WhatsApp diz ao TSE que não foi contratado por campanha de Bolsonaro

O WhatsApp informou ontem (12) ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que não trabalha com impulsionamento de mensagens em sua plataforma.

A manifestação foi prestada nas ações que foram abertas para investigar o suposto uso do impulsionamento durante a campanha eleitoral do presidente eleito, Jair Bolsonaro.

De acordo com a plataforma, o serviço do aplicativo é de envio de mensagens e não foram prestados serviços à campanha de Bolsonaro.

Nessa segunda-feira (12), o Facebook e o Twitter também informaram ao TSE que as páginas oficiais do presidente eleito não contrataram o impulsionamento de mensagens durante a campanha eleitoral.

Neste ano, pela primeira vez, foi permitido e regulamentado o impulsionamento de conteúdos para campanhas eleitorais. A regras preveem que esse tipo de serviço somente pode ser contratado por partidos, coligações e candidatos. O gasto deve ser identificado na prestação de contas. Mensagens impulsionadas por apoiadores não foram permitidas.

Em outubro, o TSE abriu ações de investigação judicial eleitoral para apurar informações, publicadas pelo jornal Folha de S.Paulo, de que empresários contrataram o envio de mensagens em massa via WhatsApp para beneficiar Bolsonaro. A campanha nega conhecimento. Caso comprovada, a prática pode vir a caracterizar doação de campanha não declarada. Midiamax

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