Perigo em Cassilândia: Sucuri enorme é ameaça a moradores e animais entre o Rio Aporé e a mata do Moreninhas

Uma sucuri enorme asfixiou, matou e engoliu uma cachorra de grande porte, numa chácara localizada entre o bairro Moreninhas e o cemitério municipal, no sábado, 3 de abril.

A Polícia Militar Ambiental esteve à procura do animal que não foi localizado.

Portanto, a sucuri está solta e provavelmente o seu habitat são as águas do Rio Aporé, saindo de lá para fazer as suas caçadas.

Os moradores daquelas imediações devem ter cuidados redobrados, evitando as margens de córrego ou rio.

Pelo menos até a Polícia Militar Ambiental encontrar a sucuri e soltá-la num habitat mais distante do contato com o “bicho” homem.

E, se você ver o animal, evite-o e ligue imediatamente para a PMA, já que seus policiais são treinados para lidar com esse tipo de animal.

As sucuris, também conhecidas como anacondas, arigboias, boiaçus, boiçus, boiguaçus, boioçus, boitiapoias, boiuçus, boiunas, sucurijus, sucurijubas, sucuriús, sucurujus, sucurujubas ou viborões, é um gênero de boinae encontradas na América do Sul. Eles são um grupo semiaquático de cobras e incluem uma das maiores cobras do mundo, Eunectes murinus, a sucuri-verde. O nome Eunectes é derivado da palavra grega Eυνήκτης, que significa “bom nadador”. Quatro espécies são reconhecidas atualmente.

Existem quatro espécies, das quais as três primeiras ocorrem no Brasil:

Eunectes notaeus, a sucuri-amarela, endêmica da zona do Pantanal;

Eunectes murinus, a sucuri-verde, a maior e mais conhecida, ocorrendo em áreas alagadas da região do Cerrado e da Amazônia, sendo que, neste último bioma, os animais costumam alcançar tamanhos maiores;

Eunectes deschauenseei, a sucuri-malhada, endêmica da Ilha de Marajó; e

Eunectes beniensis, a sucuri-da-bolívia. Wikipedia

Sucuri não tem peçonha e mata por asfixia / Imagem meramente ilustrativa
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