Fim da escala 6×1 beneficiará mulheres, diz ministra

A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves – Foto: Fábio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, defendeu, nesta quinta-feira 14, que o fim da escala de trabalho 6×1, na qual se trabalha seis dias na semana e se folga apenas um, irá beneficiar as mulheres brasileiras. “Para as mulheres vai ser um benefício, significa ter mais tempo para se cuidar, se preparar ou mesmo para cuidar do que quiser’, disse a ministra à Agência Brasil.

A proposta de emenda à Constituição (PEC) que limita a carga horária semanal de trabalho a 36 horas ficou conhecida como PEC 6×1. De autoria da deputada Erika Hilton (PSOL-SP), o projeto foi apresentado na Câmara Federal em 1º de maio deste ano. Para ser aprovada, precisa do voto de 308 dos 513 parlamentares, em dois turnos de votação.

“Eu acho que é um debate importante para o Brasil, que tem que ser amadurecido, avançado. Acho que é importante dizer que a [PEC] 6×1 de fato vai beneficiar as mulheres. Nós aprovamos na Câmara a Política Nacional de Cuidados, está indo para o Senado. Se a gente juntar as duas coisas, acho que vai ser super importante para que possamos amadurecer a valorização das mulheres no trabalho remunerado e não remunerado e o uso do seu tempo’, defendeu a ministra.

A Política Nacional de Cuidados foi aprovada nessa terça-feira 12 na Câmara dos Deputados, que aprovou o substitutivo ao Projeto de Lei 2762/24. O texto agora segue para o Senado.

A política, baseada em diagnóstico feito por grupo de trabalho, mostra a responsabilização familiar, sobretudo de meninas e mulheres negras e de territórios rurais e periferias urbanas, e aponta a ausência de políticas públicas e da presença do Estado.

“A Política de Cuidado é para que o Estado e a sociedade possam assumir a reponsabilidade da área, que hoje está sob responsabilidade única e exclusiva das mulheres. É pensar políticas públicas, estratégias, pensar lavanderias comunitárias, centros do idoso, diversas políticas que vêm para que as mulheres tenham espaço para se cuidar e pensar outras alternativas para sua vida’, disse.

A ministra participou nesta quinta, no G20 Social, da atividade Superação das Desigualdades entre homens e mulheres: a relevância da Lei de Igualdade Salarial.

Sancionada em 2023, a Lei da Igualdade Salarial visa a garantir a igualdade salarial entre mulheres e homens no exercício da mesma função ou por trabalho de igual valor. Para isso, a lei estabelece mecanismos de transparência e de remuneração a serem seguidos pelas empresas, o aumento da fiscalização e a aplicação de sanções administrativas.

As trabalhadoras no Brasil ainda ganham 20,7% menos do que os homens em 50.692 empresas com 100 ou mais empregados. As informações são do 2° Relatório de Transparência Salarial e de Critérios Remuneratórios. Se consideradas somente as trabalhadoras negras, a diferença de remuneração se acentua. No geral, elas ganham metade (50,2%) do salário dos homens não negros.

Segundo Cida Gonçalves, a lei está enfrentando mais de 400 contestações judiciais. “Não podemos abrir mão da igualdade em hipótese alguma. Não podemos perder a Lei da Igualdade Salarial nesse país. Temos que fazer o possível e impossível nas ruas, no debate público, temos que transformar a luta pela igualdade em potencial nacional para que não sejamos derrotados. Se perdemos, vamos perder todas as outras conquistas que tivermos, temos que colocar isso como fator prioritário’, disse.

Para a secretária nacional para Assuntos da Mulher da Nova Central Sindical de Trabalhadores, Sonia Maria Zerino, que também participou da atividade, é preciso garantir a implementação da lei. “Nós conquistamos a lei, mas precisamos garantir que ela seja efetivada. Isso é uma tarefa de todos aqui, ver nas nossas empresas se ela estar sendo efetivada e lutar para que essa lei se cumpra’, defendeu. “Que possamos ser multiplicadores, mostrando que a lei existe e fiscalizadores também’, acrescentou.

A diretora de Programa da Secretaria Executiva do Ministério do Trabalho e Emprego, Luciana Vasconcelos Nakamura, ressaltou as ações do governo que visam à equiparação salarial, destacando o Plano Nacional de Igualdade Salarial e Laboral entre Mulheres e Homens, lançado em setembro.

Com previsão orçamentária do governo federal de 17 bilhões de reais, o plano prevê ações voltadas à ampliação e permanência das mulheres no mercado de trabalho, ascensão a cargos de direção e gestão; e também, ao enfrentamento e às discriminações no ambiente de trabalho. “A gente tem a convicção e a certeza de que está no caminho certo, que as ações implementadas pelo governo vão contribuir significativamente para a redução da desigualdade salarial no Brasil’, disse a diretora.

BATANEWS/AGêNCIA BRASIL

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Aporé: MP Eleitoral denuncia compra de votos que pode levar à cassação de mandatos de prefeito em Goiás

Leonardo de Moraes Carvalho e Valdiney Neguinho, prefeito e vice-prefeito respectivamente |Foto: Divulgacand

O Ministério Público Eleitoral (MPE) ajuizou, nesta quarta-feira, 14, uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE) contra os candidatos eleitos à prefeitura de Aporé, Leonardo de Moraes Carvalho (prefeito) e Valdiney Souza da Costa (vice-prefeito). Ambos são acusados de abuso de poder econômico e compra de votos durante a campanha eleitoral de 2024. A denúncia também envolve apoiadores diretos dos candidatos, incluindo servidores municipais.

Conforme as investigações, há indícios de promessas de vantagens financeiras, entrega de dinheiro e benefícios oferecidos em troca de votos. Entre as provas apresentadas estão gravações, mensagens de WhatsApp e depoimentos que apontam o envolvimento de dois servidores da prefeitura, em abordagens a eleitores. Um dos episódios destacados envolve um candidato opositor a vereador que teria recebido uma oferta de R$ 2.500 e contratos de prestação de serviços como incentivo a apoiar a chapa eleita.

Outro relato aponta a entrega de dinheiro a eleitores no dia da votação. Em um caso específico, uma moradora teria recebido R$ 100 em troca de seu voto. Um vídeo também registrou o candidato a vice-prefeito, Valdiney Souza, prometendo custear o reparo de um veículo de um eleitor para assegurar o apoio de sua família.

A estreita diferença de apenas 14 votos entre os eleitos e o segundo colocado reforça, segundo o MPE, a possibilidade de que as práticas ilícitas tenham sido determinantes para o resultado final do pleito.

Pedido de cassação e inelegibilidade

Com base nos elementos apresentados, o MPE solicita à Justiça Eleitoral a cassação dos mandatos dos eleitos e a inelegibilidade dos envolvidos por um período de oito anos. A Promotoria Eleitoral da 96ª Zona Eleitoral, sediada em Itajá, reuniu diversas evidências para embasar a AIJE, incluindo vídeos, mensagens e depoimentos.

Se as acusações forem confirmadas, a Justiça Eleitoral poderá determinar a anulação do resultado das eleições e a realização de um novo pleito em Aporé.

A reportagem tentou entrar localizar a defesa dos candidatos, mas sem sucesso. O espaço segue aberto para esclarecimentos.

Jornal Opção

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“Pix” de R$ 27 milhões cai na conta e fazendeiros deixam terra indígena em MS

Repasse foi finalizado na tarde desta quinta-feira (14)

Repasse foi finalizado na tarde desta quinta-feira (14) – Foto: Divulgação

Nesta quinta-feira (14), os fazendeiros Roseli Ruiz e Pio Silva foram os últimos a deixar a Terra Indígena (TI) Ñande Ru Marangatu, em Antônio João, saída que acontece após a União finalizar o pagamento indenizatório de R$ 27 milhões aos produtores rurais que viviam na terra situada na fronteira com o Paraguai, próximo à faixa de 150 quilômetros paralela à linha divisória do território nacional.Anunciada pelo presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Marcelo Bertoni por volta das 17h, a retirada dos produtores encerra um ciclo de conflitos de 27 anos entre fazendeiros e indígenas, uma vez que o pagamento torna a terra de 9.317,216 hectares propriedade da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).

“Encerra 27 anos de conflito para ambos os lados, tanto para os produtores como para os indígenas.  Hoje, o Governo Federal depositou todo o valor das benfeitorias, e agora estamos fazendo aqui a retirada da Roseli, as últimas coisas dela, entregando definitivamente a posse para a Funai. A saída aconteceu por volta das 17h, a propriedade agora pertence à Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).”, disse Bertoni em uma rede social.

Em acordo indenizatório histórico realizado em setembro último, o Supremo Tribunal Federal (STF) já havia determinado que a área é território ancestral indígena, imbróglio iniciado em 2005.

Como anunciado na última terça-feira (12) pelo Correio do Estado, os proprietários da fazenda tinham cerca de 15 dias para deixar o local, que deve receber presidente Lula já no próximo dia 25, data prevista para a assinatura de homologação da terra.

Ao todo, a União repassou R$ 27.887.718,98  a título das benfeitorias apontadas em avaliação da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) em 2005, valores  corrigidos pela inflação e a Taxa Selic.

Os proprietários também devem receber indenização, pela União, no valor de R$ 101 milhões pela terra nua. O Estado deverá efetuar, em depósito judicial, o montante de R$ 16 milhões, também a serem pagos aos proprietários, previstos para janeiro de 2025.

O acordo prevê a extinção de todos os processos em tramitação no Judiciário envolvendo a disputa da TI, processos a serem extintos sem resolução de mérito.

No dia 18 de setembro, após o assassinato do indígena Neri Guarani Kaiowá, de 23 anos, a última etapa do processo demarcatório do território indígena do povo guarani-kaiowá, que estava paralisada há 19 anos, voltou a ser revista por meio de uma petição do MPI, fator que acelerou o desfecho do repasse do território.

Correio do Estado

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Foragido resiste à prisão e morre em confronto com a PM

Arma artesanais encontradas com o foragido

Foragido da Justiça, João Pedro Gandra Pires, de 18 anos, conhecido como ‘Menor SP’ morreu em confronto com a Força Tática da 6ª CIPM da Polícia Militar, no fim da manhã desta quinta-feira (14), no bairro Pioneiros, em Campo Grande. A polícia foi até a residência depois de uma denúncia de disparo de arma de fogo.

Informações preliminares são de que os policiais chegaram à casa na Rua Ana Luiza de Souza, quando se depararam com o rapaz com uma das armas na mão. Foi dada ordem de parada para ele, que resistiu à prisão apontando a arma para os policiais, que revidarem.

Logo depois de fazer o socorro de João a uma unidade de saúde, foi feita a checagem e descobriram que ele tinha um mandado de prisão em aberto. O autor tinha passagens por tráfico de drogas e roubo majorado e seria faccionado do PCC (Primeiro Comando da Capital).

Na casa, foram encontradas duas armas artesanais. De acordo com a delegada Joilce Ramos, o ‘Menor SP’ estaria fabricando várias armas, já que na casa foram encontradas peças para a fabricação.

Midiamax

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EDITORIAL Cassilândia, cidade-mãe, viu o filho próspero crescer, o Chapadão do Sul, e não aprendeu nada

No dia 23 de outubro de 1987 o então distrito do Chapadão do Sul tornou-se município, emancipando-se de Cassilândia.

Colonizado por gaúchos e sulistas de Santa Catarina e Paraná, o Chapadão do Sul é hoje um dos mais prósperos municípios de Mato Grosso do Sul graças a uma agricultura muito forte, planejada, moderna e lucrativa voltada sempre para a alta escala de produção.

Enquanto isso, Cassilândia vem servindo apenas como passagem do progresso, ganhando até o título vulgar de “parada do mijo”.

Milhares de carretas e caminhões passam por aqui transportando grãos diuturnamente, mas Cassilândia permanece empacada no lamaçal da incompetência e da falta de iniciativa.

A classe política de Cassilândia historicamente, com visão pequena, jamais liderou uma frente capaz de unificar iniciativa privada rural e urbana, nunca planejou nem prospectou um projeto de desenvolvimento sustentável e abrangente.

Enfim, Cassilândia nunca deu o esperado grito: “Eu estou aqui! Eu existo! Venham investir aqui! Socorro! Socorro! Socorro!”

Enquanto o Chapadão do Sul lidera no agronegócio e na qualidade de vida, o nosso município segue mudo, cego e surdo.

Por sinal… como os nossos dignos políticos e representantes de meia pataca.

CORINO ALVARENGA

EDITOR DO CASSILÂNDIA URGENTE

Cassilândia / Imagem ilustrativa

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Paranaíba: Condenado por desfigurar rosto de ex é encontrado morto em pedreira

Carlos Eduardo Machado Lima foi encontrado morto na manhã de quarta-feira (13), em uma pedreira de Paranaíba (MS). O homem era suspeito de ter agredido a namorada no último fim de semana e em 2020 já havia sido condenado a 11 anos de prisão em regime fechado por estupro e lesão corporal contra outra mulher com quem se relacionou.

De acordo com o portal RCN67, por volta das 7h de terça-feira (12) o homem ligou par a mãe e depois desapareceu. Funcionários da pedreira ficaram sabendo do que ele havia falado e então começaram a procurá-lo, foi então que e às 5h de ontem encontraram o cadáver de Carlos sobre as rochas de uma cratera.

A polícia e perícia foram chamadas e ficou constatado que a vítima caiu de uma altura de 26 metros. Segundo informações da imprensa local, no fim de semana ele havia agredido a namorada e a mulher afirmou que iria denunciá-lo por violência doméstica.

Em 2020, Carlos foi condenado a 11 anos de prisão em regime fechado por estupro e lesão corporal grave contra outra mulher com quem se relacionou. O crime aconteceu em abril do ano anterior quando ele espancou e manteve a vítima que na época tinha 22 anos em cárcere, teve o rosto parcialmente desfigurado e foi torturada por quatro horas pelo homem.

Ela foi socorrida para a Santa Casa com ajuda da mãe de Carlos. O homem foi preso em flagrante escondido atrás da porta em sua casa. Ele já tinha outra condenação por agressão contra outra mulher.

Procure ajuda – Vítimas de depressão e demais transtornos psicológicos podem também buscar ajuda em escolas-clínicas de Psicologia, no Núcleo de Saúde Mental, CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) ou pelos telefones 141 e 188 CVV (Centro de Valorização da Vida), 190 da PM e 193 dos Bombeiros, que ajudam pacientes a romper o silêncio.

Campo Grande News

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Caminhoneiro morre ao se distrair filmando paisagem e bater em carreta na BR

Caminhoneiro identificado como Evandro Luiz Teixeira, 49 anos, morreu na tarde desta quarta-feira (13), após bater na traseira de um veículo parado na BR-267, em Bataguassu, distante 313 quilômetros de Campo Grande.

De acordo com testemunhas, a vítima filmava a paisagem do Rio Paraná e não percebeu a sinalização de “Pare e Siga”, que estava em vigor devido às obras de manutenção na rodovia. O impacto da colisão foi violento, destruindo a cabine do caminhão e causando o vazamento de combustível. A vítima sofreu traumatismo torácico e parada cardiorrespiratória, falecendo a caminho do hospital. Este é o segundo acidente em menos de 24 horas no estado, onde motoristas não respeitaram o sistema “Pare e Siga” e causaram acidentes graves.

Conforme noticiado pelo site Cenário MS, o acidente ocorreu por volta das 15h20 de ontem, no km seis da rodovia Manoel da Costa Lima, próximo à Ponte Hélio Serejo, entre Bataguassu e Presidente Epitácio (SP).

A vítima conduzia um caminhão com placas de Joinville (SC), carregado de papelão reciclado. O local onde aconteceu o acidente está operando com o sistema Pare e Siga”, devido a obras de manutenção.

Segundo relato de um dos operadores de trânsito que sinalizava a via, Evandro filmava a paisagem do Rio Paraná enquanto dirigia. O motorista não percebeu a sinalização de “Pare e Siga” e acabou batendo na traseira de outro caminhão que estava parado.

O motorista do caminhão que foi atingido, 44 anos, transportava laticínio em um veículo com placas de Minas Gerais. O homem não sofreu ferimentos, sendo assim, não precisou ser socorrido.

Ainda conforme a testemunha, Evandro tentou frear, mas não conseguiu. Equipes do Corpo de Bombeiros de Bataguassu e Presidente Epitácio (SP) prestaram atendimento à vítima que sofreu traumatismo torácico e parada cardiorrespiratória.

Equipes do Corpo de Bombeiro controlando vazamento de combustível do caminhão (Foto: Cenário MS)

Equipes do Corpo de Bombeiro controlando vazamento de combustível do caminhão (Foto: Cenário MS)

Evandro foi encaminhado à Santa Casa de Presidente Epitácio, mas não resistiu aos ferimentos e morreu a caminho do pronto-socorro.

Cenário de destruição – Com o impacto da batida, os veículos envolvidos no acidente foram arrastados cerca de 70 metros, deixando destroços e marcas de frenagem na pista. O caminhão de Evandro teve vazamento de combustível e os bombeiros tiveram que agir para evitar uma explosão no local.

Equipes da Energisa auxiliaram no resgate e controlaram o vazamento com areia. A rodovia ficou interditada cerca de uma hora, situação que gerou congestionamento nos dois sentidos da via. Guinchos de Bataguassu removeram os veículos e desobstruíram a pista.

A PRF (Polícia Rodoviária Federal) de Bataguassu esteve no local para registrar a ocorrência e apurar as circunstâncias do acidente.

Rastro de combustível na via e ao fundo caminhão e viaturas do Corpo de Bombeiros (Foto: Cenário MS)

Rastro de combustível na via e ao fundo caminhão e viaturas do Corpo de Bombeiros (Foto: Cenário MS)

Pare e siga – Esse é o segundo acidente registrado em menos de 24 horas em Mato Grosso do Sul onde motoristas não percebem o sistema “Pare e Siga” e causam acidentes graves nas rodovias do Estado. Na manhã de ontem, o motorista de um caminhão-baú bateu na traseira de uma carreta na MS-306, durante o sistema Pare e Siga, que faz obras na via, em Chapadão do Sul, distante 331 quilômetros de Campo Grande. O motorista, que não teve o nome divulgado, foi socorrido para uma unidade de saúde.

Segundo a PMR (Polícia Militar Rodoviária), os veículos seguiam no mesmo sentido Chapadão do Sul/Cassilândia, quando o caminhão-baú colidiu violentamente na traseira da carreta, no km 143, que estava parada na pista.

Conforme a polícia, não há sinais de frenagem do caminhão, que ficou com a cabine destruída. Equipes de resgate e manutenção da Concessionária Way-306 foram acionadas para atender a ocorrência e controlar o trânsito.

O condutor do caminhão-baú sofreu ferimentos leves e foi levado para o hospital municipal de Chapadão do Sul.

Campo Grande News

Colisão entre caminhões na MS 306 em Cassilândia Foto: PMRv

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Mãe chora após não ser convidada para casamento de luxo do filho em MS: “Porque sou pobre”

Sete meses sem resposta. Sem uma justificativa. Sem nenhuma explicação. Desde abril, moradora do bairro Novos Estados, em Campo Grande (MS), sofre com uma dor diária que não passa. Ela não foi convidada para o casamento do filho e nunca recebeu um argumento que explicasse a decisão do rapaz. O tempo passou, ele jamais respondeu qualquer contato e a costureira busca entender suas razões.

Nesta quarta-feira (13), a mãe faz aniversário e não consegue comemorar a data após o rompimento sem esclarecimento. Ela garante que sempre teve uma boa relação com o filho, de 28 anos, mas só soube por terceiros que ele se casaria. Quando recebeu a notícia, dada por outros filhos, chegou a juntar um dinheiro para comprar o vestido. No entanto, o convite para a festa nunca chegou.

Magoada, ela tenta deduzir o que levou o rapaz a ignorá-la de tal modo e, meses depois, acredita que não foi convidada por ser pobre e não estar à altura da festa. Diante da situação, só restou concluir que, o filho, após conseguir certo status no meio em que trabalha, optou por não chamá-la para a cerimônia por vergonha.

“Ele é gerente de uma rede de lojas bem conhecida aqui em Campo Grande. A festa foi um luxo, convidou familiares e amigos, e eu fiquei esperando meu convite. Lógico, eu sou mãe, teve o casamento e eu não fui convidada. Chorei tanto sem entender nada“, lamenta a costureira.

Filho convidou mãe para jantar, mas sumiu sem marcar o dia
Mari* conta que, um mês antes da cerimônia, recebeu uma ligação do herdeiro, que disse: “Mãe, vou pedir minha namorada em casamento, mas antes queria jantar com a senhora“. Contudo, o jantar nunca aconteceu. “Acho que ele já ia me avisar que não ia me convidar, mas não teve coragem”, presume a campo-grandense.

Depois da ligação, ela aguardou o contato para marcar o jantar, mas nem isso se concretizou. Dias depois, os outros filhos e irmãos do noivo, contaram a ela do casamento marcado. Ao saber, Mari* não disse aos demais herdeiros que não havia sido convidada e, calada, esperou ser convocada. Só no dia, na hora da festa, eles descobriram tudo, detalha a mãe.

Bloqueada e sem resposta
De acordo com Mari*, a relação com a nora e com o filho ia de vento em popa e, por isso, ela descarta a possibilidade de algum desentendimento ter provocado a situação. A costureira também afirma nunca ter tido qualquer estranhamento com a namorada do rapaz e diz que jamais interferiu no relacionamento dos dois. “Eu estava feliz por ver meu filho contente e fiquei radiante quando soube do casamento deles, nunca tive problema com ela”, garante.

A mãe ainda relata que o filho se mudou para outra cidade com a esposa logo após o casamento e, além de não responder suas mensagens e atender ligações, a bloqueou nas redes sociais. “Ele não tem coragem de me falar porque fez isso”, acredita.

“Eu não estava à altura do nível do padrão da festa”
Assim, a costureira pensa que ele não quis apresentá-la aos demais convidados por causa do seu jeito e estilo de vida humilde. “O motivo foi de estraçalhar meu coração, eu não estava à altura do nível de padrão da festa. Me excluiu porque eu sou mãe pobre, eu fui a única que não foi convidada”, comenta, aos prantos.

“Ainda choro, tenho vergonha de sair na rua. Eu, mãe, não tinha nada para oferecer além do orgulho de casar um filho. Tive um começo de AVC de tanta tristeza, mas estou me levantando”, conta a aniversariante, em meio às lágrimas.

Mari* recorda que desde cedo lutou para dar boas condições aos filhos, mas nem sempre foi possível. Ela lembra que trabalhava como cabeleireira no Centro de Campo Grande para sustentar o rapaz e outro filho sozinha, mas, aos 13 anos, o menino deixou a casa para viver com o pai, que tinha melhor situação financeira.

Apesar disso, eles nunca se distanciaram e se viam frequentemente. Tanto que, semanas antes do casamento, ele a telefonou para combinar um encontro. O fato de ter uma relação harmônica com o herdeiro faz a costureira ficar ainda mais intrigada com tudo que aconteceu.

Filho mantém silêncio absoluto e desconversa quando questionado
Mari* revela que seus outros filhos que foram ao casamento do irmão o colocaram contra a parede e perguntaram o porquê dele não ter convidado a mãe, mas a reação foi a mesma: silêncio absoluto, sem qualquer argumentação.

Desse modo, só restou à moradora de Campo Grande concluir que não era compatível com a grandiosidade da festa, “luxuosa”, segundo a própria.

Para tentar superar o ocorrido e seguir vivendo com o rechaço do filho, a costureira tem feito acompanhamento psicológico. Hoje, em seu aniversário, ela lida com a dor. Mari* diz que o coração sangra sem uma explicação e, mesmo que um dia a resposta chegue, nada mudará ou contornará o sofrimento causado pela ausência do convite para um dos momentos mais importantes da vida do filho – atitude que a costureira considera “uma agressão”.

*O nome verdadeiro de Mari foi ocultado para preservar as identidades dos envolvidos. O filho dela foi acionado pela reportagem para dar sua versão e, assim que o fizer, este texto será atualizado. Por ora, ele aguarda uma resposta de seu advogado para se pronunciar.

Midiamax

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Cassilândia: Caminhoneiro é encontrado morto no pátio de posto de combustível na BR-158

Um caminhoneiro foi encontrado morto dentro da cabine do caminhão, por volta das 17 horas desta quarta-feira (13), que estava parado no pátio do Posto Quinta Roda na BR-158., próximo ao entroncamento de entrada para o estado de GO.

Funcionários da concessionária Way fizeram o atendimento e chamou a equipe de Investigação junto com a perícia.

Corpo encontrado no caminhão

O corpo encontrava-se caído lateralmente no sentido da porta do motorista, sob o banco do motorista. Não foi verificado qualquer tipo de agressão, bem como vestígios de violência.

O caminhão aparentava intacto, porém foram encontrada cocaína, que a princípio pareceu que o motorista teria feito uso.

O telefone da vítima estava no local e foi usado para fazer contato com um irmão informando sobre os fatos.

Não foram encontradas testemunhas dos fatos no local.

O Correio News

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Passageira derrama feijoada em carro de aplicativo e caso termina da pior maneira

Motorista divulgou a história e expôs perrengue enfrentado com a passageira – (Fotos: Reprodução das Redes Sociais)

Motorista divulgou a história e expôs perrengue enfrentado com a passageira – (Fotos: Reprodução das Redes Sociais)

Caso inusitado de uma passageira que derrubou uma panela de feijoada dentro de um carro de aplicativo viralizou nas redes sociais. A história é o assunto do momento na rede social X e terminou na delegacia, após o motorista do carro inundado pelo preparo denunciar a passageira por agressão física.

O relato do motorista, compartilhado em grupos voltados para a categoria de condutores que trabalham para aplicativos, trouxe à tona o ocorrido. Ele revelou aos colegas e mostrou imagens do perrengue, enfrentado na cidade de Natal, capital do Rio Grande do Norte, no último domingo (10). No entanto, o assunto só viralizou nesta quarta (13).

Segundo o motorista, a passageira estava alcoolizada quando derramou feijoada em seu carro. “Em uma corrida de R$32,00, a senhora além de estar embriagada e alterada, fez essa besteira de derramar feijoada no meu carro“, disse o condutor.

Assim que chegou ao destino, ele conversou com a usuária do aplicativo, que logo começou a limpar o chão do veículo. “Ela tentou limpar me xingando e piorando ainda mais a situação. Então eu questionei o valor da lavagem interna do veículo e pedi um reparo, pois teria que parar minhas atividades até depois que o carro fosse lavado por dentro“, pontuou.

Com a repercussão, a passageira que derrubou a comida no veículo decidiu se pronunciar. Em suas redes sociais, ela gravou stories e deu sua versão do caso, confessando que agrediu o motorista.

No relato, a passageira diz que estava no carro com a mãe e dois irmãos, mas dormia durante todo o trajeto e não viu como sua mãe acomodou a panela. “Quando chegou em casa, eu vi que a feijoada tinha sido derrubada. O motorista ficou muito chateado, mainha pegou uns baldes de água pra gente limpar, eu limpei todo o carro, mas ciente que a catinga ia continuar, iniciou.

Segundo a passageira, enquanto ela limpava, o motorista não parava de dizer que ia perder o dia de trabalho. “Eu limpando o carro e rebatendo o que ele estava dizendo. Em nenhum momento eu me neguei a pagar. A corrida foi paga e eu pedi pra ele colocar no aplicativo o valor da limpeza. Antes dele sair da minha casa, ele mandou eu me foder e toda ação gera uma reação. Na mesma hora, eu joguei meu celular na cara dele e acabou cortando a boca dele, admitiu.

“Por fim, ele chamou a polícia, não quis ir para a delegacia e disse que queria que eu fizesse o pagamento. Não me neguei, estou esperando a taxa chegar no aplicativo. Errei em ter jogado o celular na cara dele sim. A minha verdade é essa, finalizou a passageira.

Confira os detalhes na thread abaixo:

Midiamax

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Escala 6×1: proposta sobre redução de jornada alcança assinaturas e será protocolada

Foto: Divulgação

A proposta de emenda à Constituição (PEC) que reduz a jornada máxima de trabalho de 44 para 36 horas semanais recebeu nesta quarta-feira (13) o número necessário de assinaturas para ser protocolada na Câmara dos Deputados.

Segundo a deputada federal Érika Hilton (PSOL-SP), autora da proposta, passava de 206 o total de assinaturas no início desta tarde. Ainda de acordo com ela, a PEC continuará recebendo assinaturas ao longo desta quarta. Clique aqui para seguir o canal do CompreRural no Whatsapp O cenário da carne bovina após eleições norte-americanas O cenário da carne bovina após eleições norte-americanas.

BATANEWS/REDAçãO

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Motorista é encontrado morto dentro de caminhão em posto de combustível

Drogas foram encontradas dentro do caminhão

Um motorista de caminhão de 39 anos foi encontrado morto no fim da tarde desta quarta-feira (13), em Paranaíba. Drogas foram encontradas dentro do caminhão.

A PRF (Polícia Rodoviária Federal) foi acionada por volta das 17 horas, pelo atendimento de resgate da concessionária WAY. A vítima estava dentro da boleia do caminhão, que estava parado no pátio de um posto de combustível na BR-158, no KM-28.

Quando os agentes chegaram, verificaram que o corpo encontrava-se caído lateralmente perto da porta do motorista. A princípio não foi verificado agressão ou vestígios de violência. No caminhão, os policiais encontraram cocaína. A suspeita é de que o caminhoneiro tenha feito uso da droga chegando a passar mal e morrer.

O caso foi registrado como morte a esclarecer. BATANEWS/REDAçãO

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Para sair da ‘linha de corte’, cliente pode parcelar débito com Energisa em 36x

Funcionário da concessionária de energia durante trabalho (Foto: Campo Grande News/Arquivo)

Para os clientes terminarem o ano sem dívidas, a Energisa, responsável pelo abastecimento de energia em Campo Grande, está oferecendo parcelamento de débitos em até 36 vezes sem entrada e descontos de até 80% sobre o valor do débito. As condições são válidas para os clientes que tenham ao menos uma fatura vencida.

A negociação pode ser feita de forma totalmente digital, sem necessidade de deslocamento até uma agência. Quem estiver com uma ou mais faturas vencidas pode entrar em contato pelos canais de atendimento da Energisa como o chat da Gisa em www.gisa.energisa.com.br, aplicativo Energisa On (disponível nas lojas virtuais) e o site energisa.com.br. É necessário ter em mãos os documentos pessoais de identificação (CPF e RG).

O coordenador comercial da Energisa MS, Jonas Ortiz, explica que “mesmo quem já tiver algum parcelamento com a empresa e não conseguiu quitar, pode procurar a empresa para negociar. Vamos ouvir o cliente e buscar a melhor solução dentro da realidade de cada pessoa’.

A Energisa atende no WhatsApp (67) 99980-0698 ou pelo 0800 722 7272.

Campo Grande News

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