Cassilândia é realmente uma cidade boa para morar e criar a família.
Ao contrário de muitas cidades brasileiras até de menor porte populacional, aqui pode-se dizer que vivemos numa cidade pacata e sem violência.
Apesar dos pequenos delitos, como furtos, roubos e vias de fato, a Polícia Militar e a Polícia Civil estão dando conta do recado e ganhando do crime.
De vez em quando um comerciante é furtado, um é preso por uso e tráfico de drogas, uma briga aqui, outra acolá, mas nada que venha a colocar Cassilândia na rota da violência.
Além do povo ser pacífico, é preciso dar boa parte do crédito ao sistema de segurança pública.
O último assassinato registrado em Cassilândia, de acordo com informações levantadas, foi o assassinato de Ana Rosa da Silva, de 53 anos, no dia 2 de dezembro de 2016, ou seja, na próxima segunda-feira estará completando um ano.
Se você já esqueceu desse crime do ano passado, leia aqui.
A Polícia Civil de Cassilândia esclareceu um crime de homicídio através de um desaparecimento que teria ocorrido no dia 2 deste mês. De acordo com os registros, o corpo de Ana Rosa da Silva (53) foi localizado próximo ao distrito do Alto Santana, à 69 km de Cassilândia, em uma mata às margens da rodovia MS 310, no município de Paranaíba.
Foram presos um homem de 31 anos de idade e uma mullher de 44 anos de idade.
De acordo com uma testemunha, Ana Rosa teria saído de casa e estaria, na data do desaparecimento, em um bar ingerindo bebida alcoólica em companhia dos acusados. Em determinado momento, os três teriam ido até um posto abandonado. Conforme familiares, os acusados foram até a casa de Ana, momento em que o homem disse que mataria Ana Rosa caso a mesma tivesse furtado seu celular e retornaram ao posto, segundo o casal, para pegar Ana, pois a teriam deixado a pé.
Ainda conforme familiares da vítima, vizinhos do casal disseram que os mesmos teriam chegado de madrugada, lavado o carro, pegado algumas vestes e saído em seguida, não tendo retornado desde então.
A Polícia Civil local deu início a diversas diligências conseguindo prender os acusados nesta quarta-feira (15). Eles se encontram presos e à disposição da justiça e responderão por homicídio qualificado por motivo fútil e destruição, subtração e ocultação de cadáver.
O corpo da vítima foi encaminhado ao IML de Paranaíba, e, após exames periciais, deverá ser liberado para a família. PCMS