O combustível deixa a refinaria e passa direto pelo Bolsão para chegar até a base de distribuição em Campo Grande, onde os caminhões das revendedoras são carregados e refazem todo o caminho para levá-lo até os postos.
Para o Sinpetro (Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis, Lubrificantes e Lojas de Conveniência de Mato Grosso do Sul), o estado precisa de pelo menos mais duas centrais, uma na região sul em Dourados e outra em Três Lagoas.
“Além disso, entendemos que se tivéssemos usando a malha ferroviária, que está inativa devido à falta de manutenção e segurança, além do baixo custo do frete, os produtos dificilmente faltariam em qualquer circunstância”, disse o gerente da entidade, Edson Lazaroto.
Levantamento –Funcionários da ANP percorreram 89 postos espalhados em várias cidades de Mato Grosso do Sul anotando os preços: Campo Grande (43), Corumbá (8), Coxim (6), Dourados (10), Nova Andradina (6), Ponta Porã (4) e Três Lagoas (12).
O produto mais caro foi encontrado em uma revendedora de bandeira Ipiranga no bairro três-lagoense de Colinos. Em relação à pesquisa anterior, houve aumento de 2% no valor máximo em relação ao período de 24 a 30 de junho, quando o produto não passava dos R$ 4,79.
Já o combustível mais barato do estado foi achado em Campo Grande por R$ 4,15 em quatro postos, um da Petrobras na Vila Célia e outros três da Shell nos bairros Monte Castelo, Vila Serradinho e Giocondo Orsi. Não houve variação entre os resultados passados.
Na Capital, a gasolina mais barata custava R$ 4,39 em um posto de bandeira Ipiranga na Vila Silvia. O preço médio do produto foi calculado em R$ 4,26. Campo Grande News