Morta após sequestro, Carla pode ter sido vítima do PCC em tribunal do crime

Corpo de Carla foi encontrado degolado em frente a uma conveniência

Informações apuradas pelo Jornal Midiamax dão conta de que a jovem de 25 anos, Carla Santana Magalhães, que foi assassinada logo após ser sequestrada em frente de casa, poderia ter sido mais uma vítima da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), no entanto, não há informações sobre envolvimento de Carla com a facção criminosa. O corpo de Carla foi encontrado degolado em frente a uma conveniência, nesta sexta-feira (3), na esquina da casa onde ela morava com a família no bairro Tiradentes, em Campo Grande.

Equipes da DEH (Delegacia Especializada de Homicídios) com a ajuda do GOI (Grupo de Operações de Investigações) o Garras fizeram diligências, na noite desta sexta na tentativa de encontrar os possíveis autores do assassinato da jovem. Uma das hipóteses seguidas nas investigações é que a jovem possa ter sido morta no “tribunal do crime”. Informações apontam que Carla teria sofrido violência sexual antes de ser assassinada, e que a morte dela tenha ocorrido ainda na madrugada de quarta-feira (1º), ou horas depois do sequestro.

Ainda não foi divulgado pela Polícia Civil se suspeitos já teriam sido encontrados para não atrapalhar as investigações. O corpo de Carla foi encontrado pelo tio e primo que saiam para trabalhar. Carla estava sem roupas, degolada e mais três perfurações de faca no pescoço.Midiamax

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