Polícia aguarda laudo para saber se crânio encontrado atrás de escola seria de criança

Polícia aguarda laudo para saber se crânio encontrado atrás de escola seria de criança

(WhatsApp)

A Polícia Civil aguarda pelos laudos periciais para se ter certeza de que o crânio encontrado atrás de uma escola , na Vila Planalto, em Campo Grande, no dia 23 deste mês seria ou não de uma criança.

Segundo o delegado Giuliano Biaccio, responsável pelo caso, ainda não tem como ter certeza de que o crânio encontrado por trabalhadores seria de uma criança, “Preciso dos laudos para saber se é de homem, mulher, idade e se seria de uma criança. Até agora nenhum familiar reclamou o crânio.”, disse o delegado.

Biaccio ainda disse que não pode falar que o crânio tenha sido retirado de um cemitério e não tem como afirmar que possa ter ocorrido e que neste momento não pode dizer ser uma linha de investigação. “Não tenho uma ossada completa e não tenho nem como dizer se seria um homicidio, aborto.”, falou Biaccio.

O delegado ainda espera os laudos para tentar cruzar informações com pessoas desaparecidas. Os laudos devem ficar prontos em 30 dias. Por isso, não tem como se determinar as causas da morte e idade da criança.

Achado de crânio

Trabalhadores estavam roçando o mato, na Rua Netuno, que fica atrás de uma escola, quando encontraram o crânio, sendo a Polícia Militar acionada e a perícia da Polícia Civil. O crânio foi encontrado por volta das 9 horas.

O delegado Pablo Reis esteve no local e disse ao Jornal Midiamax não descartar que mais ossos sejam encontrados no local. Mas, o delegado disse que não vai fazer escavações neste primeiro momento. Ele ainda falou que não há marcas de ferimentos no crânio, que já estava parcialmente deteriorado.

Os trabalhadores que acharam o crânio relataram que já haviam roçado o mato no 2º turno das eleições no ano passado, e que nada tinha no local.

Crânio achado perto da casa do ‘serial killer’ Cleber

O crânio foi localizado na quadra da casa onde morava o pedreiro Cleber de Souza Carvalho, preso e condenado a 96 anos de prisão por diversos assassinatos em Campo Grande.

Midiamax

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