Cassilândia Urgente: Por que Cassilândia trata tão mal suas grandes lideranças políticas e filhos ilustres?

Uma grande fogueira das vaidades. Assim pode ser definida Cassilândia no que diz respeito à política e à administração pública.

Por aqui o ego fala mais alto entre os caciques políticos.

Atualmente percebe-se claramente a intenção de sepultar também o chamado “Jairismo”, como é chamado por muitos os então aliados pelo grupo político então liderado pelo saudoso prefeito Jair Boni Cogo.

Há mais de um ano e meio de sua morte, prazo regimental para homenagem póstuma a lideranças políticas, ainda nenhum reconhecimento de vulto foi prestado a Jair Boni Cogo, como, por exemplo, busto, nome de praça ou avenida.

Mas ele não é exceção. Ao contrário, longe disso.

Valdomiro Alves Gonçalves, o primeiro doutor de Cassilândia, primeiro promotor de Justiça, deputado por diversos mandatos de 1967 a 1999, deputado constituinte em 1988, procurador de Justiça, e líder político inconteste do município, até hoje não recebeu uma homenagem à altura.

Outro injustiçado em Cassilândia é José Ancelmo dos Santos, um cassilandense que começou como locutor no antigo Cacique do Ar nos anos 60, foi vice-prefeito e chegou a Secretário da Fazenda do Estado e Conselheiro do Tribunal de Contas do MS, até hoje está por merecer a devida homenagem.

Estes três líderes políticos, filhos ilustres natos ou adotivos, fizeram demais por Cassilândia e seu povo, mas até hoje não foram devidamente reconhecidos pelo poder público de Cassilândia e sociedade civil organizada.

Até quando irá perdurar essa grande injustiça contra Jair Boni Cogo, José Ancelmo dos Santos e Valdomiro Alves Gonçalves?

Com a palavra o status quo cassilandense com seu peculiar ego ilimitado e doentio.

CORINO ALVARENGA

EDITOR DO CASSILÂNDIA URGENTE

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