Uma das praias mais famosas do mundo, Copacabana está pronta para uma das maiores festas do planeta neste domingo (31). A grandiosidade do evento se reflete na expectativa de público estimado pela prefeitura para a edição deste ano. São esperadas cerca de 3 milhões de pessoas na orla.
Números de Copacabana
17 minutos de fogos
11 balsas oceânicas
10 telões
Expectativa de 2 milhões de pessoas
25 toneladas de fogos
Se a projeção de público se concretizar, significa que haverá na orla da praia o equivalente a pouco menos da metade da população de toda a capital fluminense, que é de 6,3 milhões conforme o último Censo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Corresponde também a receber simultaneamente mais que todos os habitantes de Belo Horizonte (2,7 milhões, segundo o Censo) naquela faixa do litoral, ou ainda, quase toda a população do Uruguai, estimada pelo governo local em 3,5 milhões de pessoas.
Em média, nos últimos anos o público do réveillon de Copacabana foi de cerca de 2 milhões de pessoas. A projeção recorde para este ano se deve, sobretudo, ao principal show da noite: o da cantora Anitta, que deverá entrar no palco tão logo termine a queima de fogos, programada para durar 17 minutos.
Além de Anitta, outras 11 atrações irão animar a festa na areia desde o fim de tarde (veja abaixo a programação completa). A abertura do evento está prevista para as 17h30, com o DJ Tucho.
Confira a programação:
17h30 DJ Tucho
18h20 Alex Cohen
18h50 Ana Petkovic
20h Belo
21h15 Cidade Negra
22h40 Frejat
0h Queima de fogos
0h17 Anitta
1h30 G.R.E.S. Portela
2h15 G.R.E.S. Mocidade Independente de Padre Miguel
2h50 DJ Luis Henrique
‘Abraçaço’
O tema da festa de Copacabana será o “abraço”. Nesta segunda, um grupo fazia um aquecimento para o réveillon. Na saída do metrô da estação Cardeal Arcoverde, eles ofereciam abraços grátis.
“A ideia surgiu de um grupo de amigos que não queria passar o Natal sozinho. A princípio foi isso, e sabe que tem muitas pessoas aí também passando o natal sozinho, e um abraço faz muita diferença”, disse o enfermeiro Luciano Silva Vieira. G1