Caso Vitória: Polícia Civil diz que menina foi morta por engano por dívida de R$ 7 mil

Vitória desapareceu ao sair de casa para andar de patins, no dia 8 de junho (Foto: Reprodução/TV TEM)

Caso Vitória: Polícia Civil diz que menina foi morta por engano por dívida de R$ 7 mil

Polícia Civil esclareceu, na tarde desta terça-feira (3), que a adolescente Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, de 12 anos, foi morta por engano.

De acordo com a informações da polícia, o depoimento de um homem ouvido hoje no Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa foi decisivo para que fosse descoberta a motivação do crime.

O homem disse aos policiais que devia cerca de R$ 7 mil a um traficante e que, por isso, estava recebendo ameaças de morte. A testemunha afirmou, ainda, que tem uma irmã com as mesmas características de Vitória Gabrielly e que sabia que o traficante para quem devia costuma punir integrantes da família dos devedores.

Dois delegados do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) estiveram em Mairinque nesta terça para entregar o depoimento da testemunha aos policiais que investigam o caso.

Morta por engano

Até então, três pessoas foram indiciadas por homicídio doloso por suspeita de participação no caso, que corre sob segredo de Justiça: o servente de pedreiro Júlio César Lima Ergesse e o casal Bruno Marcel de Oliveira e Mayara Borges de Abrantes, todos de Mairinque.

O homem que prestou depoimento hoje afirmou que conhece o casal e também o servente, que apontou como usuário de drogas.

Durante o interrogatório, no dia 8 de junho, data es que a menina desapareceu ao sair de casa para andar de , o servente disse à polícia que foi até Araçariguama acompanhado de Bruno, Mayara e Vitória, para cobrar uma dívida de drogas.

O crime chegou a ser investigado como vingança, mas a principal hipótese era de que a vítima teria sido pega por engano pelos criminosos – o que acabou sendo confirmado com o depoimento da testemunha nesta terça-feira.G1

Compartilhe:
Posted in Noticias and tagged .

Deixe um comentário