Alguns internautas irresponsáveis se dedicaram à proliferação de duas notícias falsas na última semana em Cassilândia, chegando a “matar” e até a mudar a causa da morte de outra pessoa.
O primeiro caso aconteceu, supostamente, num crime ocorrido na quinta-feira na Rua Januário Barbosa, o que de fato nunca aconteceu.
A falsa notícia foi espalhada nas redes sociais, inclusive com áudio, dando conta que uma mulher havia assassinado o seu esposo. O crime nunca aconteceu.
Outra notícia falsa dava conta que uma mulher havia sido esfaqueada no Jardim Duarte pelo cônjuge, o que não é verdadeiro. A narrativa era rica e falava até em mais de uma dezena de facadas. Um crime brutal. O problema é que o crime jamais aconteceu.
A mulher morreu, mas de morte natural e o seu corpo foi encontrado pela polícia três dias depois já em adiantado estado de putrefação, sendo trasladado para a cidade de Paranaíba, onde foi feita a necrópsia.
Mas esses fatos lamentáveis não são únicos e nem são tão raros.
Nas redes sociais de Cassilândia, Facebook e WhatsApp, de vez em quando aparece alguém para perguntar: “É verdade que fulano morreu? Ouvi dizer que cicrano morreu. É verdade?”
Alguns internautas chegam a cobrar do site o porquê não foi publicada a notícia da morte do tal fulano.
Ora, ora! Simplesmente porque o tal fulano não morreu.
Por isso fica aqui o alerta: não compartilhe fake news.
E assim você evitará ajudar a “matar” alguém antes da hora.
CORINO DE ALVARENGA (Ainda vivo, por favor!)