Sexo com prostitutas, bebidas, motos e celulares foram pagos com dinheiro roubado do Bradesco em Chapadão do Sul

Bandido torrou grana roubada na badalação da noite

Uma facção criminosa que comanda crimes de dentro do Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande foi quem determinou o assalto ao Bando Bradesco de Chapadão do Sul. As investigações coordenadas pelo delegado Danilo Mansur já conseguiu 90% das informações necessárias para fechar o caso e encerrar o inquérito. Foram integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital) que enviaram as ferramentas pelo serviço de entrega de Van para um dos integrantes da quadrilha no município.

Dois bandidos que faziam a guarda externa da agencia são de fora do estado e suas identidades ainda não foram reveladas. O crime foi praticado numa noite de sexta para sábado, mas antes do ingresso no forro do Bradesco a quadrilha tomou cerveja numa conveniência da Goiás.

Outra informação importante levantada pela investigação é ausência de ficha de hospedagem de hóspedes em Chapadão do Sul, o que facilita o anonimato do viajante precisa pernoitar sem revelar a identidade. Depois do assalto os R$ 265 mil foram colocado  dentro do pneu estepe de um Golf preto e levado para Paranaíba onde foi fracionado em depósitos de R$ 600,00 / R$ 40 mil / R$ 32 / compra de motos / celulares / parte escondida e outra enviada para  pagar os comandantes do presídio da Capital.

Um dos homens presos investiu na compra de uma moto, celulares, bebidas e prostitutas. Além da identidade dos dois “guardas da cobertura” que seriam de outro estado ainda falta descobrir quem é o “Zé” que foi pegar as ferramentas em Paranaíba. Provavelmente está a serviço do PCC e faz a intermediação dos crimes com o fornecimento de Makitas, maçaricos e outros itens para abrir cofre e grades. Cerca de 22 mil foram depositados em duas contas de parentes numa agência de São José de Rio Preto.

O delegado Danilo Mansur pediu judicialmente o bloqueio de várias contas depois de rastrear o dinheiro. Eles estavam indo para a cidade de Guariba (SP) onde fariam um assalto que deveria render cerca de R$ 2,5 milhões. Os detalhes do assalto cinematográfico foram revelados por  Ermando Arantes de Souza (38) e Paulo Vitor Dias que assumiram a autoria do crime praticado no dia 2 de dezembro, em Chapadão do Sul. Chapadense News

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