Defesa de Lula pede ao STJ para cumprir pena do caso triplex em casa

A defesa de Lula quer que o ex-presidente cumpra restante da pena do caso do triplex em casa (Ricardo Stuckert Filho/Instituto Lula/Reuters)

A defesa de Luiz Inácio Lula da Silva entrou com um pedido no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para que o ex-presidente cumpra o que resta da pena imposta no caso do triplex em regime aberto. Com isso, Lula poderia cumprir a condenação em casa.

O pedido foi protocolando na noite de sexta-feira, 10, para que sejam revistos alguns pontos da decisão da quinta turma do STJ que reduziu a pena para 8 anos e 10 meses. Anteriormente, a Justiça havia imposto que o ex-presidente ficasse preso por 12 anos e um mês. Veja

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Piada do dia

Depois de preso, Lula não será beneficiado pela delação premiada. Explica-se: ele sempre disse que não sabia de nada e nunca viu nada.

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Defesa de Lula recorre ao STF para evitar prisão após segunda instância

Defesa de Lula tenta garantir que não haja prisão – Foto: Divulgação

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recorreu hoje (2) ao Supremo Tribunal Federal (STF) para evitar a eventual prisão preventiva dele após o fim dos recursos na segunda instância da Justiça. O caso será relatado pelo ministro Edson Fachin.

No habeas corpus, a defesa de Lula pretende derrubar a decisão do vice-presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Humberto Martins, que negou nesta semana pedido feito pela defesa do ex-presidente para impedir a eventual execução provisória da condenação, após o último recurso que será julgado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), sediado em Porto Alegre.

Ao negar o habeas corpus, o ministro do STJ  entendeu que a decisão do TRF4 garantiu que Lula não será preso antes da apreciação do último recurso, e, dessa forma, não há urgência que justifique a concessão da medida cautelar.Leia Mais

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Polêmica dos recibos motiva adiamento de sentença do ex-presidente Lula

A segunda sentença do juiz Sergio Moro sobre o ex-presidente Lula na Operação Lava Jato será adiada para 2018. De acordo com a Folha de S. Paulo, perícias e questionamentos são os motivos do adiamento. O trâmite da ação penal em que o ex-presidente é acusado de receber propina da Odebrecht por meio da compra de um terreno para o Instituto Lula atrasou com uma discussão sobre a autenticidade de recibos de aluguel apresentados pela defesa e com pedidos de análise de materiais da delação da empreiteira.

Durante a ação sobre o Instituto Lula, foi incluída uma acusação de que Lula usou dinheiro de propina da Odebrecht para comprar o apartamento vizinho ao que mora, em São Bernardo do Campo (SP). Durante o depoimento do ex-presidente a Moro em setembro, o juiz solicitou os recibos de aluguel do imóvel vizinho ao que Lula mora em São Bernardo do Campo, em São Paulo.   Para o Ministério Público, o imóvel foi adquirido por um laranja, Glaucos da Costamarques, que mais adiante não cobrou aluguel do ex-presidente pelo uso da unidade. O suposto laranja disse que só passou a receber pela locação em 2015. Folha de S. Paulo

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