Cassilândia: Roubo a banco frustrado pelo Garras teria sido ordenado por detento de Campo Grande

Imagem ilustrativa (Arquivo, Midiamax)

Estava planejado para acontecer nesta segunda-feira (21) o roubo a um banco em Cassilândia, cidade que fica a 430 quilômetros de Campo Grande. No entanto, o plano foi frustrado e ainda foi descoberto que teria sido orquestrado de dentro de um presídio na Capital.

As prisões aconteceram partir da informação de que um assalto a uma agência bancária aconteceria nos mesmos moldes do ocorrido em Nova Alvorada do Sul, em julho. Assim, equipes do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco, Assaltos e Sequestros) identificaram a casa onde alguns suspeitos estariam, em Campo Grande.

Com isso, dois rapazes de 18 e 19 anos foram presos na Capital, enquanto um jovem de 18 anos foi preso em Cassilândia e um adolescente de 17 anos apreendido.

Como seria o assalto

A princípio, as informações dão conta que o grupo pretendia sequestrar e manter em cárcere privado a família de funcionário do banco. Então, ele seria obrigado a colaborar com o assalto e o grupo entraria na agência pelo forro. Com isso, os bandidos teriam acesso ao cofre e roubariam os valores, não especificados.

Além disso, foi apurado que o plano partiu de um detento, que está custodiado em unidade prisional de Campo Grande. Ele já teria sido identificado, mas não foram revelados outros detalhes sobre quem seria.

Prisões

Roubo a banco frustrado pelo Garras teria sido ordenado por detento de Campo Grande

Armas e material que seriam usados no roubo (Divulgação)

Enquanto isso, o adolescente de 17 anos que também foi apreendido em Cassilândia, foi liberado no mesmo dia. Ele ficou em silêncio durante o interrogatório. O caso é tratado como posse irregular de arma de fogo, corrupção de menor e associação criminosa com participação de adolescente.Além destes, também foram localizados por outras equipes do Garras outros dois envolvidos em Cassilândia, sendo um deles um jovem de 18 anos. Este daria abrigo para a quadrilha realizar o roubo. Ele ainda confessou que receberia R$ 2 mil pelo serviço e que não participaria diretamente do assalto. Também chegou a revelar que só aceitou porque estava em dívida com facção criminosa.

Midiamax

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