Homem perde R$ 5 mil ao cair no golpe do Pix e crime vira rotina diário no Brasil

Crédito: Marcelo Casall Jr/Agência Brasil/Ilustrativa

Mais uma pessoa caiu no golpe do PIX em Dourados-MS, desta vez um homem de 36 anos procurou uma delegacia de polícia após cair no golpe do Pix e perder R$ 5 mil reais. Conforme o Ligado na Notícia, a polícia informou que uma pessoa entrou em contato com a vítima se passando por seu advogado e alegando que precisaria pagar algumas guias processuais que totalizavam R$ 4.998,43, oq eu na verdade foi um golpe.

Um detalhe que chama atenção na ocorrência é que para dar mais ‘credibilidade’ e disfarçar o crime, o golpista passou os números dos processos da vítima.

O homem então fez o pagamento e só depois contatou o seu advogado de fato, que negou ter solicitado a quantia. Percebendo o golpe, os dois comunicaram à Justiça que uma pessoa teve acesso aos números do processo e, em seguida, registraram o caso na delegacia de Polícia Civil.

Dicas para não cair em golpes com o Pix

Confira abaixo as dicas do Banco Central e de especialistas:

Confira o remetente dos e-mails e não acesse páginas suspeitas, com endereços curtos ou com erros de digitação;

Não clique em links recebidos por e-mail, WhatsApp, redes sociais ou por mensagens de SMS que direcionam o usuário a um suposto cadastro da chave do Pix;

Cadastre chaves Pix apenas nos canais oficiais dos bancos, como o aplicativo bancário, internet banking, agências ou através de contato feito pelo cliente com a central de atendimento.

Após o cadastro, o BC envia o código para confirmação da chave apenas por SMS (caso a chave cadastrada seja um celular) ou email (se a chave for um email). Nunca por ligação telefônica ou por link recebido em mensagem de texto ou email;

Não compartilhe o código de verificação recebido no momento do cadastro da chave do Pix;

Não faça cadastro a partir de um contato telefônico de um suposto empregado do banco; Dê preferência ao site do banco ou ao aplicativo;

Não forneça senhas ou códigos de acesso fora do site do banco ou do aplicativo; Acesse apenas contas verificadas das instituições financeiras nas redes sociais;

Em caso de suspeita, procure o seu gerente ou use os chats dos aplicativos para se informar; Não faça transferências para conhecidos sem confirmar pessoalmente ou por chamada telefônica, pois o contato da pessoa pode ter sido clonado ou falsificado.

BATANEWS/REDAçãO

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