Mulher cai no golpe do WhatsApp e tem aplicativo clonado

Imagem ilustrativa

Mulher de 46 anos procurou a Polícia Civil depois de cair em um golpe, ter o WhatsApp clonado e criminosos passarem a solicitar dinheiro para os contatos dela, neste sábado, em Dourados. Reportagem publicada hoje no Portal Correio do Estado aponta que este tipo de golpe teve aumento de quase 49% no primeiro semestre desse ano no Estado e dá dicas para evitar ser vítima.

Conforme boletim de ocorrência, vítima informou que recebeu uma mensagem pelo aplicativo a convidando a realizar o cadastro em uma loja para receber descontos e que, para isto, precisaria informar um código enviado por SMS. Ao enviar o código, a mulher não conseguiu mais ter acesso ao WhatsApp e, na tela do celular, apareceu mensagem dizendo que o número estava sendo transferido para outro aparelho.

Depois do fato, amigos e contatos da agenda da mulher passaram a receber mensagens solicitando transferências bancárias, como se fosse ela quem estivesse pedindo. Diante da situação, ele avisou nas redes sociais que teve o aplicativo clonado e procurou a delegacia, onde o caso foi registrado como preservação de direito.

GOLPE

A nova modalidade de estelionato está sendo bastante aplicada em Mato Grosso do Sul.

A ação é rápida e quadrilhas trabalham sempre da mesma forma: enviando códigos por mensagem de texto se passando pela empresa do aplicativo e, assim que o usuário digita o código no campo do WhatsApp, imediatamente o dispositivo trava e a pessoa perde a conta e não consegue mais utilizar o aplicativo. A partir daí, o bandido tem acesso a conta, troca o código e com a agenda inteira da vítima nas mãos passa a pedir dinheiro para amigos e familiares.

Segundo o investigador de polícia e especialista em segurança da informação, Michel Weiler Neves, da Superintendência de Inteligência de Segurança Pública Coordenadoria de Fiscalização e Controle (SISP), é possível proteger as contas na internet e evitar crimes desse tipo. Para a prevenção, o especialista explica que é necessário ativar a verificação do  em duas etapas:

PRIMEIRA ETAPA
-Selecionar a ferramenta que possui três pontos ao lado da lupa de pesquisa.
-Configurações
– Conta
-Confirmação de duas etapas
-Inserir uma senha PIN de seis números que não seja fácil de descobrir

SEGUNDA ETAPA
-Inserir email de segurança
– Selecionar Privacidade – só meus contatos

A configuração PIN não prejudica o celular, pelo contrário, ajuda na proteção de dados como fotos de perfil e códigos, mas é necessário não esquecer a senha porque o aplicativo solicita a senha para atualização semanal. Correio do Estado

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Policial federal repreendeu Lula após aceno em velório de neto

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou do velório do neto Arthur Araújo Lula da Silva, de 7 anos, ontem, em São Bernardo do Campo (SP), após autorização da Justiça Federal no Paraná. Escoltado por policiais federais, Lula — que cumpre prisão em Curitiba pela condenação na Lava Jato — permaneceu no local por cerca de duas horas. Segundo relatos, ele chorou muito, recebeu cumprimentos e prometeu ao neto que provaria sua inocência.

Ao deixar o local, Lula subiu no carro da Polícia Federal e acenou a centenas de pessoas que lotavam a entrada do cemitério. Na hora que ele desceu, o delegado da PF disse: “O senhor sabe que não devia ter feito isso.” E Lula respondeu: “O senhor sabe que eu devia.” Sem poder conversar com o ex-presidente ou chegar perto dele, apoiadores rezaram um Pai-Nosso em homenagearam o neto de Lula com gritos de “Arthur presente agora e para sempre”. Também cantaram ‘Olê, olê, olê, olá, Lula, Lula’ e gritaram ‘Polícia Federal, vergonha nacional’.

“O Arthur foi um menino que sofreu muito bullying na escola, porque era neto do Lula. Por isso, eu tenho um compromisso com você, Arthur, eu vou provar a minha inocência e quando eu for para o céu, eu vou levando o meu diploma de inocente”, afirmou, segundo pessoas presentes no velório. “Vou provar quem é ladrão neste país e quem não é. Quem me condenou não pode olhar nos olhos dos netos como eu olhava para você”, complementou Lula, ainda de acordo com relatos. Veja

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Assaltante se irrita com celular “antigo” e mata vítima

Ladrão queria um celular mais descolado

Um homem foi assassinado a tiros na última sexta-feira (27) em uma praça no povoado de Crenguenhen, município de Tucano, a 267 km de Salvador. Givaldo Rosa Lima, de 45 anos, foi baleado por assaltantes que não teriam gostado do fato dele não possuir um celular moderno.
“Ele entregou o celular, mas os homens ficaram insatisfeitos. Atiraram nele por maldade, só porque ele não tinha um celular bom”, disse a esposa da vítima.
Givaldo foi socorrido para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA) , em Feira de Santana, mas não resistiu aos ferimentos. O corpo foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Feira de Santana. Varela Notícias
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