A dívida líquida vai continuar crescendo nos próximos seis anos antes de começar a cair a partir de 2025, no cenário em que são aprovadas reformas estruturais para auxiliar na estabilização do passivo, avaliou nesta quinta-feira o Tesouro Nacional em um novo relatório.
Sem reformas e esforço fiscal, como a retomada dos superávits primários, a dívida bruta do governo central pode superar 90 por cento do PIB, segundo o relatório, que lista um total de nove riscos —domésticos e globais— para a trajetória da dívida.Leia Mais