Temer diz na TV que vai respeitar decisão sobre Cristiane Brasil

Temer diz na TV que vai respeitar decisão sobre Cristiane Brasil

Foto: Reprodução / Band TV

O presidente Michel Temer afirmou, em entrevista à Band exibida na noite desta terça-feira (6) que mantém a indicação de Cristiane Brasil (PTB-RJ) para o Ministério do Trabalho e que respeitará a decisão final da Justiça. A nomeação da deputada foi barrada por uma sequência de decisões judiciais e está nas mãos do Supremo Tribunal Federal (STF). “Evidentemente, eu vou obedecer o que o Judiciário acabar decidindo”, disse Temer.
O presidente defendeu a prerrogativa de o presidente da República nomear ministros e comparou a situação da deputada, que é alvo de processos trabalhistas, com a de um ministro dos Transportes que tenha recebido multas de trânsito ou a de um ministro da Saúde que fume. “Eu estou caricaturando um pouco para demonstrar que até ao nomear eu posso cometer um eventual equívoco administrativo. O que não posso cometer é equívoco jurídico. É por isso que, ao utilizar a competência privativa, como disse, do presidente da República, eu fiz o correto.”
Temer declarou não se arrepender de ter escolhido Cristiane Brasil para o cargo. Na entrevista à Band, o presidente prometeu soluções para evitar que as distribuidoras de combustíveis repassem ao consumidor apenas os aumentos que saem das refinarias. “Agora, nós estamos vendo fórmulas jurídicas de como obrigar, quando haja a redução do preço do combustível, que também isso repercuta na bomba.” Temer disse esperar para “logo” dar uma solução para o problema. Estadão Conteúdo
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Temer assina MP que libera R$ 2 bi para municípios, mas data do repasse ainda é incerta

Após confirmar e cancelar na mesma semana a liberação do repasse emergencial de R$ 2 bilhões para as prefeituras de todo o país, o governo federal informou aos municípios nesta sexta-feira (29) que fará o deposito. O presidente Michel Temer assinou uma Medida Provisória (PM) que garante o Auxílio Financeiro aos Municípios (AFM) para 2018.  Apesar da reafirmação do compromisso, o revés entre governo e prefeituras continua, uma vez que o recurso não tem data determinada para chegar aos cofres. “Essa é mais uma prova de que o presidente não tem nenhuma consideração e respeito pelos municípios e pelas pessoas que vivem aqui.Leia Mais

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