Após áudio circular no WhatsApp com ameaças de um possível massacre em escola de Coxim, cidade a 253 quilômetros de Campo Grande, o autor teria divulgado um outro áudio, alegando que era uma brincadeira. O caso segue em investigação pela Polícia Civil.
“Não vou fazer nada”, teria dito o suspeito em um novo áudio, em que alega que a ameaça foi apenas uma brincadeira. Conforme o site Edição MS, o autor diz ainda que as pessoas estava levando a brincadeira a sério. Ainda assim, equipes da Polícia Militar seguirão com a ronda escolar.
Ameaças e áudio
Aluno de 15 anos do colégio Padre Nunes teria feito várias ameaças a colegas pelo WhatsApp, dizendo que inclusive estupraria e mataria algumas alunas. O fato aconteceu na última semana, dias antes de áudio começar a circular pelo aplicativo, em que uma pessoa do sexo masculino ameaça cometer um massacre na escola estadual em Coxim.
O fato foi reportado à Polícia Civil daquela cidade. A informação é de que o aluno teria feito várias ameaças a colegas, à direção e também a professores do colégio, dizendo que já estaria tudo preparado. Ele ainda disse nas conversas que iria estuprar e matar algumas alunas e que o massacre seria feito com facas.
Um aluno que recebeu as mensagens procurou a direção do colégio, que registrou o ocorrido em ata e acionou os pais do aluno. No entanto, no dia 24 deste mês começou a ser divulgado em vários grupos de WhatsApp o áudio de um aluno. Ele diz que em outubro iria retornar às aulas e que a escola Padre Nunes iria ficar de luto.
No áudio o suspeito diz que já tinha organizado tudo e que, no final, iriam cortar a cabeça e jogar na rua e que os professores ficariam presos em uma sala e que o grupo atearia fogo na escola. Não há confirmação se o áudio foi encaminhado pelo mesmo aluno, autor das ameaças anteriores. Midiamax