A mulher mais alta do mundo, com 2,15 metros, se encontrou com a mulher de menor estatura, cuja altura é de 62,8 centímetros. O encontro aconteceu na terça-feira (19) de novembro, em Londres, Reino Unido. O evento promovido pelo Guinness World Records reuniu Rumeysa Gelgi, a mais alta, e Jyoti Amge, a mais baixa.
Em uma celebração especial, as duas tiveram a oportunidade de se conhecer e compartilhar suas experiências únicas.
As mulheres puderam celebrar suas diferenças notáveis em um ambiente de reconhecimento e amizade. Esta reunião foi parte das festividades do Dia Anual dos Recordes Mundiais do Guinness, uma ocasião dedicada a homenagear pessoas com feitos extraordinários.
Como a mulher mais alta conheceu a mais baixa?
O encontro entre a turca Rumeysa, de 27 anos, com a indiana Jyoti, de 31, foi planejado pelo Guinness Book como uma forma de destacar a diversidade humana.
As duas mulheres, apesar dos 1,52 metros de diferença de altura, construíram uma conexão e amizade sincera. Rumeysa expressou sua satisfação em se encontrar com a indiana. “Conhecer Jyoti pela primeira vez foi maravilhoso”, disse Rumeysa. Jyoti também foi elogiosa quanto à amiga.
Segundo o editor-chefe do Guinness World Records, Craig Glenday, o encontro reforçou a missão da organização de celebrar as diferenças e promover o reconhecimento das singularidades de cada indivíduo. Durante o evento, ambas foram presenteadas com certificados que atestam seus recordes mundiais.
Qual a importância do Guinness World Records?
O Guinness World Records não é apenas um livro de referências, mas uma instituição que celebra feitos extraordinários ao redor do mundo. Desde sua primeira publicação, ele tem destacando recordes incríveis nas mais diversas categorias, incentivando o reconhecimento da diversidade e da capacidade humana.
A celebração das diferenças através de recordes serve tanto como inspiração quanto como um lembrete do caráter único de cada indivíduo.
No caso de Rumeysa e Jyoti, o Guinness World Records proporcionou uma plataforma global para que suas histórias fossem contadas, mostrando ao mundo que diferenças podem ser motivo de união e celebração.
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