Botijão de gás furtado deu cor de cabeça / Imagem ilustrativa

Quem vê cara, não vê coração, já dizia a vovó. E foi o que aconteceu com E. M. M., de 34 anos, que pensou que estava fazendo um bom negócio ao comprar um botijão de gás de J. B. S., de 62 anos, por apenas R$ 60,00, isto é, mais barato do que nos depósitos de Cassilândia.
O problema é que o botijão de gás pertencia a G. L. F., de 47 anos, que tem um estabelecimento comercial na Avenida Presidente Dutra.
O homem acusado de receptação não sabia que o botijão de gás era furtado e acabou descobrindo nessa quarta-feira, dia 14 de março.
Resultado: a Polícia Civil está tomando as providências de praxe.
E fica o alerta: comprar mercadoria mais barato pode significar dor de cabeça depois, afinal quando o milagre é demais o santo desconfia.

Veículo ficou submerso

Na manhã desta quinta-feira (15), o Corpo de Bombeiros foi acionado para atender uma ocorrência no Rio Sucuriú, em que um Ford Fiesta Sedan na cor prata teria caído na água.

De acordo com informações do Sargento Rafael, do Corpo de Bombeiros de Costa Rica, ao chegarem no local, os militares foram informados por duas pessoas que o motorista estava preso no veículo e que possivelmente estaria se afogando.

Diante da gravidade dos fatos, os bombeiros foram diretamente no veículo, e lá fizeram o calço do carro para que ele não afundasse mais.

Dentro do veículo estava o motorista N.G, de aproximadamente 50 anos.

O Tenente Ladislau, Sargento Rafael e Sargento Renato entraram no rio e lá conseguiram abrir a porta do veículo e retirar o motorista.

Ele estava consciente, mas desorientado, não tendo qualquer reação motora.

Logo em seguida, outra equipe chegou no local, onde fizeram o atendimento na margem do rio, sendo que a vítima conseguiu recuperar os sentidos, melhorando a consciência.

Questionado sobre o ocorrido, o motorista não soube dizer como teria ido parar no rio, dizendo que saiu do mercado e que não se lembrava de mais de nada.

Bombeiros agem rápido

O local tem uma mata bastante fechada e os militares são sabem dizer como que o veículo caiu no rio sem bater nas árvores.

Um parente que apareceu no local informou que a vítima faz uso de remédio controlado para pressão e convulsão, sendo que possivelmente ele possa ter tido um mal súbito.

Vale exaltar nessa ação o excelente trabalho do Corpo de Bombeiros de Costa Rica, que com rapidez e agilidade, conseguiram retirar a vítima da água antes que ela se afogasse.

O motorista foi levado a Fundação Hospitalar, de acordo com o Sargento Rafael, a princípio não teve lesões graves.

Essa operação contou ainda com a participação do Major Aldinei, Sargento Teodoro, Sargento Fernando, Soldado Tolfo, Soldado Maykon e Soldado Leonardo. MS Todo Dia

Droga apreendida pelo SIG

Após denúncias anônimas, por volta das 12h, equipe do SIG encontrou apenas o irmão mais velho na casa. Ele teria autorizado a busca que resultou na apreensão de 13 trouxinhas de maconha. A droga estava enterrada no quintal, bem como uma balança digital de precisão.

No telhado, os policiais localizaram frasco com 103 pinos de plástico, próprios para acondicionar cocaína.

O homem foi autuado em flagrante por crime de tráfico e associação ao tráfico de entorpecentes e será encaminhado ao presídio. O irmão mais novo não foi localizado. JPNews

Delcídio do Amaral firmou com a Procuradoria Geral da República (PGR) um acordo de delação premiada em troca de possível redução de pena – Foto: Wilton Junior

O juiz Sérgio Moro aceitou ontem, 14, nova denúncia contra o ex-senador Delcídio do Amaral e outras dez pessoas na Operação Lava Jato. Todos passam a responder como réus por crimes como corrupção ativa e passiva e lavagem de dinheiro pelo pagamento de vantagens indevidas na compra de metade da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, pela Petrobras.

Conforme dados da Lava Jato, a estatal pagou US$ 343 milhões por 50% da refinaria, enquanto a Astra Oil, da qual foi adquirida, havia pago cerca de US$ 56,5 milhões por toda ela.

É a primeira denúncia aceita contra o ex-senador na Justiça Federal do Paraná. Antes, ele já havia se tornado réu na 10ª Vara da Justiça Federal de Brasília por obstrução à Justiça. A defesa dele disse que não vai se manifestar.Leia Mais→

A Polícia Civil de Campo Grande investiga a morte de Luan Odair Hioshinori Higa Belentani, de 21 anos, que se afogou na tarde de ontem, durante mergulho no Riacho Limpo, região do Morro do Ernesto. Segundo testemunhas, a vítima afundou e outras pessoas tentaram resgatá-la, mas em vão. O caso foi registrado como morte a esclarecer.

Segundo o boletim de ocorrência, o responsável pela propriedade disse que a vítima chegou ao local com uma mulher. Eles foram ao morro e, em seguida, partiram para a sétima cachoeira, onde passa o riacho. Lá estava outro casal que presenciou os fatos. De acordo com as testemunhas, o rapaz começou a se afogar.

O grupo tentou socorrê-lo, mas não conseguiu. O Corpo de Bombeiros foi acionado e disse que Luan estava em um local onde a profundidade se aproxima dos cinco metros. A perícia encaminhou o corpo para o Instituto de Medicina e Odontologia Legal (Imol), para exames antes da liberação. Correio do Estado

Praça São José foi construída pelo saudoso prefeito Laerte Paes Coelho / Foto extraída do Museu da Imagem de Cassilândia, organizado por André de Assis no Facebook

Relato aqui algumas resenhas políticas contadas por cassilandenses como sendo a mais pura verdade. Se elas são verdadeiras ou não, aí já não é comigo. Estou vendendo o peixe do jeito que comprei.

Me chamam de cachorro – Num certo comício realizado em Cassilândia, com a presença do governador biônico Garcia Neto, um conhecido político discursava em praça pública, em lágrimas, tamanha a emoção:

– Senhor governador Garcia Neto, eles me chamam aqui em Cassilândia de cachorro. É cachorro pra cá, governador, é cachorro pra lá.

E o povão presente confirmando aos gritos:

– É verdade! É verdade!

Não se sabe se o povo estava confirmando uma coisa ou outra. Até hoje a dúvida paira no ar. Se ele era um político cachorro, quem vai saber?

Atrás desta igreja – Num outro comício histórico, o candidato discursava, bem ali, na Praça São José, eufórico, emocionado:

– Meu povo e minha pova de Cassilândia, eu nasci numa casa que está atrás desta igreja. Vocês só não estão vendo a minha casa porque a igreja está na frente atrapalhando. Minha casa está lá, nunca saiu de lá! Mas eu garanto: a minha casa está atrás desta igreja. Se tirar a igreja da frente, vocês vão ver a minha casa! E tenho dito!

Bolo envenenado – Um esperto vereador havia promovido uma festa, na véspera da eleição, e ofereceu aos presentes um bolo para comemorar o seu aniversário. Mas comida de graça, comes e bebes sem pagar, já viu. Apareceu gente demais, acima do esperado e o bolo era muito pequeno para todo mundo.  Virou um fordúncio. Foi o caos. Aí o vereador candidato saiu com essa:

– Gente, acabou a festa!  O chefe do outro grupo político mandou envenenar o bolo! Quem tocar no bolo, morre! Acabou a festa! Acabou a festa!

Cortina aberta – Um conhecido vereador estava sendo cobrado pelo povo para cumprir com a palavra e realizar uma determinada obra. Muitas pessoas foram pressioná-lo assim que o viu sair da Prefeitura de Cassilândia. Diante da cobrança insistente das pessoas, o vereador mentiu:

– O prefeito não está na Prefeitura agora!

Nisso a cortina se abriu por causa do vento e as pessoas viram pela janela o prefeito falando ao telefone. Aí todo mundo gritou, com grande raiva:

– E quem é aquele sujeito lá com a cara e o corpo do prefeito?

Aí o vereador saiu de fininho, arrumando uma desculpa qualquer. Saiu mais vermelho do que tomate, resmungando baixinho:

– Que vento filho da mãe!…

Crônicas extraídas do livro A História de Cassilândia, de Corino Rodrigues de Alvarenga