Cassilândia Urgente: Polícia prende homem acusado de decapitar e matar homem no Rio Aporé
A Polícia Militar informa que prendeu ontem, 12 de março, por volta das 21h30, um homem de 43 anos, cujo nome não foi divulgado, com mandato de prisão em seu desfavor, sob acusação de ter decapitado e matado um homem no Rio Aporé, em Cassilândia.
Após audiência de custódia, será encaminhado para o sistema penitenciário do Estado.
Leia mais detalhes do homicídio.
Segundo o boletim de ocorrência, um banhista que estava no local avistou o corpo e acionou a polícia, informando que o mesmo estava com a cabeça decepada.
Os policiais de Cassilândia chegaram e confirmaram a suspeita, mas como o corpo estava do lado goiano do rio, eles comunicaram o fato aos policiais de Goiás e aguardaram a chegada da perícia de Paranaíba.
Ao retirar o corpo da água, os peritos constataram que o homem havia sido decapitado, além de estar com os pés amarrados e seminu. O corpo apresentava ainda um corte profundo do peito até o abdômen, possivelmente feito para que ele afundasse no rio.
Reviravolta
A polícia conseguiu identificar o autor do crime depois do depoimento da irmã dele. Ela contou que o irmão, identificado como Márcio de Oliveira Faustino, havia confessado que matou a vítima porque ele o havia ameaçado de morte, dando-lhe um prazo de 12 horas para deixar a cidade.
A irmã do homem morto esteve na delegacia e reconheceu o corpo do irmão pelas tatuagens que ele tinha, mesmo sem a cabeça e em estado avançado de decomposição.
Cassilândia Urgente: PSDB Mulher MS publica nota de repúdio contra presidente da Câmara de Vereadores de Cassilândia
Mais uma nota de repúdio contra Arthur Barbosa (União Brasil) por ofensas contra a vereadora Sumara Leal (PDT) durante sessão dessa segunda-feira, 11 de março, na Câmara de Vereadores de Cassilândia.
O PSDB é o partido do prefeito de Cassilândia, Valdecy Costa, que é aliado do vereador, e do governador do Estado, Eduardo Riedel.
Leia a nota de repúdio assinada pela deputada estadual Lia Nogueira e presidente do PSDB Mulher MS.
Vereadora atacada por vereador em Cassilândia fará uso da tribuna na Câmara de Campo Grande: ‘não podemos aceitar’
A vereadora Sumara Leal (PDT) foi convidada pela vereadora Luiza Ribeiro (PT) para se pronunciar na Câmara de Campo Grande na próxima semana. A parlamentar de Cassilândia, cidade distante 437 quilômetros da Capital, foi atacada por um vereador.
O presidente da Casa, Arthur Barbosa (União Brasil), recomenda que a vereadora Sumara ‘use o corpo para trabalhar, assim como usa a língua’. A parlamentar afirma que foi vítima de machismo e humilhação, enquanto o vereador diz que falas foram mal interpretadas.
Luiza Ribeiro, única vereadora mulher eleita em Campo Grande, afirma que o fato serve para abrir os olhos para a violência política de gênero. “A gente começa a se atentar pra esses atos como inaceitáveis. Antigamente, a gente tinha uma certa tolerância sobre isso aí. Então, quanto mais a gente evolui na compreensão do patriarcado como um mal que acaba reduzindo o poder da mulher na sociedade, a gente vai criando instrumentos legais como, por exemplo, a lei que previne e pune a violência política de gênero”, aponta.
“Na semana passada, nós aprovamos uma moção de protesto contra um jornalista que escreveu no dia 1º de março ‘bonitinha, mas ordinária’, referindo-se a deputada federal Camila Jara, porque ela é processada por uso irregular de dinheiro em propaganda. A gente precisa estar atento e repudiar”, disse Luiza.
‘Usa a língua’
Na sessão da Câmara, realizada nesta segunda-feira (11), o presidente da Casa teria cortado o microfone de Sumara, alegando que a colega estava ‘fugindo da pauta’ da reunião. Ao final da sessão, o vereador parabeniza mulheres, em alusão ao Dia Internacional da Mulher, e em seguida dispara contra a vereadora.
“Vocês sim [mulheres elogiadas] são dignas de representação e de meu respeito como mulheres e dizer que se usasse o restante do corpo para trabalhar em prol da sociedade igual usa a língua para difamar, o município seria melhor”, disse o presidente.
Nas redes sociais, a vereadora disse ter sido vítima de machismo, pois em um ano na presidência da Casa, Arthur nunca teria cortado a fala de nenhum outro vereador.
“Hoje tive a palavra suspensa, onde o presidente alegou que eu estava fugindo do assunto, cortou minha fala, o microfone. Em um ano como presidente ele nunca cortou a palavra de ninguém. Mas isso não foi nenhuma surpresa, eu já esperava. A minha surpresa, foi que ele ao final da sessão ele estava elogiando várias mulheres, sobre o mês da mulher, e disse que eu deveria usar o restante do meu corpo para trabalhar ao invés da minha língua. Ele frisou bem isso”, comenta.
Ao Midiamax, Arthur Barbosa lamentou o ocorrido, afirmando que não tem nenhum problema pessoal com a colega, apenas questões políticas e falas foram mal interpretadas.
“Quem me conhece sabe que eu respeito as mulheres, não tenho nenhum tipo de problema com a vereadora. Infelizmente minha fala repercutiu mal, peço desculpas às mulheres que interpretaram de uma maneira pejorativa. Jamais foi a minha intenção e jamais será de maltratar uma mulher. Vou conversar com ela, não tenho nada pessoal com ela, são apenas questões políticas. Foi uma discussão política e repercutiu de uma maneira ruim. Como pessoa posso dizer que estou acabado”, disse à reportagem. Evelin Cáceres, Anna Gomes midiamax
EDITORIAL Câmara de Vereadores é despreparada e faz Cassilândia passar vergonha
A maioria da Câmara Municipal de Cassilândia é composta por vereadores sem nenhum preparo e acaba fazendo a população cassilandense passar vergonha diante de escândalos que chegam a todo o nosso Estado, a exemplo da participação risível e preconceituosa do presidente do Poder Legislativo na sessão dessa segunda-feira, 11 de março.
Pelo menos oito vereadores estão lá para dizer amém aos desmandos administrativos praticados pela gestão municipal.
Não exercem as duas pertinências com eficácia, isto é, legislar e fiscalizar.
Há muito tempo o povo de Cassilândia não confia em seus vereadores, senão vejamos: na eleição de 2016 apenas dois vereadores foram reeleitos e nove foram reprovados; na eleição de 2020, apenas um retornou, enquanto dez foram “convidados” a se retirar do Legislativo.
O Cassilândia Urgente tem feito monitoramento através de enquete extraoficial não-estratificada e os resultados são pífios ou ridículos quando se trata da atuação dos vereadores cassilandenses.
No dia 6 de outubro deste ano haverá eleição para prefeito e vereador, portanto, é bom o eleitor prestar bem atenção em tudo que está acontecendo tanto na Prefeitura Municipal quanto na Câmara de Vereadores de Cassilândia.
Um voto errado irá significar quatro aos de atraso e arrependimento.
E, concluindo, fica o lembrete: voto não tem preço; tem consequência.
CORINO ALVARENGA
EDITOR DO CASSILÂNDIA URGENTE
Michelle Bolsonaro é condenada por uso inapropriado de foto de Leila Diniz
O Juizado Especial Cível da Lagoa, no Rio de Janeiro, condenou Michelle Bolsonaro (PL) a pagar uma indenização de R$ 30 mil para a roteirista Janaina Diniz Guerra, por uso inapropriado de uma imagem de sua mãe, a atriz Leia Diniz, falecida desde 1972.
O uso da imagem foi em 2023, por meio de uma publicação feita por Michelle, na qual ela celebrava o voto feminino. Na foto estava Leila Diniz, Eva Todor, Tônia Carrero, Eva Wilma, Odete Lara e Norma Bengell de mãos dadas, em um protesto em 1968, durante a ditadura militar. Porém, em uma montagem, o rosto da ex-primeira dama aparece na fotografia.
Michelle também foi condenada a retirar a foto das suas redes sociais em 48 horas, sob pena de multa diária de R$ 1 mil, além de retratar-se devidamente com um vídeo em todas as duas redes sociais, em que explica que a atriz nunca apoiou a ditadura militar, e que a foto foi tirada em um contexto de oposição ao regime e à censura.
Pois, a fotografia original foi feita durante uma marcha de artistas no Aterro do Flamengo, no Rio de Janeiro, contra cortes e proibições de peças de teatro feitas pela ditadura. O ato ficou conhecido como “Passeata dos Cem Mil”.JD1 Notícias
O peixe morre pela boca
Depois de enfrentar a temática relacionada à possível descriminalização do aborto, nos últimos dias o Supremo Tribunal Federal se debruçou novamente sobre a ação que trata da possível descriminalização do porte de drogas para uso pessoal. O placar está em 5 votos a 3, a favor da descriminalização do porte de maconha.
Apesar de entender que a redefinição da política de saúde pública é prerrogativa do Congresso, cabendo ao Judiciário apenas aplicar a lei vigente, o assunto é discutível, até porque o direito é uma ciência de natureza substancialmente interpretativa.
O que quero grifar é o tema das responsabilidades e as implicações das manifestações públicas de líderes políticos, já que grandes poderes criam grandes responsabilidades.
Sobre esses temas, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, em recentes eventos de seu partido, posicionou-se usando expressões marcantes, afirmando que a descriminalização das drogas e do aborto deveriam ser “macetadas’.
A língua portuguesa é de uma riqueza proporcional a seu evolucionismo e dinamismo. O termo “macetar’ popularizou-se desde o Carnaval de 2023 por causa do hit “Ai Papai, macetei’, sucesso da popstar Anitta, da Mc Danny e do Hitmaker. E voltou à linguagem cotidiana neste ano por causa de outro hit, “Macetando’, de Ivete Sangalo e Ludmilla.
A 1ª melodia se dedica a cenas impregnadas de sexo, da forma mais chula. Ou seja: o “macetei’ é um termo usado hoje coloquialmente com cunho única e exclusivamente sexual.
Se pesquisarmos, 1.000 entre 1.000 entrevistados terão a interpretação sexual chula sobre o emprego neste momento da palavra “macetei’. Como comunicação é exatamente aquilo que os destinatários da mensagem captam, quem fala para a massa deve ter maturidade e responsabilidade.
Há poucos dias, a mesma Michelle discursou na avenida Paulista do alto do trio elétrico, em defesa do marido, invocando o nome de Deus e tratando política como se fosse uma guerra santa do bem contra o mal. A laicidade do Estado, marco civilizatório conquistado em 1891 na primeira Constituição da República foi referida como “vitória do mal’, afirmação afrontosa ao Estado Democrático de Direito.
Com traços histriônicos e abundantes de fundamentalismo religioso e político, parecia ter-se retornado ao tempo obscuro das Ordenações do Reino, em que os interesses do Estado e da Igreja eram uma coisa só onde de confundiam os conceitos de crime e de pecado.
Aliás, o ato público foi organizado por um pastor evangélico, que controlou o acesso ao trio elétrico em que estava Bolsonaro, o centro das atenções. A restrição de acesso impediu que deputados federais como Carla Zambelli, Ricardo Salles e Bia Kicis se aproximassem de Bolsonaro. A situação causou constrangimentos com os barrados, inconformados pela falta de critério.
“Sigam Bolsonaro’, implorava Michelle. Segundo ela, porque ele é o Messias, supostamente enviado por Deus; “ele representa o bem e assim estamos conversados. As leis dos homens são injustas! Anistia já!’. Aliás, Bolsonaro já havia dito que só Deus poderia tirá-lo da cadeira de presidente, como se não houvesse eleições nem democracia, em total estado de negacionismo político.
Depois de falar na luta do bem contra o mal, em seguir a palavra de Deus, agora a ordem é “macetar’ a descriminalização de drogas e o aborto. Parece que estamos diante de uma montanha-russa oratória, o que é preocupante diante da perspectiva de possivelmente ser ela a candidata do partido à Presidência da República em 2026.
Mas não é Michelle a detentora de tal monopólio. Na campanha de 2022, o presidente da Câmara Arthur Lira usou o slogan “Arthur Lira é foda’, sendo o material custeado pelo Fundo Eleitoral, comunicando-se com religiosos, professores, crianças, adolescentes, com todos de forma grosseiramente atentatória ao decoro parlamentar.
Não houve sequer questionamento a esse respeito, e, mais do que isso, foi o deputado federal mais votado no Estado de Alagoas, mesmo indicado publicamente como corresponsável pela manutenção do esquema do “Orçamento Secreto’, sendo reeleito com maciça votação à Presidência da Câmara dos Deputados.
Mais recentemente, o presidente Lula afirmou de forma absurda na Etiópia que a reação de Israel ao ataque do Hamas foi tão grave quanto o Holocausto de Hitler que exterminou 6 milhões de judeus. A declaração ensejou a protocolização de pedido de impeachment por cerca de 140 deputados federais, que representam 27% da Câmara Baixa, cujos nomes, aliás, a Câmara se nega a revelar.
A plena liberdade de expressão é garantida constitucionalmente e se constitui em um dos mais relevantes pilares democráticos. No entanto, não desobriga as figuras políticas dos deveres inerentes às suas posições ao fazer campanha e ao firmar posicionamentos.
A sociedade tem o direito a viver a política sadia, a ter preservado um ambiente em que viceje sempre o princípio da prevalência do interesse público, a moralidade administrativa, a ética na política e a cultura da paz.
Conscientizemo-nos cada vez mais sobre tudo isso, informemo-nos sempre, todos os dias, para formar nosso senso crítico e para podermos fazer permanentemente escolhas corretas, em prol de um país justo, íntegro e pacífico.
BATANEWS/PODER360 / ROBERTO LIVIANU
Médico é preso por importunação sexual em posto de saúde
Médico, de 42 anos, foi preso em flagrante após assediar, pegar pelo braço e tentar beijar uma enfermeira no posto de saúde de Ribas do Rio Pardo-MS.
De acordo com a Polícia Civil, a atitude do médico é corriqueira, sendo que já desferiu outras “cantadas” contra a vítima, constrangendo-a.
O crime foi registrado como Importunação Sexual e Violência Psicológica na Delegacia de Ribas do Rio Pardo. Além disso, o médico corre risco de perder o CRM.
Conforme apurado pela reportagem, a pena é de um a cinco anos de reclusão para quem comete o crime de Importunação Sexual e de seis meses a dois anos para Violência Psicológica. BATANEWS/CORREIO DO ESTADO
MS registra mais 7 mortes por covid e 1,3 mil novos casos da doença
Os casos de Covid-19 em Mato Grosso do Sul subiram ainda mais nos últimos sete dias, conforme o boletim epidemiológico divulgado pela SES (Secretaria de Estado de Saúde), nesta terça-feira (12). De acordo com os dados, 1.365 novos casos e sete mortes foram confirmadas em MS. A maioria das vítimas residiam em Campo Grande.
Dentre as últimas mortes por covid no Estado, está uma idosa de 84 anos, sem comorbidades, de Campo Grande; idoso de 72 anos, sem comorbidades, de Corumbá; idoso de 70 anos, tinha doença cardiovascular crônica, de Campo Grande; idoso de 71 anos, sem comorbidades, de Campo Grande; idoso de 63 anos, tinha diabetes e hipertensão, de Coxim; homem de 50 anos, tinha doença hepática crônica, de Ivinhema; homem de 28 anos, tinha doença cardiovascular crônica e obesidade, de Campo Grande. JD1 Noticias
Travesti é demitida por ‘dar em cima’ de funcionários e tenta matar colega de serviço
Depois de a travesti, identificada como Bianca, ter sido demitida por supostamente dar em cima de funcionários da empresa, ela resolveu se vingar de seu ex-colega de profissão. Ontem (11), ela o esfaqueou na cidade de Água Clara, cidade distante 192 quilômetros da Capital.
Conforme o boletim de ocorrência, a Polícia Militar foi acionada para ir até o local, pois o funcionário de um restaurante teria sido atacado a golpes de faca.
Ao chegar, as equipes fizeram contato com a vítima, onde foram informados que teria tido um desentendimento com a autora dias antes. Ontem, ela foi até o trabalho da vítima o e o atingiu com um golpe de estilete.
Por conta do ataque, o rapaz teve um corte no antebraço esquerdo, sendo encaminhado para o hospital local onde recebeu atendimento médico especializado.
Ainda em seu relato, a vítima contou aos policiais que trabalhou com Bianca, porém, ela foi demitida por supostamente dar em cima de funcionários da empresa. Este fato teria deixado ela revoltada e motivado a vingança.
O caso foi registrado na Delegacia de Polícia Civil do município. JD1 Noticias
Cassilândia Urgente: “A sua fala como mulher acaba envergonhando”, diz presidente da Câmara de Cassilândia à colega vereadora
O presidente da Câmara de Vereadores de Cassilândia, Arthur Barbosa (União Brasil), esteve numa noite, no mínimo infeliz, nessa segunda-feira 11 de março, durante sessão do legislativo.
Ao usar o gênero “mulher”, o presidente da Câmara de Vereadores extravasou preconceito, numa clara misoginia, na mesma noite em que citou “língua” e “restante do corpo” para se dirigir a uma mulher, a vereadora Sumara Leal.
Durante o pronunciamento do vereador José Martiniano, a vereadora Sumara Leal perguntou ao presidente que ele cortava a voz apenas de mulher e não de homem quando este saia do assunto em pauta.
Aí o presidente não resistiu e mandou essa: “Primeiro, nobre colega, a sua fala como mulher acaba envergonhando… porque a senhora conhece o regimento e não está cumprindo, cortando a fala do nobre colega que está usando a tribuna; pode continuar o seu pronunciamento, nobre colega”.
Claramente o presidente da Casa deu tratamento desigual aos dois com base na diferença de gênero, afinal foi cortado o som do microfone da vereadora quando esta se pronunciava tendo mudado o assunto da pauta, ou seja, o vereador fez o mesmo e o presidente nada fez para impedi-lo.
Veja o vídeo.
Cassilândia: Frigorífico volta a exportar carne bovina para a China
Cinco unidades frigoríficas, de quatro empresas, de Mato Grosso do Sul receberam a habilitação da China para exportação de carne bovina. O anúncio foi feito pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), na manhã desta terça-feira (12).
Ao todo, foram concedidas 38 habilitações, incluindo oito abatedouros de frango, 24 abatedouros de bovinos, um estabelecimento bovino de termoprocessamento e cinco entrepostos.
As empresas autorizadas em Mato Grosso do Sul são as seguintes:
- JBS S/A, de Naviraí (MS) – abatedouro de bovinos
- Boibras Industria e Comercio de Carnes e Sub-produtos Ltda, de São Gabriel do Oeste (MS) – abatedouro de bovinos
- JBS S/A, de Campo Grande (MS) – abatedouro de bovinos
- Marfrig Global Foods S. A, de Bataguassu (MS) – abatedouro de bovinos
- Prima Food S.A, de Cassilândia (MS) – abatedouro de bovinos
De acordo com o Mapa, parte dos estabelecimentos foram auditados remotamente em janeiro deste ano, enquanto outros receberam avaliação presencial em dezembro do ano passado. As equipes técnicas chinesas foram recebidas e acompanhadas por representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Até o início de março deste ano, o Brasil possuía 106 plantas habilitadas para a China, sendo 47 de aves, 41 de bovinos, 17 de suínos e 1 de asininos.
A China é o principal destino das exportações brasileiras de carne bovina, suína e de frango, se destacando como maior parceiro comercial para proteína animal. Em 2023, o país asiático importou 2,2 milhões de toneladas de carnes do Brasil, ultrapassando mais de US$ 8,2 bilhões. G1 MS
Cassilândia Urgente: Presidente da Câmara de Vereadores tenta se passar por vítima após fala contra a mulher
Arthur Barbosa, presidente da Câmara de Vereadores de Cassilândia, gravou um vídeo hoje, terça-feira 12 de março, com a intenção de tentar se explicar diante da fala infeliz proferida na noite de ontem, durante sessão legislativa.
Em vez de fazer o seu “mea culpa”, reconhecer o erro com clareza, ele foi evasivo e tentou se passar por vítima.
O fato é tão grave que ele mereceu uma nota de repúdio feita pelo seu partido, o União Brasil.
Veja o vídeo.
Cassilândia Urgente: Presidente da Câmara de Vereadores de Cassilândia, Arthur Barbosa, ganha nota de repúdio do próprio partido, o União Brasil
O presidente da Câmara de Vereadores de Cassilândia, Arthur Barbosa, ganhou hoje nota de repúdio do próprio partido, o União Brasil.
A nota de repúdio está assinada pela presidente do União Mulher de Mato Grosso do Sul (União Brasil), Michela Margarida da Silva Dutra.
Na sessão da Câmara de Vereadores de Cassilândia de ontem, segunda-feira, 11 de março, Arthur Barbosa, sugeriu à vereadora Sumara Leal para trocar “a língua pelo restante do corpo”, fala que vem causando indignação junto às mulheres cassilandenses.
Leia a nota de repúdio feita pelo partido do vereador.
Prefeito de Cassilândia participa de Mutirão contra a Dengue nos bairros
O prefeito Valdecy Pereira da Costa [PSDB], juntamente com a Secretária Municipal de Saúde, Mara Nilza e os vereadores Arthur Barbosa Souza Filho, Josimar Oba Oba e Leandro Rosa de Souza e Agentes de Saúde participaram do Mutirão contra a Dengue, nos Jardins Laranjeiras I,II,III,IV e V; Duarte, Primavera e Cardoso, neste sábado,09 de março. Os trabalhos seguem até o próximo final de semana. As equipes de agentes de saúde e agentes de endemias também participaram.
“Essas ações visam diminuir os casos de dengue no município o máximo possível, iniciando pelos locais com maior índice de infestação do mosquito. As equipes estão entrando de casa em casa e nos lotes baldios, fazendo um trabalhando de conscientização junto à população. Nesta luta contra o mosquito da dengue todos precisam fazer a sua parte”, salienta o prefeito Valdecy Cossta.
Segundo a Secretária Municipal de Saúde, Mara Nilza, a expectativa é visitar todos os imóveis nos bairros da cidade e também no centro, com a participação das equipes compostas por agente de endemias e equipes de agente de saúde. “Os agentes estão orientando os moradores sobre os materiais que acumulam água e ajudando a fazer a limpeza dos quintais”.
Na ocasião, o prefeito e vereadores visitaram a residência da moradora Sueli. A equipe foi bem recebida e a moradora parabenizou o trabalho da prefeitura no sentido de combater a dengue. “Esse trabalho de conscientização junto à população é muito importante, pois a prefeitura sozinha não consegue eliminar os focos do mosquito da dengue. Cada um precisa fazer a sua parte”, disse.
Para combater esse hóspede indesejado, o mosquito Aedes Aegypti, é preciso eliminar os criadouros das residências e lotes baldios, através da retirada do quintal de embalagens, pneus velhos, tampinhas de garrafas, latas e plantas que possam servir de abrigo para o mosquito. Também é necessário tampar bem as piscinas, caixas d´água, lixeiras e vasos de plantas.
Fonte: www.jornalcassilandia.com.br
Cassilândia: Para defender o parça Valdecy, Arthur perde as estribeiras
Para um péssimo prefeito, nada melhor do que um presidente de Câmara de Vereadores à altura.
E aí deu certinho: a tampa e o balaio. Balaio de gatos e outros bichos.
Cassilândia vive o seu pior momento quanto à administração pública depois da morte do saudoso prefeito Jair Boni Cogo, em 31 de maio de 2022.
Sem Boni à frente da Prefeitura, a política e administração municipal tornaram-se pura baixaria – e isso para não usar menos elegantes.
O prefeito de Cassilândia, Valdecy Costa (PSDB), vem administrando o município de forma atabalhoada e temerária, praticando desmandos após desmandos, a ponto de levar puxões de orelha do Ministério Público e do Poder Judiciário com a finalidade de coibir tantas e tantas trapalhadas jurídicas como compras de imóveis, doação de terreno de forma suspeita, concurso público bastante sinistro, dívida milionária contraída junto à Previsca com direito a parcelamento em 60 meses, aumento abusivo de salário para uma minoria como para prefeito e vereadores, enquanto concedeu reajuste salarial bem menor para os servidores municipais e uma infinidade de outros atos que demandariam muito tempo e espaço para serem relacionados.
E o que a Câmara de Vereadores faz? Nada.
O presidente Arthur Barbosa (União Brasil) tem sido um parça de primeira hora, apoiando tudo que o prefeito envia para a Câmara de Vereadores e, assim, prejudica claramente o contribuinte cassilandense que sempre arca no final com a conta.
Mas o parça do prefeito não age sozinho e conta com o respaldo de colegas que uma hora votam para abrir uma CPI e depois resolvem por em apreciação a abertura de processo de cassação do mandato do vereador que presidia a CPI, ou seja, uma incoerência sem tamanho, uma desfaçatez, enfim.
Só que o parça do prefeito é peculiar em surpreender o cassilandense, chegando agora a desrespeitar a colega vereadora Sumara Leal, sugerindo a ela a trocar “a língua pelo restante do corpo”, o que valeu nota de repúdio do próprio partido dele, o União Brasil.
Assim, percebe-se que os parças Valdecy e Arthur estão no mesmo nível e sintonizados na empreitada de fazer da política cassilandense um espetáculo circense/mambembe de quinta categoria.
O patamar de ambos, afinal, é o mesmo. Sem por nem tirar.
CORINO ALVARENGA
EDITOR DO CASSILÂNDIA URGENTE