“Acredito que por volta das 19h30 até 20h nós conseguimos concluir a apuração (votos) aqui no Estado, pode ser um pouco mais demorado desta vez, já que existem alguns fatores, como ser uma eleição para cinco cargos, com seis votos, além de ter a questão da biometria que é uma novidade”, disse ele, no final da sessão realizada no TRE-MS.
Lós também acredita que a eleição será “tranquila”, sem grandes transtornos em Mato Grosso do Sul, seguindo o mesmo panorama da campanha eleitoral. “Chegamos as vésperas da eleição sem nenhum grande incidente no Estado, mesmo tendo manifestações contra e a favor de candidatos”, avaliou.
O desembargador ainda elogiou a participação democrática das pessoas, que segundo ele, está mais dedicada e participando de forma mais efetiva de todo processo. Ele acredita que pela conscientização maior da sociedade e dos próprios partidos, vai haver redução de casos de “boca de urna” ou compra de votos durante o pleito. “O candidato sabe que pode ser cassado”.
Prioridades – Durante a sessão do Tribunal, nesta sexta-feira (05), os desembargadores também definiram incluir mais grupos, no quadro daqueles que terão “prioridade” na hora de votar na sessões eleitorais. Foi colocado hoje, por sugestão dos magistrados os policiais civis e federais, já que estarão trabalhando no dia da eleição.
Neste grupo ainda estão funcionários da segurança pública, que vão atuar no pleito, assim como trabalhadores que estarão disponíveis para Justiça Eleitoral, além de juízes eleitorais e funcionários da área. “Eles possuem preferência na hora de votar, pois estarão de plantão e disponíveis para trabalhar na hora da eleição”, explicou Lós.
Campo Grande News