(Ilustrativa)
Ao pegar o celular da filha, de 14 anos, e ler mensagens no WhatsApp, uma mulher acabou descobrindo que a menina havia sido estuprada por um professor de 42 anos, que ministrava aulas em uma escola de cidade de Mato Grosso do Sul.
O crime foi descoberto pela mãe da menina no dia 4 de outubro deste ano, quando ela procurou a delegacia da cidade para fazer o registro do boletim de ocorrência. A adolescente teria sido estuprada entre os dias 1º e 13 de agosto. Dias depois, no dia 15, a adolescente fez aniversário.
De acordo com informações, após a garota fazer aniversário, ela mostrou à mãe um relógio que, segundo a menina, teria sido presenteado por uma de suas professoras, a quem a menor teria supostamente prestado um favor.
A mulher desconfiou e questionou a filha perguntando se o relógio não teria sido dado a ela por outro professor. Já que o autor era conhecido da mãe da menina e se mostrava muito solícito e atencioso com a adolescente, a garota acabou admitindo que teria sido ele.
Após um mês, a mãe pediu o celular da garota para enviar mensagem para a outra filha. A menina se negou, dizendo que iria quebrar o celular caso a mãe pegasse o aparelho. Após conseguir acesso ao aparelho, a mãe encontrou mensagens entre ela e o professor, que indicavam o crime. A menina acabou confessando à mãe que havia saído com o professor e que, antes disso, era virgem.
A mulher ligou para o professor para tirar satisfação, mas ele negou o crime. O delegado pediu a produção antecipada de prova, com a oitiva da menina por depoimento especial, com audiência marcada para o dia 22 deste mês. Midiamax