O Governo Bolsonaro mantém suspense e expectativa sobre cargos de chefia em instituições federais de Mato Grosso do Sul. A reportagem do Jornal Midiamax procurou os diretores e superintendentes dos órgãos, a maioria deles se absteve de fazer qualquer comentário
A alegação da maioria é que o governo eleito está em transição, portanto mudanças e decisões são naturais e devem ocorrer.
O coordenador regional da Funai (Fundação Nacional do índio) em Campo Grande, Paulo Rios Junior, falou que a incerteza é grande entre todas as autarquias federais.
“É muito difícil afirmamos quem sai ou fica, pois depende muito da posição dos presidentes, ministros e a bancada aliada.
No entanto, eu acredito que o presidente eleito, Jair Bolsonaro, vai analisar cada caso com justiça e manterá aqueles que estão fazendo um bom trabalho”, projetou.Além disso, Rios falou que nessa transição ainda é necessário saber qual ministério as autarquias devem responder.
“Não sabemos quais pastas os órgãos serão vinculados, portanto falar em qualquer tipo de permanência ou mudança agora seria prematuro. Os órgãos podem ser reduzidos, ou ampliados. Mas esse panorama só teremos no início do governo em 2019”, finalizou. Midiamax