‘Playboy’ não será mais vendida nas bancas e terá publicação anual
A “Playboy” deixará de ser vendida nas bancas de jornal. A PBB Editora Ltda, que comprou os direitos de publicação da revista no Brasil há dois anos, confirmou o novo modelo de circulação.
“A PBB Editora Ltda informa que reduzirá a publicação da edição imprensa a um exemplar de colecionador por ano -que será on demand, ou seja, números limitados impressos por encomenda”, informou em comunicado enviado à imprensa.
A empresa esclarece que a edição do fim do ano passado, com coelhinhas na capa, foi a última revista impressa ainda no antigo modelo: “Assim sendo, a edição de verão, lançada no final de 2017, põe fim a era da revista na banca e abre espaço para empenharmos nosso trabalho em outras frentes”.
O presidente da marca no Brasil, Marcos de Abreu, atribui a nova gestão da “Playboy” à crise que atravessa o mercado.
“A ‘Playboy’ é uma marca com várias décadas, mas também é uma marca dos tempos atuais. O mercado de revistas impressas atravessa uma crise sem precedentes ao redor do mundo e necessita de uma readequação ao mundo digital junto aos leitores e anunciantes”.
A reportagem do UOL apurou que a editora ainda estuda o mês de publicação deste único exemplar anual para colecionadores, que deverá ser em agosto.Leia Mais→
Homem é amarrado e degolado dias depois de sair da cadeia
Poucos dias depois de deixar a prisão, Rafael Cícero dos Santos, de 27 anos, foi encontrado morto na tarde de ontem, em Naviraí. A vítima estava com os braços amarrados, amordaçada e com ferimento no pescoço, apontando que pode ter sido degolada.
Segundo o site Ta Na Mídia Naviraí, o corpo de Rafael estava em terreno baldio na Avenida Caarapó, Bairro Porto Belo. Na sexta-feira, ele recebeu telefonema de desconhecidos e informou à mãe que iria sair. Desde então, não deu mais notícias aos familiares.
Ontem pela manhã, a mãe compareceu à 1ª Delegacia de Polícia Civil do município para denunciar o suposto desaparecimento do filho, mas no início da tarde foi informada sobre a morte. Ele estava preso e havia sido beneficiado recentemente com liberdade provisória. A suspeita é de que tenha sido alvo de acerto de contas. O caso é investigado. Tá Na Mídia Naviraí / Correio do Estado
Cassilândia/Crônica da Vida Real: Apaixonado pela égua “Roxinha”, marido fazendeiro forçou mulher a ter um casamento “moderno” naqueles anos 60
Esta história foi contada de forma confidencial por uma senhora cassilandense, cuja exigência única é que os nomes fosse mantidos em sigilo. Por mais absurda que possa parecer, a narrativa é rica em detalhes e demonstra que a zoofilia já foi capaz de produzir o que ela chama de “amor verdadeiro”.
“A égua nem era muito bonita, tinha a barriga arredonada e baixa, não se tratava de um animal alinhado e de porte”, contou em detalhes essa personagem no alto de seus setenta e poucos anos, de cabelos grisalhos, olhos claros, de estatura mediana. Às vezes sua voz saía trêmula, numa fala bem devagar.
Ela disse que, no início, achou aquilo um verdadeiro absurdo. Mesmo após quatro anos de namoro com o homem que se tornaria o seu esposo, pensou que o conhecia, mas não.
“Ele foi muito romântico e respeitador no nosso namoro, nunca me tocou, beijo nem pensar”, continuou a senhora, lembrando que ambos moravam em fazendas, uma vizinha da outra. “O máximo permitido por nossos pais, muito rígidos, era pegar na mão, no máximo isso”, disse.
A mulher contou que o casamento foi uma grande festa, ambos passeavam sobre a égua que ele a chamava de “Roxinha”, por sinal o único meio de transporte naqueles difíceis anos 60.
Após a lua de mel, ela sentia muito mais o cheiro da égua nas roupas e pele do esposo do que o próprio aroma de homem. “Mas demorei para perceber que havia algum caroço naquele angu, pois se a gente anda de cavalo é normal ficar com o cheiro até o primeiro banho. O problema é que ele tomava banho a cada dois ou três dias, tinha aquele cheiro forte de suor por causa do trabalho pesado na roça e no serviço de tirar leite e pastorear vacas e cabras. Por amor eu suportava aquele homem que cheirava mal, mistura de suor com o cheiro da égua.”
Ela detalhou que num certo domingo levou o maior susto de sua vida. “Quando cheguei no mangueiro, já eram umas sete horas da noite, vi o meu marido mantendo relações com a égua. O que mais me irritou é que a bicha era mansa e gostava, e, para meu espanto, meu marido, que para mim era um homem sério até demais, nem se abalou, continuou aquele serviço até terminar”, prosseguiu.
E a mulher continuou a contar a história: “Ele tomou banho na bica d’água, perto de um monjolo, e quando fui falar com ele, o homem fechou a cara, pegou uma espingarda e eu fui para dentro de casa. Ficamos calados por diversos dias, nunca disse uma única palavra sobre o ocorrido, ele também não, e lidamos com aquela situação como se nada tivesse acontecido. Sempre que ele me procurava, de noite, não tinha como não perceber o cheiro da égua.”
A mulher disse que aceitou aquela situação por medo e também porque no fundo o marido exercia bem o papel de ‘homem macho comigo’. Parece que a égua é que fazia o seu sangue pulsar para se tornar um verdadeiro alasão entre quatro paredes.”
Perguntada sobre como conseguiu manter esse segredo por tanto tempo, a senhora disse apenas que havia contado a uma cunhada, que era a sua melhor amiga, e esta a aconselhou com estas palavras: “Ele não está dando conta do recado na cama? Isso está te atrapalhando? Você não está vivendo bem, no conforto, sem lhe faltar nada? Então, minha cunhada, finja-se de cega, surda e muda. Vai fazer o quê? Aproveita e se diverte também.”
E assim foi feito.
Um dia a égua “Roxinha” morreu de velha. Ela disse que ficou aliviada. Mas de nada adiantou. O marido, dias depois, comprou uma outra égua. E de que cor? Roxa. Roxa igual a outra.
E a sua vida continuou assim, segundo contou, até a morte do marido.
“Hoje percebo que era o amor por esta égua Roxinha, depois substituída por outra, era essa paixão que manteve aceso o nosso fogo na cama e fez com que o nosso casamento durasse tanto, até a morte, conforme juramos perante o padre e o juiz.”
E assim termina a crônica de hoje.
CORINO ALVARENGA
Polícia investiga morte de mulher encontrada com vários hematomas
A Polícia Civil de Nova Andradina – distante 300 quilômetros da Capital, investiga a morte de uma mulher de 54 anos, na manhã de ontem (1º). Maria Vilanir dos Santos foi encontrada sem vida pelo marido em uma propriedade rural do bairro São Bento, a cerca de 70 quilômetros do perímetro urbano.
O corpo foi encaminhado para o IML (Instituto Médico Legal) do município para exames de necropsia. A equipe policial foi acionada por vizinhos do imóvel rural, após o marido da vítima informar a morte de Maria. Campo Grande News
Cassilândia: Polícia Militar recupera segunda motocicleta neste feriado de Páscoa
Neste domingo (1), às 16h10, policiais militares da 2ª Companhia de Cassilândia, subunidade integrante do 13° Batalhão de Polícia Militar, recuperaram a segunda motocicleta no mesmo dia.
Os policiais militares receberam denúncia anônima de que havia uma motocicleta abandonada em meio ao matagal localizado à rua Das Pitangas, no residencial Vale do Aporé.
A equipe policial deslocou até o matagal e localizou uma motocicleta Sundown Blade e ao realizar checagem nos sistemas policiais não encontrou queixa de furto do veículo.
No entanto, foi realizado o contato telefônico com o proprietário, que confirmou que o veículo havia sido subtraído na manhã deste feriado e que ainda não havia registrado o fato. O veículo foi recuperado e encaminhado para a delegacia de Polícia Civil, onde será restituído ao seu dono. PMMS
Cassilândia: Polícia Militar recupera motocicleta e notebook furtados
Neste domingo (1), às 8h40, policiais militares da 2ª Companhia de Cassilândia, subunidade integrante do 13° Batalhão de Polícia Militar, recuperaram motocicleta e notebook furtados.
Os policiais militares compareceram à rua Natalina F. Dosso, onde um homem informou que limpava o pasto de sua chácara quando encontrou uma motocicleta de cor vermelha e uma sacola contendo um notebook, cobertos pela vegetação.
Diante disso a motocicleta, NXR 150 Bros ES, e notebook, de marca Acer, foram encaminhamento à delegacia de Polícia Civil para serem restituídos aos seus respectivos donos. PMMS
Cassilândia: Ladrão furta Fiat Uno na Vila Pernambuco
Um Fiat Uno, de cor branca, placa HAN 2408, licença de Fernandópolis, Estado de São Paulo, foi furtado nesta madrugada, na Rua Pedro Pereira de Almeida, número 1548, na Vila Pernambuco.
E o ladrão teve um trabalho a mais, pois o veículo estava sem combustível, tendo, portanto, que empurrá-lo até fazer o abastecimento. Foi furtada também uma máquina tico-tico para cortar calhas.
Quem tiver alguma informação favor entrar em contato pelo 67 98102-3707.
Casa feita com madeira da ferrovia resiste no tempo e na memória de seu Valdemar
Na rua José Alves Ribeiro, no Santo Antônio, parte da madeira de uma casa está se decompondo e a estrutura comprometida, caindo aos pedaços. Mas não há problema que apague as lembranças e a importância que a residência ganhou na vida seu Valdemar Zatti, que durante 20 anos, morou ali com a família. Ele trabalhou durante o mesmo período na NOB (Estrada de Ferro Noroeste do Brasil), hoje a velha estação, no Armazém Cultural de Campo Grande e a casa que hoje resiste no tempo foi construída com as madeiras que sustentavam os trilhos.Leia Mais→
Cassilândia: Morre Maria Aparecida Gonzaga de Amorim, a Dona Doca, aos 75 anos
Faleceu nesse domingo de Páscoa, às 20h, na Santa Casa de Misericórdia, em Cassilândia, Maria Aparecida Gonzaga de Amorim, mais conhecida como Dona Doca, aos 75 anos. Ela deixa esposo, filhos, netos, parentes e amigos.
Dona Doca nasceu em Guapiaçu, Estado de São Paulo, casou lá com Nosvar Luiz de Amorim, conhecido como Zico, e teve duas filhas: Luciana e Conceição. Morava na Rua Acyr Barbosa Sandoval, na Vila Izanópolis.
Seu Zico é pecuarista e tem a fazenda Pulador, no município de Paranaíba.
O velório está ocorrendo na Funerária Unapaz, na Rua Laudemiro Ferreira de Freitas, 264, e o sepultamento está marcado para hoje às 15h (MS) no Cemitério Municipal Valdomiro Pontes, em Cassilândia.