Mulher morta atropelada estava deitada na avenida; motorista pensou que fosse um papelão

No local compareceu a Polícia Militar para isolamento até a chegada da perícia e da Polícia Civil / Repórter Top

Pereira Mendes, de 42 anos, morreu atropelada por um ônibus, no fim da noite desta sexta-feira (19), no bairro Cohab, em Campo Grande. Motorista relatou que acreditou que vítima estava deitada na pista e achou que fosse um papelão.

O acidente aconteceu na Avenida Guaicurus, na entrada do bairro Cohab. Conforme informações preliminares, a mulher foi atropelada por um ônibus.

Segundo o motorista do ônibus, ele estava transitando pela avenida, no sentido oeste a leste, pelo local que estava com pouca iluminação. À frente do ônibus, uma motocicleta trafegava na mesma direção.

Em dado momento, a motocicleta realizou uma manobra para desviar de um objeto na pista. O motorista relata que, inicialmente, pensou ser um papelão.

Apenas após alguns metros, o motorista percebeu que se tratava de uma pessoa deitada na via. Ele imediatamente tentou frear o ônibus, porém devido à proximidade e à velocidade, não conseguiu evitar o choque com a vítima.

Após o acidente, o motorista do ônibus parou imediatamente para prestar socorro à vítima, porém a mulher morreu no local. O condutor foi submetido ao teste do bafômetro que deu negativo para consumo de álcool.

No local compareceu a Polícia Militar para isolamento até a chegada da perícia e da Polícia  Civil.

BATANEWS/TOPMíDIANEWS

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Justa causa: mulher rasura atestado para faltar trabalho, mas médico contesta

Funcionário entrega atestado médico ao RH (Foto: Arquivo/Paulo Francis)

A Justiça do Trabalho manteve a decisão de demissão por justa causa de uma fonoaudióloga que adulterou o atestado médico para conseguir abonar faltas no trabalho. O médico da Sasau (Secretaria Municipal de Saúde) de Campo Grande, que atendeu a mulher, confirmou a falsificação do documento.

Conforme divulgado pelo Tribunal Regional do Trabalho nesta sexta-feira (19), em 2022, a mulher alegou estar com sintomas sérios de covid e cistite, sendo recomendados isolamento e repouso de sete dias, entre os dias 5 e 12 de agosto.

A empresa alegou que os atestados médicos dos dias 3 e 4 de agosto apresentavam rasuras e abriu procedimento administrativo junto à Sesau. O médico subscritor do atestado informou que os documentos foram alterados na quantidade de dias e que, no primeiro dia do atestado, não estava de plantão.

Ao receber o salário de agosto  a trabalhadora teve dois dias descontados e, em setembro, foi dispensada por justa causa por adulterar os atestados médicos apresentados em 22 de agosto daquele ano.

Conforme a sentença, a falsificação de atestado médico configura ato de improbidade, infração contratual de natureza grave prevista no art. 482, ‘a’, da CLT, sendo motivo para a dispensa por justa causa do empregado. BATANEWS/CGNEWS

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Adolescente de 17 anos é preso com 270 tabletes de maconha

Adolescente de 17 anos é preso com 270 tabletes de maconha em MS

Um adolescente de 17 anos foi preso com 270 tabletes de maconha na tarde desta sexta-feira, dia 19 de julho, no Boqueirão, distrito do município de Jardim. Segundo o site Midiamax, o suspeito estava dirigindo um veículo Ford/Fiesta, pela rodovia BR-060, e ao visualizar viatura da Polícia Militar, ainda tentou fugir, mas foi alcançado.

A ocorrência começou após os policiais avistarem o motorista correndo em alta velocidade, inclusive passando por quebra molas sem frear. Com a suspeita, os agentes ordenaram a parada do suspeito, que desobedeceu e fugiu. Após os agentes perseguirem e alcançarem o adolescente, a equipe então fez uma vistoria interna no veículo.

Foi quando os policiais encontraram 283,7 kg de maconha divididos em 270 tabletes e 2 bolsas plásticas. Questionado sobre a droga, o suspeito respondeu que pegou o veículo já carregado em um posto de combustível na cidade de Bela Vista, a 324 quilômetros de Campo Grande. O destino da maconha era Campo Grande, onde o adolescente receberia R$ 4 mil pelo transporte.

Segundo o registro policial, ao perceber que não conseguiria evitar a abordagem, o adolescente teria quebrado o seu celular de propósito, para impedir o acesso pelos agentes e dificultar a investigação.

O menor e a droga apreendida foram encaminhados ao 1º DP de Jardim. O suspeito responderá por ato infracional equiparado ao crime de tráfico de drogas. BATANEWS/REDAçãO

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Pai que estuprou e matou filho de 7 meses é indiciado pela polícia

Após abuso sexual, bebê foi jogado de uma altura de quase dois metros.

A Polícia Civil de Canarana (650 km de Cuiabá) indiciou, nessa quinta-feira (18), o homem de 20 anos acusado de estuprar e matar o próprio filho de 7 meses de idade. Preso preventivamente na Penitenciária de Água Boa, o pedófilo deverá responder pelos crimes de estupro de vulnerável e homicídio qualificado cometido por meio cruel e motivo fútil.

O caso ocorreu no dia 10 de julho. O bebê foi levado ao Hospital Municipal Lorena Parode, em Canarana, já sem vida. Exames indicaram que a criança tinha lesões provocadas por abuso sexual, com hematomas nos lábios e na região genital.

A equipe médica acionou a Polícia Militar imediatamente, que encaminhou os pais da criança para a delegacia da cidade, onde prestaram esclarecimentos. Diligências realizadas apontaram o pai do menino como o principal suspeito de ter cometido os crimes.

Conforme o delegado Flávio Leonardo Santana, após ser informado sobre os seus direitos constitucionais, o acusado confessou o crime de abuso sexual e contou que, após o ato, deixou a criança na cama. Minutos depois, retornou ao quarto, ergueu o bebê a uma altura de quase dois metros e soltou em cima de uma base de madeira da cama.

O criminoso disse que fez isso por quatro vezes até que percebeu que a criança parou de chorar e começou a ficar arroxeada. Nesse momento, levou a criança ao hospital, afirmando que o menino teria engasgado.

Com a confissão e diante da gravidade dos atos relatados, o pai da criança foi preso em flagrante e apresentado em audiência de custódia junto ao Poder Judiciário. Ele segue preso preventivamente.

O delegado responsável pelo caso aguarda que a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) entregue os resultados de exames feitos na residência onde ocorreu o crime para complementar a investigação. BATANEWS/REPORTERMT

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Cassilândia Urgente: Prefeitura de Cassilândia continua sem informar valor da reforma da Praça da Bíblia

O Cassilândia Urgente já cobrou algumas vezes e até o presente momento, neste sábado, 20 de julho, o prefeito Valdecy Costa (PSDB), que é pré-candidato à reeleição, não informou por meio de placa o valor da reforma da Praça da Bíblia, localizada na Avenida Presidente Dutra, na saída para Paranaíba.

De acordo com a legislação vigente, cabe ao governante informar o valor de qualquer obra pública que esteja construindo ou reformando.

No caso da Praça da Bíblia, foi feita compra de grama, ali depositada ao relento, e outros materiais, além da mão de obra.

Também não há informação sobre o responsável pela reforma, seja engenheiro, seja a empresa contratada.

Além disso, o prazo do término da reforma não está sendo respeitado, já que a Praça da Bíblia deveria ter sua conclusão no dia 25 de junho de 2024, o que ainda não ocorreu.

O que diz a lei

De acordo com o art. 16 da Lei federal nº. 5. 194/66, as obras realizadas no município devem conter placas em locais visíveis e legíveis com pelo menos as seguintes informações: valor total do objeto da obra, fonte dos recursos investidos, data de início, prazo de entrega, objeto do contrato e responsável técnico.

Vale ressaltar que as placas de obras públicas têm caráter informativo, indicando à sociedade como o dinheiro público está sendo aplicado naquele local e identificando os responsáveis técnicos da obra.

Com isso, não estão sendo observados os cinco princípios da administração pública: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

Praça da Bíblia: Reforma sem transparência

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Homem fica endividado e denuncia furto de equipamentos em Cassilândia

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Ele alugava um salão e deixou alguns equipamentos no local; o dono e a filha teriam levado os equipamentos

Um homem de 37 anos procurou a Delegacia de Polícia de Cassilândia para denunciar um caso de furto na manhã de ontem (18), em Cassilândia.

Conforme o boletim de ocorrência, o homem disse que era locatário de um imóvel na Rua Ceciliano Estanislau de Souza, onde operava a Conveniência Cassilândia Bebidas.

Por conta da queda no movimento após a pandemia, ele não conseguiu pagar as despesas, incluindo aluguel, água e energia, acumulando uma dívida de R$ 1.600,00.

Segundo o relato, o proprietário do imóvel e sua filha invadiram o estabelecimento. O homem deixou seus pertences pessoais e equipamentos, incluindo freezers de diversas empresas. No entanto, quando um vendedor foi colocar uma geladeira no local, notou que os equipamentos não estavam mais lá.

Através de conversas com vizinhos, a vítima descobriu que os freezers foram retirados por um indivíduo que alugou a propriedade do proprietário e está organizando um novo comércio no local.

O caso será investigado.

Fonte: MS Todo Dia

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Trabalhadores Rurais denunciam ameaça em fazenda de Cassilândia

Os funcionários informaram que esta não é a primeira vez que se sentem ameaçados pelo suspeito

Na manhã desta sexta-feira (19) dois trabalhadores de uma fazenda, registraram uma denúncia na Delegacia de Polícia de Cassilândia.

Eles relataram que, ao executarem uma ordem da patroa  para separar um gado e transferi-lo para outro pasto, foram ameaçados pelo fiscal da propriedade.

Segundo os depoimentos, o fiscal chegou ao local alterado e discutindo com os trabalhadores, afirmando que a movimentação do gado não deveria ser realizada.

Durante a discussão, o fiscal estava em posse de uma mangueira, com a intenção de agredir os comunicantes. No entanto, ele não consumou o ato ao perceber que estava sendo filmado.

Os funcionários informaram que esta não é a primeira vez que se sentem ameaçados pelo suspeito e decidiram procurar a Delegacia de Polícia.

Fonte: MS Todo Dia

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Polícia investiga morte de criança de 6 anos que teve pulmão perfurado em hospital de Três Lagoas

Caso está sendo investigado como morte a esclarecer e foi registrado na Depac de Três Lagoas. (Arquivo Midiamax)

A Polícia Civil está investigando a morte de Kemilly Vitoria Alves de Oliveira Barros, de 6 anos, que morreu após ter o pulmão perfurado e ficar em estado grave no Hospital Regional da Costa Leste Magid Thomé, em Três Lagoas, a 323 quilômetros de Campo Grande, na última terça-feira (16).

A mãe de Kemilly relatou aos policiais que a filha estava vomitando e foi levada por ela até a UPA (Unidade de Pronto Atendimento), onde passou por exames de sangue e urina. Em seguida, o médico disse para a mulher que a criança estava desidratada e com alteração no sangue, sendo que prescreveu uma medicação e encaminhou a menina ao Hospital Nossa Senhora Auxiliadora na segunda (15).

Já no hospital, a mãe de Kemilly foi colocada em uma sala e entrevistada por uma médica sobre os sintomas da filha. A mesma respondeu que ela apresentava vômitos, diarreia, dores na garganta e na barriga.

Assim, a médica questionou se a menina já havia sido internada e se era alérgica a amoxicilina e outra medicação que ela não se recorda o nome. A mãe relatou aos policiais que disse para a médica que, quando a criança apresentava dor de garganta, ela medicava a mesma com ibuprofeno.

Logo, a médica pediu exames de sangue e urina e receitou uma medicação, aplicada na veia. Após a medicação, a criança pediu comida para a mãe, pois estava há dois dias sem se alimentar direito, momento em que a médica respondeu que Kemilly não poderia comer por estar sendo medicada.

Entretanto, conforme o relato da mãe, a menina reclamava de dores na barriga o tempo todo e, entre as 2h30 às 3 horas da madrugada, uma enfermeira chegou com uma medicação. A profissional disse que o medicamento causaria coceiras na genital da criança e, ao trocar uma medicação pela outra, notou que o braço da vítima estava vermelho e ‘empolado’. Após a troca, a enfermeira chamou a médica.

Logo a mãe percebeu que a filha estava bastante agitada e a médica foi até ela rapidamente, lhe retirando da sala e dizendo para ir até um corredor mais afastado de onde Kemilly estava. Com isso, a mulher ficou próximo do quarto e questionou o motivo de não poder ficar perto da filha, momento em que a médica teria respondido que iria realizar um pequeno procedimento em Kemilly.

Em seguida, a mulher percebeu uma correria dos profissionais de saúde se dirigindo ao quarto onde a filha estava internada e escutou um grito. Segundo disse à polícia, o grito era de Kemilly e, logo que escutou, a mulher percebeu a movimentação da equipe.

Preocupada, a mãe insistiu e a médica foi até ela dizendo que a menina estava em estado grave. No entanto, a mulher estranhou o estado de saúde da filha, já que ela saiu do UPA e do Hospital Auxiliadora bem, e só após a medicação no Regional piorou rapidamente.

Diante disso, a mulher disse que queria ver a filha, mas a médica falou que não poderia. Portanto, ela conseguiu ver Kemilly somente por volta de 12h, quando a mesma já estava na UTI (Unidade de Terapia Intensiva).

Ao ver a filha, outra médica foi até a mulher e perguntou se Kemilly havia caído, pois o braço e o pulmão dela estavam inchados, e que havia uma perfuração no pulmão. Em vista disso, a vítima ficaria com sequelas, porque havia bastante ar no pulmão.

Então, a mãe negou que ela tinha caído e disse a filha estava bem na UPA. Somente após ser encaminhada a sala de UTI, conseguiu ver Kemilly intubada e com inchaço. Ao indagar a médica, a mesma respondeu que era devido ao procedimento feito para drenar o pulmão.

Pouco tempo depois, um pediatra foi até a criança e fez duas perfurações em seu pescoço e na região da costela, saindo em seguida.

Após esse episódio, a mãe contou que foi buscar seus pertences na sala onde estava quando foi abordada por uma equipe de assistência social, sendo aconselhada a ir para a casa. Contudo, a mulher falou que não sairia do local enquanto a filha estivesse internada.

Em seguida, uma das assistentes sociais perguntou se a mãe não ia embora “porque o hospital tinha fama de matar crianças”, sendo respondido que sim, segundo consta no boletim de ocorrência.

Após isso, a mãe retornou a UTI e foi impedida de entrar novamente, sendo informada que estava sendo realizado um procedimento em outra criança. Logo, ela foi encaminhada a uma sala onde estava um psicólogo e duas assistentes sociais.

Na sala, o psicólogo questionou o que havia acontecido com Kemilly, momento em que a mãe respondeu que a filha estava com dores na garganta, barriga e vômitos. Ele perguntou se ela tinha problemas e a mulher respondeu ao profissional que não.

E no mesmo local, outras duas mulheres, sendo uma médica, informou que a criança sofreu paradas cardíacas e morreu, dizendo que a boca dela estava machucada. Ainda conforme o registro policial, o corpo de Kemilly foi retirado pela funerária e sepultado às 13 horas do mesmo dia.

Ainda na delegacia, a mulher relatou que a filha nunca teve problemas de saúde e era acompanhada por um posto do bairro São Carlos. Contou também que há aproximadamente um mês, Kemilly realizou exames de rotina, os quais não indicaram qualquer problema grave de saúde.

A mãe acrescentou à polícia que a filha tinha uma hérnia umbilical e era tratada por uma referida pediatra, tendo indicação de cirurgia, mas que não era doença grave. O atestado de óbito consta que a causa da morte de Kemilly foi uma pneumonia dupla.

O documento deve ser entregue na delegacia até a próxima segunda-feira (22), bem como as imagens da vítima nas unidades de saúde onde esteve internada. O caso foi registrado como morte a esclarecer na Depac de Três Lagoas.

Na manhã dessa quinta-feira (18), a mãe da pequena Kemilly publicou um pedido de ajuda nas redes sociais, através de um vídeo, para que seja feita a justiça. Abalada e aos prantos pela partida precoce da filha, a mulher faz um desabafo e afirma que a criança foi vítima de maus-tratos no hospital.

“Para quem puder me ajudar a faze justiça contra aquele hospital que tirou a vida da minha filha, como tirou a vida de muitas outras crianças… para quem puder, gente, me ajudar, a minha princesa só tinha seis anos”, desabafou a mulher.

Hospital alega que criança deu entrada no hospital com Sepse

Procurado pela reportagem do Jornal Midiamax, o hospital alegou que Kemilly deu entrada na unidade por volta de 1h46 da madrugada com Sepse, doença potencialmente grave desencadeada por inflamação que se espalha pelo organismo diante de uma infecção avançada.

Além disso, informou, em nota, que após observação da equipe médica, precisou ser entubada às 4h32 por apresentar sinais de hipertensão e queda de saturação mesmo com máscara de oxigênio.

Posteriormente, os médicos precisaram intervir novamente para fazer uma passagem de dreno, sendo que no período da tarde evoluiu para a parada cardiorrespiratória, levando a morte da criança.

Confira a nota na íntegra: 

“O Hospital Regional da Costa Leste Magid Thomé, em Três Lagoas (MS), informa que recebeu por demanda regulatória, na madrugada da última terça-feira (16), por volta de 1h46, paciente de 6 anos com quadro de SEPSE – doença potencialmente grave desencadeada por inflamação que se espalha pelo organismo diante de uma infecção avançada. O atendimento realizado nesta unidade não foi primário, tendo em vista a necessidade de regulação. A paciente havia sido atendida, anteriormente, por outras duas unidades locais de saúde.

Após ser medicada e observada por profissionais de plantão, às 4h32 houve a necessidade de entubação, uma vez que a criança apresentava sinais de hipertensão e queda de saturação mesmo com máscara de oxigênio. Às 6h30, nova intervenção foi realizada, desta vez, o cirurgião pediátrico realizou passagem de dreno, por Pneumotórax. Após estes procedimentos, às 8h45, a paciente foi levada à UTI Pediátrica. No leito, às 13h20, foi realizada nova passagem de dreno, também no pulmão direito, necessária a partir do quadro clínico do momento. Às 16h a paciente evoluiu para parada cardiorrespiratória, e mesmo com o esforço dos profissionais, veio à óbito às 16h58.

A direção do Hospital Regional da Costa Leste Magid Thomé lamenta o falecimento da paciente e se solidariza com familiares e amigos. Mantém canal aberto para diálogo e está à disposição das autoridades e órgãos competentes para fornecimento de informações técnicas detalhadas e demais esclarecimentos.” Midiamax

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Após discussão, homem é agredido no rosto pela vizinha em Paranaíba

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Agressão estaria relacionada com possível insatisfação da vizinha em relação ao cachorro do vizinho

Um homem de 36 anos foi agredido pela própria vizinha na noite desta quinta-feira (18), em Paranaíba. Ele compareceu à delegacia de polícia para relatar a agressão.

De acordo ele, por volta das 20h, a vizinha, de 34 anos, o chamou para conversar no fundo de sua residência, na divisa entre os muros, alegando que os filhos dele estavam brigando. Durante a conversa, a mulher se alterou e passou a agredi-lo no rosto.

Ele e a vizinha se deslocaram para a frente da casa, onde as agressões continuaram. Ele relatou que foi cuspido e agredido fisicamente, o que o levou a acionar a Polícia Militar.

Os policiais que atenderam a ocorrência o orientaram a registrar o boletim de ocorrência na delegacia.

Segundo ele, ele não conhece a vizinha pessoalmente e acredita que a agressão possa estar relacionada com uma possível insatisfação dela em relação ao seu cachorro.

Fonte: MS Todo Dia

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Mudanças nas candidaturas: novos cenários políticos para as eleições em Cassilândia

Mudanças nas candidaturas: novos cenários políticos para as eleições em Cassilândia
Foto da fachada da Prefeitura de Cassilândia

A corrida eleitoral em Cassilândia, assim como em todos os municípios brasileiros, já começou. Apesar da necessidade de usar a palavra “pré” para as campanhas e os candidatos antes das Convenções, que ocorrem entre os dias 20/07 e 05/08, a verdade é que a movimentação é muito grande. Tudo pode mudar nas últimas 24h, porém hoje, com decisões de alguns partidos, um cenário eleitoral vai se apresentando para a cidade.

O PL decidiu hoje apoiar a pré-candidatura a Prefeito do atual Prefeito Valdecy Costa (PSDB). Para tanto, o partido indicou o ex-Vice e ex-Prefeito Marcelo Pelarin (PL) como pré-Vice na chapa. A informação foi confirmada agora a tarde ao Cassilândia Notícias.

Em conversa com José Donizete Ferreira Freitas, este também confirmou ao site que seu filho, o pré-candidato a Prefeito Rodrigo Barbosa de Freitas (PP), concorrerá a eleição tendo o seu pré-candidato a Vice, o Pastor Elizeu Assis.

Rosemar (Fivela) (União Brasil), que está em viagem para o Paraná mostrou-se surpreso com o acerto do PL com o PSDB. Porém disse que, saindo esse entendimento, também é pré-candidato a Prefeito, sendo que iria buscar outros partidos para conversar.

Armando Vieira (MDB) disse que ouvirá o grupo para ver qual caminho tomar. Fião (PRD) disse que é pré-candidato a Prefeito. Afirmou ainda não aceitar nenhuma pesquisa eleitoral para definir candidatura e que, caso algum partido venha a apoiá-lo, será somente para ser pré-candidato a Vice-Prefeito.

Conheça os possíveis e atuais pré-Candidatos a Prefeito e Vice-Prefeito de Cassilândia.

Cassilândia Notícias

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Prefeitura divulga decreto transferindo feriado de aniversário de Cassilândia

Prefeitura divulga decreto transferindo feriado de aniversário de Cassilândia

Prefeitura divulga decreto transferindo feriado de aniversário de Cassilândia

O feriado municipal de aniversário da cidade de Cassilândia, que originalmente cairia no dia 3 de agosto, foi transferido para o dia 5 de agosto, segunda-feira, coincidindo com o dia seguinte ao encerramento da 52ª Festa do Peão de Boiadeiro de Cassilândia, um dos maiores eventos da região. O Decreto 4.040/2024 foi publicado na edição 2449 desta quinta-feira (18/07) do Diário Oficial do Município. Confira a publicação:

Prefeitura divulga decreto transferindo feriado de aniversário de Cassilândia

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Casal que adotou, maltratou e “devolveu” pagará R$ 250 mil a “ex-filhos”

No fundo, crianças em abrigo assistindo a uma apresentação teatral (Foto: Henrique Kawaminami/Arquivo)

No fundo, crianças em abrigo assistindo a uma apresentação teatral (Foto: Henrique Kawaminami/Arquivo)

Casal que adotou grupo de quatro irmãos e perdeu a guarda quatro anos depois, após denúncias de maus-tratos, terá de indenizar os “ex-filhos” em R$ 250 mil. Além disso, pagará pensão alimentícia de dois salários-mínimos às meninas, que ainda são crianças.

As reparações foram pleiteadas pela Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul. Conforme a defensora pública Elisiane Cristina Boço do Rosário, o casal responsável pela adoção dos irmãos fez o Cadastro Nacional de Adoção e, após ser habilitado, escolheu dotar o grupo.

As crianças estavam em abrigo de Bataguassu – cidade a 310 km de Campo Grande – desde 2013, por negligência e maus-tratos por parte da família biológica. Em dezembro de 2016, foi concedida aos pais adotivos a guarda provisória, mas anos depois, descobriu-se que os irmãos continuavam sendo maltratados.

“O que parecia um desfecho feliz revelou-se um novo episódio de sofrimento para os irmãos. Em 12 de agosto de 2020, eles foram novamente acolhidos por serem vítimas de maus-tratos devido a castigos excessivos dados pelo pai, como agressões físicas, xingamentos e atos de negligência parental”, relata a defensora.

O homem foi denunciado criminalmente por lesão corporal e ameaça contra as filhas, porque as agrediu com socos e facão.

Os irmãos foram levados novamente para abrigo e os pais expressaram formalmente que não tinham o desejo de reaver os filhos. Por isso, em 15 de outubro de 2021, foi proposta a destituição do poder familiar do casal. “Desde a infância, os autores enfrentam violência, negligência e violações, primeiro pela família biológica e, posteriormente, pelos adotantes que prometeram uma nova vida, mas os submeteram a novas violações de direitos”, também argumentou Elisiane Rosário no pedido de indenização.

Para ela, o casal teve postura no mínimo irresponsável e causou novos traumas às crianças, devido ao abandono e rejeição, “privando os irmãos da chance de serem adotados por uma família preparada para a paternidade e maternidade responsáveis”.

O processo resultou em um acordo de pensão e indenização. – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

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