Hospital de Câncer: equipamento queima e 900 exames ficam afetados por pelo menos 30 dias

Hospital do Câncer

Hospital do Câncer

Uma peça do tomógrafo utilizado no HCAA (Hospital de Câncer Alfredo Abrão), em Campo Grande, queimou e vai prejudicar cerca de 900 exames realizados no local por mês. A peça de reposição, um tubo, custa R$ 600 mil e precisa ser importada dos EUA.

Segundo a instituição filantrópica, o hospital ficou impedido de realizar cerca de 40 tomografias por dia (900 por mês), mas não paralisou o Serviço de Imagens de Tomografia. A demanda está sendo atendida por parceiros, como o HRMS (Hospital Regional de MS), Santa Casa e HUMAP (Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian).

O laboratório DiImagem também atende algumas demandas de urgência e emergência. Porém, mesmo com a ajuda desses locais, o serviço ainda está prejudicado, já que há dificuldade de manter a produção média de 120 atendimento na Radioterapia por dia e, consequentemente, as 300 cirurgias por mês, segundo nota da instituição.

Aumento de atendimento no Hospital de Câncer

Em 2021, o HCAA registrou aumento de cerca de 65% nos atendimentos, impactando, segundo nota da instituição, em todos os setores do hospital, gerando o uso excessivo do tomógrafo, que já operava acima da capacidade.

Com isso, intensificou-se a demanda reprimida e a consequente espera por exames de imagens, dentre eles o de tomografia. A nota também traz que o HC atua com a capacidade máxima e pede o apoio e a compreensão de todos.

 

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