute, no Líbano. O reflexo pode ocasionar um aumento no preço da gasolina no Brasil.

Poucas horas depois do acidente, o barril do WTI (referência da produção americana) avançava 1,37% e custava US$ 41,57. Já o Brent (referência internacional) sobe 0,41%, valendo US$ 44,33 e a cotação do commodity apresentava queda.Leia Mais

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Brasil chega a 2,8 milhões de casos; 70,3% estão recuperados

Um trabalhador de laboratório é visto no Departamento de Diagnóstico Laboratorial, que realiza testes de diagnóstico de coronavírus no Centro Wielkopolska de Pneumologia e Cirurgia Torácica em Poznan, Polônia em 3 de março de 2020. Foto tirada em 3 de março de 2020.

Desde o início da pandemia, 2.801.921 de brasileiros contraíram o vírus. O total de mortes chega a 95.819. Há 3.600 óbitos em investigação. Nas últimas 24 horas, foram registrados 51.603 novos casos confirmados de covid-19 e 1.154 mortes relacionadas à pandemia do novo coronavírus. Os números estão no balanço diário de hoje (4) publicado pelo Ministério da Saúde.

De acordo com o ministério, 1.970.767 pessoas já se recuperaram da covid-19 e 735.335 pacientes estão em acompanhamento.

A taxa de letalidade (número de mortes pelo total de casos) ficou em 3,4%. A mortalidade (quantidade de óbitos por 100 mil habitantes) atingiu 45,6. A incidência dos casos de covid-19 por 100 mil habitantes é de 1.333,3.

Aos sábados, domingos e segundas-feiras, o número registrado diário tende a ser menor pela dificuldade de alimentação dos bancos de dados pelas secretarias municipais e estaduais. Já às terças-feiras, o quantitativo em geral é maior pela atualização dos casos acumulados aos fins de semana.

O Brasil mantém-se como segundo no ranking mundial em casos e mortes relacionados à pandemia. A liderança é dos Estados Unidos. De acordo com o mapa da universidade Johns Hopkins, o país possui 156.426 mortes e 4.758.028 casos acumulados.

Covid-19 nos estados

Os estados com mais mortes por covid-19 são: São Paulo (23.702), Rio de Janeiro (13.715), Ceará (7.806), Pernambuco (6.717) e Pará (5.799). As Unidades da Federação com menos falecimentos pela pandemia são Tocantins (408), Mato Grosso do Sul (432), Roraima (528), Acre (545) e Amapá (581). Mato Grosso do Sul, que permaneceu ao longo da pandemia como o local menos letal, perdeu o posto para Tocantins, que ocupa agora o último lugar no ranking (408).

Já em termos de casos, São Paulo lidera (575.589), seguido por Ceará (179.341), Bahia (175.389), Rio de Janeiro (168.911) e Pará (158.277). A Bahia ultrapassou o Rio de Janeiro na terceira posição. Os estados com menos pessoas infectadas até o momento são: Amapá (36.999), Roraima (33.194), Mato Grosso do Sul (27.678), Tocantins (27.664) e Acre (20.708). O Acre consolidou a posição de estado com menos casos. Nas últimas semanas, essa posição era ocupada por Mato Grosso do Sul.

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GALERIA: Explosão em Beirute deixa cena de guerra na cidade

A trágica explosão na área portuária de Beirute, no Líbano, surpreende tanto pela quantidade de mortos e feridos quanto pela cena de guerra deixada após o incidente. Confira abaixo uma série de fotos que revelam a violência da explosão que matou ao menos 50 pessoas e deixou mais de 2,5 mil feridos.

explosão em Beirute
Homem desesperado no local da explosão em Beirute, no Líbano — Foto: Ibrahim Amro/AFP
Beirute, Líbano
Moradores correndo pelas ruas depois de explosão em Beirute, Líbano — Foto: Hassan Ammar/AP

porto de Beirute
Explosão transformou em cenário de guerra entorno do porto de Beirute, no Líbano — Foto: Hassan Ammar/AP
explosão em Beirute
Visão de janela de prédio da área onde ocorreu a explosão em Beirute, no Líbano — Foto: Mohamed Azakir/Reuters
Beirute, no Líbano
Bombeiros tentam apagar incêndio após explosão em Beirute, no Líbano — Foto: Mohamed Azakir/Reuters

GALERIA: Explosão em Beirute deixa cena de guerra na cidadeGALERIA: Explosão em Beirute deixa cena de guerra na cidadeGALERIA: Explosão em Beirute deixa cena de guerra na cidade

Beirute, no Líbano
Homens retiram vítima de  no porto de Beirute. — Foto: Hussein Malla/AP Photo
Beirute, no Líbano
A explosão aconteceu em área portuária em Beirute, no Líbano — Foto: Hassan Ammar/AP
Beirute, no Líbano
Bombeiro perto do local de uma explosão em Beirute examina e oferece primeiros socorros a homem — Foto: Anwar Amro/AFP
Beirute, Líbano
Ambulâncias atendem homem gravemente ferido no local de explosão em Beirute — Foto: Anwar Amro/AFP
Beirute, no Líbano
 de proporções gigantescas, atingiu capital libanesa, Beirute, nesta terça-feira (4), — Foto: Anwar Amro/AFP
Beirute, no Líbano
Armazém ficou destruído após explosão na zona portuária de Beirute — Foto: STR/AFP
Beirute, no Líbano
Moradores da cidade Libanesa carregam vítima após explosão em Beirute, no Líbano — Foto: Hussein Malla/AP
Beirute, no Líbano
Varias vítimas feridas depois de explosão em Beirute, Líbano — Foto: Hassan Ammar/AP
Beirute, no Líbano
Mulher ferida e carregada em explosão em Beirute — Foto: Hassan Ammar/AP
Beirute, no Líbano
Homem retira homem ferido com veiculo próprio de área de explosão em Beirute, no Libano — Foto: Hassan Ammar/AFP
Beirute, no Líbano
Região do local da explosão em Beirute, no Líbano — Foto: STR/AFP
Beirute, no Líbano
Carros com varias vitimas feridos na explosão em Beirute — Foto: Marwan TAHTAH / AFP
Beirute, no Líbano
Mulher ferida em explosão em Beirute é carregada — Foto: Marwan TAHTAH / AFP
Beirute, no Líbano
Vitima ferida e carregada no local da explosão em Beirute — Foto: Hussein Malla/AP

Midiamax

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Motorista de 28 anos morre em acidente após bater em carreta na BR-463

Os Bombeiros chegaram a ser acionados para socorrer a vítima, mas ela morreu no local

Foi identificada como Nádia Caroline Ramires Canteiro, de 28 anos, a motorista que morreu em colisão com carreta na tarde desta terça-feira (28) na BR-463, em Ponta Porã. A jovem morreu no local.

Conforme informações do portal Ligados na Notícia, Nádia conduzia uma Fiat Toro quando em trecho da rodovia bateu em uma carreta. O veículo que a moradora estava saiu da pista e capotou algumas vezes até parar na mata.

Foi acionado a equipe do Corpo de Bombeiros de Ponta Porã para realizar o socorro da vítima, mas ao chegar no local, os militares constataram que Nádia Caroline já estava morta.

Polícia Civil esteve no local e investigará as causas do acidente. Midiamax

 

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No auge da pandemia em MS, escolas particulares retornam em duas cidades

escolas particulares já retornaram às aulas

Escolas particulares em duas cidades de MS já retornaram às aulas. (Foto: Reuters)

Enquanto Mato Grosso do Sul está perto de atingir o pico da pandemia pelo novo coronavírus, que causa o Covid-19, escolas particulares em duas cidades do interior já retornaram às aulas.

Em São Gabriel do Oeste – a 140 quilômetros de Campo Grande, as unidades de ensino haviam retornado em maio. Entretanto, o avanço da doença no município fez com que as aulas fossem suspensas. No início de julho, os alunos entraram de férias e, no segundo semestre, já voltaram a frequentar as escolas.Leia Mais

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Cantora Simone, dupla de Simaria, anuncia gravidez

Cantora Simone, dupla de Simaria, anuncia gravidez

A informação foi confirmada pela assessoria da sertaneja

A cantora Simone Mendes que faz dupla com Simaria, anunciou que está grávida. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa da dupla sertaneja. A artista, que já é mãe de Henry de 6 anos, com o marido, o empresário Kaká Diniz, já está grávida de dois meses.O casal ainda não sabe qual o sexo do bebê.Leia Mais

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Cassilândia: Casa lotérica permanece fechada hoje

Devido a um caso de Covid-19, a casa lotérica permanece fechada na Rua Sebastião Leal, no centro de Cassilândia, nesta terça-feira, 4 de agosto.

Assim os demais pontos de recebimento de contas estão com longas filas, um dia após o feriado de aniversário da cidade.

Confira a imagem.

Cassino Loterias: sem atendimento
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Mulher é agredida ao pedir que netas parassem com som alto e bebedeira

Delegacia de Rio Negro Arquivo Midiamax)

Uma mulher de 60 anos foi agredida no momento em que duas netas, de 17 e 23 anos, faziam uma confraternização em uma casa no Bairro Santa Fé em Rio Negro, cidade a 154 quilômetros de Campo Grande, na noite deste domingo (02).

A vítima disse à polícia que as netas ingeriam bebida alcoólica e escutavam som alto com mais três homens na casa que fica em frente à sua. Consta no boletim de ocorrência, que ela foi até o local, para pedir que parassem com a bebedeira e som alto, pois precisava dormir para trabalhar no dia seguinte.

Neste momento, ela então foi xingada e empurrada duas vezes por um dos homens que estava no local. Uma das netas ainda teria tentado agredi-la, quando uma filha da vítima chegou ao local e a impediu. O caso foi registrado como lesão corporal dolosa, injuria e pertubação da tranquilidade na delegacia da cidade.

Midiamax

 

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Auxílio Emergencial: governo divulga calendário de pagamento para mais 1,15 milhão de beneficiários

O Ministério da Cidadania divulgou nesta segunda-feira (3) o calendário de pagamentos do Auxílio Emergencial para novos aprovados e pessoas que tiveram o pagamento reavaliado. O total de beneficiados no novo calendário chega a 1,15 milhão de pessoas. Com isso, o total de brasileiros já aprovados ao auxílio chega a 66,2 milhões.Leia Mais

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A dureza do protocolo da COVID-19 causando sofrimentos

Verdadeiras ditaduras são as regras impostas nos protocolos da COVID-19, tanto para o tratamento, que já levou a Anvisa a exigir receita médica até para um simples vermífugo, atendimento médico e destino de corpos dos falecidos que tem causado grandes sofrimentos.

Nenhum morador de Chapadão do Sul morreu até o momento por insuficiência respiratória causada diretamente pelo vírus COVID-19, mas das consequências, apenas dois casos até o momento.

Nesta semana faleceu um cidadão do município por infarto fulminante, mas em teste rápido realizado no Hospital Municipal, constatou-se inicialmente que ele estava contaminado pelo vírus, a aí começou o sofrimento.

O protocolo de atendimento no hospital é duríssimo com os profissionais da saúde, e quando há falecimento, com suspeita de contaminação da COVID-19, a sua dureza se estende aos agentes funerários e mais ainda, aos familiares, que se quer tem o direito de olhar o ente falecido.

Lembra um agente funerário de Chapadão do Sul, que eles são chamados no Hospital, quando falece uma pessoa contaminada pela COVID-19, ou em consequência direta dela, são obrigados a seguir o protocolo. Como os familiares, os agentes não vêm o corpo, quando são autorizados a agir ele já está embalado em duas capsulas e apenas é colocado em uma urna e levado direto para o cemitério. Não há preparação do corpo como nos demais casos de morte.

Por falta de vacinas, de supostos mais conhecimentos sobre o vírus, interesses obscuros, que aparentemente estão levando à demora na aprovação dos remédios, que já são usados para a cura da doença respiratória causada pela COVID-19, até pelas mais altas autoridades do mundo, os protocolos seguem com as suas rigidezes.

Existem orientações sobre o acondicionamento de corpos contaminados em necrotérios, desde que em primeiro lugar haja o necrotério e em segundo a existência da câmara refrigerada. Nesses casos existe a possibilidade da entrega do corpo a uma funerária, que lacra a urna e realiza o velório. Para este caso são necessários investimentos públicos na montagem dos necrotérios com as câmaras frias. Na região de Chapadão do Sul, ou Bolsão não existe câmara em funcionamento. Na cidade de Paranaíba, segundo funerárias de Chapadão do Sul, existe uma câmara no IML, porém está desativada por falta de manutenção.

Infelizmente teremos outros casos de morte de pessoas contaminadas em Chapadão do Sul e demais localidades pelo Brasil e pelo mundo afora, mas enquanto não tivermos a segurança e garantia dos remédios e métodos de cura da doença causada pelo vírus, deveremos conviver com a dureza dos protocolos.

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Casal com recém-nascido capota veículo lotado de droga durante perseguição

Carro capotou na entrada da cidade (Foto: Jornal da Nova)

Na noite de segunda-feira (3), um homem que não teve nome ou idade divulgados foi preso por tráfico de drogas em Nova Andradina, a 297 quilômetros de Campo Grande. Acompanhado da esposa e do filho recém-nascido, ele fugiu da polícia e acabou capotando o carro.

O motorista seguia pela MS-276 com o Fiat Siena, placas de São Paulo (SP), quando furou o bloqueio policial e iniciou a fuga. Assim, foram aproximadamente 30 quilômetros de acompanhamento tático, até que o homem perdeu o controle da direção.

Casal com recém-nascido capota veículo lotado de droga durante perseguição
(Foto: Jornal da Nova)
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Cassilândia: Casa Lotérica está fechada devido ao Coronavírus

A Casa Lotérica de Cassilândia, localizada na Rua Sebastião Leal, está fechada desde a sexta-feira, 31 de julho, em função de um caso de Covid-19.

A empresa decide hoje cedo se irá abrir as portas nesta terça-feira. Leia a nota.

“A Lotérica Cassilândia informa que devido uma de suas funcionárias ter diagnosticado positivo para o Covid-19, mesmo estando afastada de suas funções há mais de 20 (vinte) dias, para resguardar a saúde das demais funcionárias e de seus clientes, ponderou em suspender as atividades para uma completa higienização de suas instalações, bem como para aguardar os resultados dos testes das demais colaboradoras da empresa. Nesta terça-feira, as 8h30, haverá uma reunião com a Secretaria Municipal de Saúde para tratar sobre o assunto. Agradecemos a compreensão de todos.”

Casa Lotérica de Cassilândia

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Polícia Militar Ambiental de Cassilândia autua infrator em R$ 10 mil por degradação de nascentes para plantio de pastagem e manter gado na área protegida

Polícia Militar Ambiental de Cassilândia autua infrator em R$ 10 mil por degradação de nascentes para plantio de pastagem e manter gado na área protegida

Polícia Militar Ambiental de Cassilândia autua infrator em R$ 10 mil por degradação de nascentes para plantio de pastagem e manter gado na área protegida

Policiais Militares Ambientais de Cassilândia realizaram fiscalização nas propriedades rurais do município de Água Clara, a 60 km da cidade de Paraíso das Águas hoje (14) e autuaram um proprietário rural de 64 anos, por degradação de área protegida de preservação permanente. O infrator, residente em Chapadão do Sul, realizou a gradeação com tratores de uma área de nascentes, depois da retirada de matas ciliares e formou pastagem.

Além disso, havia uma represa nessas áreas de nascentes iniciais de um curso d’água que corta a propriedade que foi feita para dessedentação de animais, o que agravava o problema, pois o gado pisoteava a região, acentuando mais ainda os danos. As atividades foram interditadas e o proprietário rural foi notificado a retirar o gado e a recuperar a área degradada.

O infrator foi autuado administrativamente por danificar área considerada de preservação permanente (APP – nascente) e foi multado em R$ 10.000,00. Ele também responderá por crime ambiental e poderá pegar uma pena de detenção de um a três anos.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA POLÍCIA MILITAR AMBIENTAL – PMMS – (Contato – TENENTE CORONEL QUEIROZ) tel. – 3357-1500

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Uems vai selecionar professores temporários para seis cidades

Sede da Uems, em Dourados (Foto: Folha de Dourados)

Sede da Uems, em Dourados (Foto: Folha de Dourados)

A Uems (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) abriu seleção para contratação de professores temporários nas cidades de Campo Grande, Dourados, Nova Andradina, Jardim, Naviraí e Cassilândia. As inscrições seguem até o dia 7 de agosto.

Os interessados em participar da seleção devem se inscrever no site da Universidade destinado para concursos. As vagas abertas em seus unidades são para aulas nos cursos de Ciências Contábeis (Nova Andradina), Língua Inglesa (Jardim), Língua Portuguesa (Naviraí), Letras (Cassilândia), Letras/Inglês (Campo Grande) e Química (Dourados).

Os candidatos serão avaliados em provas didáticas e de títulos. O contrato terá duração de 12 meses, podendo ser prorrogado uma vez. Para os professores com doutorado o salário será de  R$ 4,3 mil em 20 horas semanais e R$ 8,6 mil (40 horas semanais).

Aos mestres o subsídio será de R$ 3.086,31 (20 horas) e R$ 6.172,62 (40 horas). Já os aprovados que tiverem especialização irão receber R$ 2.144,93 ou R$ 4.289,85, dependendo da carga horária. Já aqueles que só tiverem graduação a remuneração ficará em  R$ 1.191,63 (20 horas) e R$ 2.383,25 (40 horas).

As inscrições seguem até o dia 7 de agosto, sendo que as provas práticas estão previstas para 24 e 25 de agosto. Os candidatos terão acesso ao resultado final do certame no dia 31 do mesmo mês.

CAMPO GRANDE NEWS

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‘Caso zero’ de Covid-19 em Figueirão, médico diz que não foi isolado mesmo com sintomas

A confirmação do primeiro caso positivo da Covid-19 em Figueirão causou controvérsia entre um médico de posto de saúde da cidade, que seria o “paciente zero” de Figueirão, o prefeito Rogério Rosalin (PSDB) e o secretário de saúde, Giovanni Bertolucci Alves. Isso porque, ao ter o município incluído pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) no boletim epidemiológico, Rosalin contestou a confirmação alegando que o paciente não seria residente da cidade e nem estaria cumprindo isolamento no município.Leia Mais

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Cassilândia: História de Antônio Paulino e a fusão com a família Castro

Antônio Paulino era espanhol da Catalunha, mais precisamente de Barcelona, e seu nome de batismo era Pablo Altafay Ereza

Um dos patriarcas dessa fusão de famílias foi o senhor Antônio Paulino, nascido na cidade espanhola de Barcelona, no dia 22 de abril de 1881, com o nome de Pablo Altafay Ereza, que aos nove anos de idade veio com a família para o Brasil.

Vamos saber um pouco mais sobre a fascinante vida de Antônio Paulino a seguir.

O que se sabe é que ele chegou ao Rio de Janeiro anos depois, mais precisamente em 1890, depois mudou-se para Franca, no Estado de São Paulo, onde iniciou trabalho numa indústria de calçados. O Tio Quinca, umas das mais importantes fontes de informação para este livro, lembra que o pai foi, além de tudo, um grande sapateiro, um excelente farmacêutico e ainda alfaiate.

Ele saiu de Franca e foi morar em Santa Rita dos Passos, em Minas Gerais, onde conheceu Rita Augusta de Araújo, que se tornaria sua esposa no ano de 1899. Teve 18 filhos: Joaquim Eurípedes, Emília, Armanda, Veridiano, Paulo, Donato e Donato (Os Cocãos), Iracema, Aracy, Dolores, Esmeralda, Otávia, Otávio, Esmengalda, Isa, Maria e Cotinha.

Com o passar dos anos a família mudou-se para a Fazenda Coqueiro, no Estado de Goiás, sendo que parte dos filhos nasceu naqueles dois estados.

Alguns deles faleceram devido à difteria e porque não havia soros ou vacinas capazes de combater essa terrível doença.

De acordo com informação, seu Antônio Paulino chegou a esta região e requereu junto ao governo, através de carta adjudicatória, uma gleba de terras de cerca de 2, 5 mil hectares, onde passou a trabalhar juntamente com sua prole, tornando-se um próspero produtor rural.

Há fonte que citou que seu Antônio Paulino se tornou muito conhecido pelos moradores por causa de suas rezas e benzeções que curavam quebrantos, encostos, mal-olhados e males espirituais.

E a verdade é que ele fazia lá as suas orações e todos acreditavam nelas. E não era só “médico”, benzedor, curador, fazendeiro; era além de tudo, um bom alfaiate e, por extensão, sapateiro dos bons. Por tudo isso, tornou-se também uma espécie de conselheiro da comunidade, alguém que tinha a palavra certa na hora da dúvida, e, portanto, era sempre muito procurado por toda a gente.

Dona Isabel, esposa do seu Tiuca, contou que certa vez ficou doente e teve que ser operada numa cidade do Estado de São Paulo. O velho caridoso se prontificou a leva-la até lá e não cobrou nada. Assim, lembrou ela, fazia com todos, não negando a ninguém os seus préstimos.

A junção com a família Castro começou já em 1931 com o casamento de sua filha Armanda Paulino que contraiu núpcias com Manoel de Castro, o “Velho Moleque” quando este tinha seus 29 anos. Daí nasceram os filhos Íbio, Eduardo, Ilda, Isaura, Antônio, Nilo e Dairson.

A segunda filha a se casar foi Iracema, que nasceu no dia 5 de julho de 1921, com José da Silva Castro, que havia nascido em 12 de outubro de 1912, na mesma Fazenda Ariranha, de propriedade do pai.

No dia 3 de abril de 1944, na cidade de Paranaíba, casava-se Aracy Paulino, nascida em 3 de abril de 1925, com João da Silva Castro, que nasceu no dia 4 de junho de 1919; da união nasceram os filhos Rita, casada com Valdir Alves Gonçalves, o “Liquinho Cadete”; Laerte, Isaura e Nilva.

E finalmente, no dia 11 de janeiro de 1947, casava-se a última Paulino com e um Castro. Era Dolores Paulino Borges, que nasceu no dia 7 de janeiro de 1931, na Fazenda Viradouro, com Divino da Silva Castro, nascido em 23 de março de 1923, com quem teve os filhos Celes, Eltes, Fatima, Élio de Castro Paulino, Sidnei e Arceli.

O outro arrimo de família foi o saudoso Eduardo de Castro, próspero agropecuarista e homem da lida diária, que casou-se com Isaura da Silva Lata e teve os filhos Manoel, Antônio, José, Sebastião, Jerônimo, Divino, João, Idalina, Josefa, Ana, Tereza, Helena e Maria da Silva Castro.

Antônio da Silva Castro, que nasceu em 20 de agosto de 1917, casou com Maria Perpétua da Silva, no dia 15 de fevereiro de 1947 e teve os seguintes filhos: Odeces, Odeíles, Nilda, Dilza, Odenil, Donizete e Aldna.

Pode-se dizer, portanto, que duas famílias viraram uma só, a Castro-Paulino. Com o falecimento de seus patriarcas Antônio Paulino e Eduardo de Castro, os herdeiros seguiram na missão de cuidar da tradição das duas famílias cassilandenses.

Os registros dizem que seu Antônio Paulino faleceu no dia 20 de setembro de 1955, vítima de um assassinato covarde, ocorrido ao descer do ônibus em Paranaíba, na época em que a lei do velho Mato Grosso era o 44, e até hoje não se sabe ao certo a motivação do crime.

As famílias Castro e Paulino sempre tiveram uma grande importância na formação sócio-cultural e econômica de Cassilândia, oferecendo à comunidade muitos filhos que se tornaram profissionais de renome nas áreas da saúde, educação e cultura. Extraído do livro A História de Cassilândia, de Corino de Alvarenga / Foto de Antônio Paulino reproduzida do livro História da Formação de Cassilândia, de Élio de Castro

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Cassilândia: A história de Cassinha e a ideia de fundação da cidade

Joaquim Balduíno de Souza, o Cassinha, nasceu em 14 de maio de 1895, em Patrocínio, interior do Estado de Minas Gerais, filho de lavradores.
Como a família era humilde, logo cedo passou a trabalhar para ajudá-la no sustento da casa, de acordo com depoimento de familiares. E isso logo aos oito anos de idade.
De acordo com um historiador, Cassinha gostava de andar descalço, mania que ele tinha desde a tenra idade.
Uma fonte mineira dá conta de que Cassinha, aos dez anos de idade, ajudava o pai em seu engenho de cana, na fabricação de açúcar, rapadura, melado e outras guloseimas rústicas.
Aos 15 anos, segundo essa fonte, Cassinha foi vitimado por uma doença muito grave, que seria difteria ou malária, e só não morreu devido a socorros urgentes num período em que a saúde pública era muito precária.
Alguns anos depois Cassinha resolveu trocar Patrocínio pelo cerrado mato-grossense, na companhia de sua esposa Maria Francisca de Jesus, que lhe deu os três primeiros filhos.
A viagem foi dura e demorada. Ele ensacou os utensílios de uso pessoal e domésticos, trelando-os numa égua baia, arreou um cavalo e uma outra égua roxa, segundo narrativa de um familiar. Assim deixou sua terra natal por uma estradinha estreita e rudimentar em viagem rumo ao velho Mato Grosso.

Conheça melhor a História de Cassinha, o nosso fundador

Há fonte ouvida que garantiu ter Cassinha e a família viajado sobre carros de bois, enquanto outros diziam que a peleja foi a pé.
Após dias e dias de viagem, Cassinha chegou à fazenda de Isaias Bito, cognome de Isaias de Teixeira Borges, o marido de Dona Tonica. Penalizado, Isaias Bito deu à família de Cassinha amparo e agregação.
O mineiro desbravador construiu de início um açude, cercas, pequenas obras rústicas de grande utilização para seu Isaias Bito, além dos trabalhos roceiros convencionais, fato este que veio provocar grande admiração por parte do patrão. O mineiro perambulante de então se tornou o homem de confiança de Isaias Bito.
– Havia nele qualquer coisa de diferente. De estranho… e eu não sei o que era, não. De um pedaço de pau bruto ele construía uma ferramenta ou qualquer coisa de utilidade. E olha que era analfabeto de tudo! – diz seu Tiuca, apelido de Sebastião da Silva Borges, com o pensamento voltado para décadas passadas.
O nosso fundador trabalhou duro no primeiro ano. O senhor Isaias Bito custeou-lhe de tudo. O serviço era lavoura. Mineiro dos bons, “Cassinha” pegou pesado no serviço e no final da colheita conseguiu quitar suas dívidas junto ao fazendeiro. Quando saiu de suas terras não foi à-toa, mesmo porque já estava conseguindo o seu lote de terra no tal Sertão dos Garcia, que, por sinal, era a área que compreende hoje o território da cidade de Cassilândia.
Naquela época dezenas de homens de homens que não possuam terras nem tantos bens materiais estavam se movimentando para adquirir um pedaço por mais pequeno que fosse. E “Cassinha”, vendo-se na possibilidade de se tornar também um proprietário, não pensou duas vezes e encarou a parada. O mesmo acontecia com o senhor Manoel da Silva Castro, conhecido por todos pelo apelido de “Velho Moleque”. Ele nos lembra que o procurador do senhor Antônio Paulino requereu um pedaço de terra para todos que estavam interessados em adquiri-la. Lembra seu “Moleque” que o senhor Isais Bito e o seu Isaias Cândido, após o reconhecimento da carta adjudicatória, enviada pelo Estado, aproximadamente no ano de 1935, encarregou-se de escriturá-la em Paranaíba. “Cassinha” requereu 50 alqueires goianos.
Nestas terras em que pisamos ele construiu uma casa, cujas paredes foram feitas de madeira lapidada a machado e coberta por capim do brejo, extraído da redondeza. O mineiro “Cassinha” começou a derrubar a mata densa ao redor de sua casa. Assim também o fizeram os demais pioneiros, iniciando assim a colonização da chamada Vila São José.
Sem implementos agrícolas ou maquinários, o fundador e os intrépidos pioneiros passaram a lidar com suas lavouras na base do braço e de poucas ferramentas, escoando depois a produção em carros de madeira, fabricados rusticamente, afinal estradas praticamente não existiam, uma viagem a Paranaíba era muito trabalhosa devido à falta de uma boa estrada.
Outros montaram pequenos estabelecimentos comerciais como armazéns, empórios e farmácias, sempre na base de grande sacrifício e muita economia, afinal os clientes eram muito poucos, dezenas – ou centenas, se tanto.
O senhor João dos Santos Leal lembra que “Cassinha” havia fabricado um pequeno carro de madeira que era puxado por dois cães de raça misturada.
– O macho chamava-se “Motor” e a fêmea ganhou a alcunha de “Baleia” – conta João Leal, irmão do saudoso Sebastião Leal, que assumiu depois o loteamento de terrenos, continuando, assim, o pequeno povoado.
João Leal lembra que no ano seguinte o fundador conseguiu dois carneiros para puxar o pequeno carro de madeira.
Alguns mais piadistas lembram que “Cassinha” havia atrelado o carro a dois cães na sua parte traseira porque os carneiros tinham medo deles e corriam em alta velocidade máxima para não serem alcançados pelos dentes afiados dos caninos. A história desse carrinho de madeira repercute na memória dos últimos contemporâneos do fundador cassilandense.

A brilhante ideia
Corria o ano de 1926. “Cassinha”, a princípio, viera única e exclusivamente com o objetivo de estabilizar-se por aqui ou algum lugar qualquer. Se não estava ainda rico, pelo menos havia melhorado de vida, chegando, inclusive, até a aumentar a família. Em terras do velho Mato Grosso nasceram outros quatro filhos, totalizando sete: Cândida, Anésia, Ornatino, Sebastião, Odélio, Odílio e José Balduíno de Souza, que ganhou o apelido de “Zé Cassinha”.
O arrimo da família resolveu um dia montar um engenho movido por força animal, produzindo rapaduras, melados, doces e, claro, açúcar, além de lidar com engorda de porcos, vendendo o que podia no comércio de Cassilândia e também em Paranaíba e Três Lagoas.
Já morando numa casa mais confortável às margens do Rio Aporé, “Cassinha” passou a lidar com uma balsa de madeira que era usada para fazer o transporte de pessoas até o Estado de Goiás.
Ele era um homem com ideias progressistas para a sua época e um dia resolveu promover uma reunião na residência do ex-patrão Isaias Bito, sua esposa Tonica e o libanês Amin José.
O fundador apresentou a ideia de se erguer um povoado nas terras de seu Isaias Bito, mas dona Tonica foi contra, o que fez com que o assunto terminasse ali.
Em outras oportunidades, “Cassinha” voltou a tocar no assunto do povoado, mas sempre havia alguém para ser contra, por achar que não havia moradores suficientes para se erguer ali um povoado ou uma cidade.
Ele era um homem progressista, mas era visto como um desvairado, que havia perdido de vez o juízo.
Só que “Cassinha” estava lúcido e muito determinado, a ponto de estusiasmar os seus pares naquele sertão intocado, de terra muito fértil, que lhe parecia ter a vocação para ser uma próspera cidade.
Sua intenção era começar tudo lá pelos lados da Vila Pernambuco, mas seu Ricardo Barbosa Sandoval lembrou-lhe que ali não era um bom começo devido ao grande desnível. E, assim, “Cassinha” começou o empreendimento da partilha de lotes em sua área de terra, transformando, em algum tempo, o Sertão dos Garcias em Vila São José e depois em Cassilândia, que, conforme já mencionamos, significa, ao pé da letra, “Terra de Cassinha”, uma homenagem, portanto, ao fundador.
Segundo alguns, ele contratou um engenheiro prático para auxiliá-lo nos trabalhos de medição dos lotes, separação das áreas para os órgãos públicos, logradouros diversos etc.
Uma outra fonte garante que “Cassinha” foi em Paranaíba e contratou os engenheiros Augusto Correa e César Mansini para a lida de medição e ordenamento da urbe.
Isso teria ocorrido nos idos dos anos 40. Ali estava começando Cassilândia. Extraído do livro A História de Cassilândia, de Corino Rodrigues de Alvarenga

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Cassilândia História: Os amigos Valdeir Oliveira Dias e Ordalino Pereira de Almeida nos tempos da Lei de Mato Grosso do 44

Esta foto é do Tiãozinho da Conveniência 3J, da Vila Pernambuco, e mostra os dois amigos Valdeir Oliveira Dias e Ordalino Pereira de Almeida, provavelmente no ano de 1974, brincando com revólveres.

Naqueles tempos predominava a Lei de Mato Grosso, a do 44, que significava chumbo grosso.

A foto é ótima e faz parte da história cassilandense.

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Conhecida como ‘Cidade Sorriso’, Cassilândia comemora seus 66 anos nesta segunda

(Divulgação).

Conhecida como ‘Cidade Sorriso’, Cassilândia comemora seus 66 anos nesta segunda-feira (3). A cidade, localizada a 430 km de Campo Grande, foi desmembrada de Paranaíba, e tem sua economia voltada à pecuária de leite e de corte e a silvicultura. Devido à pandemia de coronavírus, o município não deve contar com uma festa neste ano.

A cidade tem uma população estimada em 21,9 mil habitantes segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e salário médio mensal dos trabalhadores do município é de dois salários mínimos.

O  município de Cassilândia surgiu da necessidade de um povoado que servisse de apoio para os fazendeiros que se deslocavam para a região. Segundo relatos, em 1943, Joaquim Balduíno, conhecido como Cassinha, idealizou a formação do povoado.

Ele fez a doação de um terreno a São José, onde seriam construídas uma praça e a igreja. Depois, foi feita a demarcação do terreno da praça e abertura da primeira rua que recebeu o seu nome. Em dezembro de 1944, chegava o libanês Amim José, em companhia de sua família, construindo a primeira casa em terras ainda pertencentes à Fazenda Salto, de propriedade de Cassinha. Em seguida surgiu um botequim e uma pensão, iniciando a formação do município.

Em março de 1946, foi instalada a primeira escola, quando Cassinha foi assassinado por desconhecidos. Coube então a Sebastião Leal continuar a formação do vilarejo. Em 1948, foi criado o Distrito de Cassilândia, que é elevado à categoria de município no dia 3 de agosto. Midiamax

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História de Cassilândia: Conto Pitoresco Verídico, de Ivan Fernando Gonçalves Pinheiro

Conto Pitoresco Verídico

Ivan Fernando Gonçalves Pinheiro*

Um advogado mineiro do interior instalou sua banca de advocacia na comarca de Cassilândia-MS, no início da década de 80, imaginando que conhecia a linguagem popular dos sul-mato-grossenses. Logo teve que aprimorar seu vocabulário coloquial quando recebeu para consulta um nativo da região, caboclo rural falastrão, que foi direto ao caso quando disse:Leia Mais

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História de Cassilândia: Folclore político em pequenas crônicas

Foto do Museu da Imagem de Cassilândia / Crédito de Durval Vendrame

CRÔNICA: FOLCLORE POLÍTICO CASSILANDENSE

Relato aqui algumas resenhas políticas contadas por cassilandenses como sendo a mais pura verdade. Se elas são verdadeiras ou não, aí já não é comigo. Estou vendendo o peixe do jeito que comprei.

Me chamam de cachorro – Num certo comício realizado em Cassilândia, com a presença do governador biônico Garcia Neto, um conhecido político discursava em praça pública, em lágrimas, tamanha a emoção:

– Senhor governador Garcia Neto, eles me chamam aqui em Cassilândia de cachorro. É cachorro pra cá, governador, é cachorro pra lá.

E o povão presente confirmando aos gritos:

– É verdade! É verdade!

Não se sabe se o povo estava confirmando uma coisa ou outra. Até hoje a dúvida paira no ar. Se ele era um político cachorro, quem vai saber?Leia Mais

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História de Cassilândia: A vida de Joaquim Balduíno de Souza, o “Cassinha”, fundador da cidade

Joaquim Balduíno de Souza, o “Cassinha”

Joaquim Balduíno de Souza, o Cassinha, nasceu em 14 de maio de 1895, em Patrocínio, interior do Estado de Minas Gerais, filho de lavradores.
Como a família era humilde, logo cedo passou a trabalhar para ajudá-la no sustento da casa, de acordo com depoimento de familiares. E isso logo aos oito anos de idade.
De acordo com um historiador, Cassinha gostava de andar descalço, mania que ele tinha desde a tenra idade.
Uma fonte mineira dá conta de que Cassinha, aos dez anos de idade, ajudava o pai em seu engenho de cana, na fabricação de açúcar, rapadura, melado e outras guloseimas rústicas.
Aos 15 anos, segundo essa fonte, Cassinha foi vitimado por uma doença muito grave, que seria difteria ou malária, e só não morreu devido a socorros urgentes num período em que a saúde pública era muito precária.
Alguns anos depois Cassinha resolveu trocar Patrocínio pelo cerrado mato-grossense, na companhia de sua esposa Maria Francisca de Jesus, que lhe deu os três primeiros filhos.
A viagem foi dura e demorada. Ele ensacou os utensílios de uso pessoal e domésticos, trelando-os numa égua baia, arreou um cavalo e uma outra égua roxa, segundo narrativa de um familiar. Assim deixou sua terra natal por uma estradinha estreita e rudimentar em viagem rumo ao velho Mato Grosso.

Conheça melhor a História de Cassinha, o nosso fundador.

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História de Cassilândia: A vida de Joaquim Pernambuco, o saudoso prefeito dos pobres

Joaquim Tenório Sobrinho e a inseparável esposa Maria

O Cassilândia Urgente irá publicar a História de Cassilândia em capítulos, com base no livro de Corino Rodrigues de Alvarenga.

Hoje estamos começando por Joaquim Tenório Sobrinho, o Joaquim Pernambuco, por seus valores inestimáveis em favor de Cassilândia e, sobretudo, do povo mais humilde desta terra.

 

A SAGA DE PERNAMBUCO, O PREFEITO DOS POBRES

Joaquim Tenório Sobrinho, o Pernambuco, mais conhecido como o prefeito dos pobres, nasceu na cidade de Custódia, Estado do Pernambuco, sob o sol inclemente no agreste nordestino, no dia 23 de dezembro de 1922.

Pernambuco, segundo as palavras do poeta repentista Carolino Leobas, é o “Herói nordestino/Que se jogou no mundo/Para cumprir seu destino/Pois a sorte da pessoa/Já se traz de pequenino.” Esse poeta, em simples palavra, soube muito traçar a trajetória de Joaquim Pernambuco, que foi dono de uma grande história.

Filho de um lavrador chamado Gabriel Ferreira e de dona Maria Tenória, foi crescendo e aprendendo que no mundo é preciso lutar muito, que na vida é preciso determinação para vencer as barreiras, é preciso ter vergonha na cara. No dia 20 de agosto de 1944, casou com Maria Francisca de Oliveira e com ela teve os filhos Luiz e Maria Isalve.Leia Mais

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Cassilândia História: A antiga Escola Marechal Rondon

Escola Marechal Rondon / Foto extraída do Museu da Imagem de Cassilândia

A Escola Estadual de Cassilândia foi fundada no dia 3 de agosto de 1966 por Dr. Alceu Soares de Aguiar e Augusto de Castro Filho. Na época, funcionava no prédio que passou a abrigar a E. E. 1º Grau Ambrosina.

Sua fundação ocorreu na gestão do prefeito  Joaquim Tenório Sobrinho, o Pernambuco, e o governador era Pedro Pedrossian. Através da Lei 4.024, foi mudado o sistema pedagógico e o tamanho da escola também mudou.

Os primeiros alunos ali matriculados foram Antônio Paulino de Castro, Bisar Barbosa de Assis, Agenor Ferreira Martins, Adma Paulino Leal, Adélia de Freitas, dentre outros.

Com o passar dos anos, foi mudado o nome do órgão educacional para Escola Estadual de I e II Graus Marechal Rondon. A mudança ocorreu para homenagear o grande colonizador Marechal Rondon, “responsável pelo avanço das comunicações no País”, conforme disse a diretora da escola em certo momento. Livro A História de Cassilândia, de Corino Rodrigues de Alvarenga

Antigas carteiras escolares / Foto extraída do Museu da Imagem de Cassilândia

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História de Cassilândia: João Albino construiu a cadeia em 1960 que foi inaugurada pelo assassino Zé Pinto

João Albino Cardoso, prefeito eleito em 1958 / Foto Museu da Imagem de Cassilândia

Até o ano de 1960, a baderna corria solta em Cassilândia e a segurança era uma palavra que não existia, mesmo com homens de certa periculosidade circulando soltos, a exemplo de Zé Pinto, Camisa de Couro e Getulinho. Não havia polícia por aqui, a não ser, de vez em quando, com a vinda de algum policial de Paranaíba.

Preocupado com essa situação, o prefeito João Albino Cardoso resolveu correr atrás das autoridades, iniciou a construção da delegacia de polícia e conseguiu a transferência de policiais para a Terra de Cassinha. A primeira cadeia foi construída na área onde hoje está o Supermercado Esquerdão, ali na Rua Antônio Paulino.

A cadeia se resumia a uma construção simples com uma boa tranca na porta. Os seus hóspedes mais frequentes eram os bêbados e os maridos que gostavam de bater em suas mulheres. Em dias de baile o movimento era maior, afinal sempre alguém bebia a mais e começava a dar uma de valentão.

João Albino Cardoso era dono de uma serraria entre as ruas Domingos de Souza França e Antônio Paulino, elegeu-se prefeito em 1958, sendo o segundo prefeito de Cassilândia, logo depois de Sebastião Leal, também eleito, já que Chaim, o Caetano Nogueira da Cunha havia sido nomeado para um curto mandato.Leia Mais

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História de Cassilândia: Sílvia Paulino faz homenagem ao pai Donato Paulino, o homem que trouxe o cinema para a cidade

O senhor Donato Paulino Borges, junto com sua esposa Dona Augusta Leal Borges, foi um dos homens mais visionários que nasceu e viveu em Cassilândia.

Na década de 60, sem muito ter viajado ou conhecer meios mais evoluídos, montou em pleno sertão matogrossense este meio de diversão que sem medir esforços ou dificuldades, pelo meio de transporte das malas de filme, pois muito mal havia “estradas” pra fazer chegar em data divulgada os famosos filmes da época.
Cassilândia precisa muito de pessoas assim, que com coragem e determinação fez história, não só para a família mas, pra toda nossa querida Cassilândia.
Lembro com muitas saudades do cine Maracanã e Cine Alvorada.
Muito me orgulho de ser sua filha.
Donato e Augusta, fizeram história na cultura de Cassilândia.

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Corinthians vence Mirassol e chega à 4ª final seguida do Paulistão

Corinthians

Corinthians consegue vitória e vai para a final do Campeonato Paulista. (Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians)

De quase eliminado a finalista e postulante ao tetracampeonato inédito. A história do Corinthians no Campeonato Paulista de 2020 ganhou mais um capítulo neste domingo com a vitória por 1 a 0 sobre um surpreendente Mirassol na semifinal do Estadual. Éderson fez o gol da classificação em Itaquera.

Os duelos de ida e volta da grande final estão marcados para quarta-feira e sábado, contra o vencedor do confronto entre Palmeiras e Ponte Preta. Se o rival avançar, a decisão será disputada no Allianz Parque. Caso contrário, na Arena Corinthians.Leia Mais

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