Sobe para 81 o número de mortes por febre amarela no Brasil

Vacina contra a doença

O Brasil registrou 213 casos de febre amarela, com 81 mortes, no período de 1º julho de 2017 a 30 de janeiro deste ano, segundo o Ministério da Saúde.

Ao todo, foram notificados 1.080 casos suspeitos, sendo que 432 foram descartados e 435 permanecem em investigação.

No ano passado, de julho de 2016 até 30 janeiro de 2017, eram 468 casos confirmados e 147 óbitos confirmados. Os informes de febre amarela seguem, desde o ano passado, a sazonalidade da doença, que acontece, em sua maioria, no verão. Dessa forma, o período para a análise considera de 1º de julho a 30 de junho de cada ano.

É importante informar que a febre amarela é transmitida por meio de vetor (mosquitos dos gêneros Haemagogus e Sabethes no ambiente silvestre). O último caso de febre amarela urbana foi registrado no Brasil em 1942, e todos os casos confirmados desde então decorrem do ciclo silvestre de transmissão.Leia Mais

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Cassilândia: Morre Marco Antônio Dias, o Marquinho Borracheiro

Morreu, na tarde desta segunda-feira, 29 de janeiro, aproximadamente às 15h30, Marco Antônio Dias, o popular Marquinho Borracheiro, aos 44 anos, vítima de parada cardíaca. Há uma informação de que ele faleceu quando estava no Parque Elza Vendrame, conhecido como área de lazer.

Marquinho Borracheiro e o local de trabalho, onde atendia os clientes, na Rua Goiás / Fotos: Cassilândia Urgente

De acordo com informação de uma mulher ligada à família, Marquinho trabalhava ultimamente fazendo serviços de borracharia na residência da Rua Goiás, 1142, na Vila Pernambuco, depois de ter trabalhado alguns anos em algumas borracharias na cidade. Marquinho era filho de Sebastião Souza Dias e de Joana Maria Dias.

Ele foi o primeiro proprietário da borracharia que hoje é denominada Avenida, na Presidente Dutra, teve uma borracharia na mesma avenida, perto do Cassilândia Tênis Clube e outra num ponto que ficava em frente a Oficina de Motos Pica-Pau.

Um amigo dele, chamado Valdeci, disse ao Cassilândia Urgente que levou o maior susto ao saber da morte do Marquinho. “Hoje mesmo, antes do almoço, era umas 11 horas, ele me pediu carona e eu deixei ele no Bar do Valtinho”, disse, acrescentando: “Nem acredito que o Marquinho está morto agora.”

Ele nasceu em Cassilândia, era solteiro e deixa um filho, o Pablo Borracheiro. Passou mal na semana passada e chegou a ser internado com problemas no coração.

O velório está sendo realizado na Veladoria Municipal e o sepultamento será amanhã no Cemitério Municipal Valdomiro Pontes, em Cassilândia, às 17h (BR).

Matéria publicada em 29 de janeiro às 17h58 (MS) e reeditada agora.

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