Segundo informações obtidas pelo jornal Correio Braziliense, com base no resultado do laudo a defesa irá solicitar que ele seja transferido do Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande para uma instituição psiquiátrica.
Durante o primeiro inquérito para investigar o caso, que conclui que Adélio agiu sozinho, a Polícia Federal não solicitou exame psiquiátrico, por considerar que não seria uma atribuição dos investigadores. Para a PF, Adélio agiu por motivações políticas ao tentar matar o candidato com uma facada no região do abdômen, dia 6 de setembro em Juiz de Fora (MG).