Com extensas áreas agricultáveis, um dos maiores rebanhos bovinos do País, reservas minerais e política de incentivos à expansão industrial, aliados a centros de pesquisa de tecnologia e inovação da cadeia do agronegócio, solidez fiscal e eixos rodoviários que ligam o Estado aos principais centros consumidores do mercado interno e terminais de exportação, Mato Grosso do Sul ocupa posição privilegiada. Por todos estes motivos, a principal base da economia de Mato Grosso do Sul é o agronegócio.
Com extensas áreas agricultáveis, um dos maiores rebanhos bovinos do País, reservas minerais e política de incentivos à expansão industrial, aliados a centros de pesquisa de tecnologia e inovação da cadeia do agronegócio, solidez fiscal e eixos rodoviários que ligam o Estado aos principais centros consumidores do mercado interno e terminais de exportação, Mato Grosso do Sul ocupa posição privilegiada. Por todos estes motivos, a principal base da economia de Mato Grosso do Sul é o agronegócio.
Em matéria de exportação, o Estado é hoje o quinto maior exportador de carne in natura e quinto lugar em grãos. Os três maiores compradores são China, Chile e Arábia Saudita.
Frigoríficos trabalham exclusivamente para abastecer o mercado chinês. E a tendência é o aumento do consumo entre africanos, asiáticos e sul-americanos que irão consumir não só a carne de boi, mas frango e porco, tudo produzido em Mato Grosso do Sul.
O volume de carne bovina exportado pelo Estado entre janeiro e agosto deste ano foi de 117 mil toneladas, representando um aumento de 46% em relação ao ano de 2018.
A receita da comercialização atingiu o valor de US$ 432,2 milhões. Os municípios de MS se destacaram porque, ao contrário dos outros estados, em 2018 a área plantada aumentou.
Isso ocorreu porque existem solos e regimes hídricos adequados às culturas e posição geográfica estratégica para o escoamento de sua produção, consolidando sua vocação ao agronegócio.
Theresa Hilcar, Subsecretaria de Comunicação (Subcom)
Fotos: Arquivo