Uma simples olhada no horário se tornou um pesadelo para Jaspion Oliveira, que viu o próprio celular explodir logo após desbloquear o aparelho com a digital. O autônomo de 33 anos estava treinando em uma academia de Campo Grande quando o smartphone explodiu.
Era de manhã quando o autônomo realizava os exercícios em uma academia da Moreninhas e decidiu olhar o horário no celular. “Ele estava em meu colo e destravei com a digital pra ver as horas nesse momento ele saiu fumaça e esquentou”, lembrou Jaspion.
Ainda sem acreditar na situação, ele disse que ainda conseguiu jogar o aparelho. “Joguei ele no chão e ele explodiu virando uma fumaça branca e densa na academia”, relatou.
Segundo ele, o aparelho é um Motorola One Fusion comprado há um ano. Após o acontecido, Jaspion entrou em contato com a empresa e enviou na quinta-feira (21) o celular para a assistência.
Na sexta-feira (22), o sistema de rastreio do envio apontou que o aparelho já havia sido entregue à empresa. Na tarde deste sábado (23), o autônomo recebeu uma ligação da assistência, informando que a perícia havia sido realizada.
“Disseram que não foi encontrado defeito de fabricação e que iriam devolver o aparelho carbonizado e o laudo”, disse indignado. Mesmo conseguindo jogar o celular no chão, Jaspion disse que as pontas dos dedos ficaram queimadas.
Celular quebrado
O celular ficou despedaçado, com vidro da tela quebrado e peças para fora da ‘carcaça’. Já o local em que o aparelho explodiu na academia, ficou marcado para sempre. Uma mancha causada pela explosão lembra o incidente.
Sem solução por parte da empresa, Jaspion lamenta a perda de documentos importantes. “Perdi todas as minhas fotos, contatos de clientes e documentos”, relatou.
O Jornal Midiamax entrou em contato com a assessoria da Morotola Brasil, mas até o momento da publicação desta matéria não havia manifestação da empresa. O espaço segue aberto para posicionamento.
Midiamax