Dengue chega a 12 mil casos confirmados em semana sem mortes

O mosquito transmissor da dengue, Aedes aegypti. (Foto: Arquivo/Agência Brasil)

O mosquito transmissor da dengue, Aedes aegypti. (Foto: Arquivo/Agência Brasil) – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

O último boletim semanal sobre a dengue em Mato Grosso do Sul mostra que o estado atingiu a marca de 12.197 casos confirmados em 2024. O levantamento, divulgado na tarde desta quarta-feira (19), detalha 20.264 casos prováveis, 13 óbitos em investigação e 26 mortes confirmadas pela doença.

Conforme registros do período, nos últimos 14 dias Itaquirai lidera o ranking dos municípios com alta incidência da doença. Figueirão, Itaquiraí, Laguna Carapã, Antônio João, Iguatemi, Naviraí, Rio Negro, Brasilândia, Vicentina e Caracol compõem a lista.

A maioria das mortes, inclusive, ocorreu em cinco dessas mesmas cidades: Coronel Sapucaia, Laguna Carapã, Naviraí e Ponta Porã. As demais onde houve registro foram Maracaju, Chapadão do Sul, Dourados, Laguna Carapã, Naviraí, Sete Quedas, Amambai, Paranhos e Ponta Porã.

Ainda segundo o documento, a campanha de imunização já aplicou 50.768 doses no público-alvo. A Qdenga, vacina desenvolvida pelo laboratório japonês Takeda Pharma, foi adotada em âmbito nacional pelo SUS (Sistema Único de Saúde).

A vacinação contra a dengue é recomendada para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, 11 meses e 29 dias, faixa etária que concentra o maior número de hospitalização por dengue, dentro do quadro de crianças e adolescentes de 6 a 16 anos.

Em relação à Chikungunya, o Estado já registrou 4.328 casos prováveis, sendo 804 confirmados. Não há óbitos registrados. Segundo dados do período compreendido entre a semana epidemiológica 23 até a semana epidemiológica 24, os municípios de Itaquiraí, Antônio João e Iguatemi possuem incidência média da doença. – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

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Cantor Marrone perdeu parte da visão após descobrir doença nos olhos

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Marrone passou por uma cirurgia de emergência na segunda-feira

O cantor Marrone, da dupla Bruno e Marrone, perdeu parte da visão periférica por conta de uma doença nos olhos, chamada glaucoma.

De acordo com o G1, os oftalmologistas Francisco Eduardo Lima e José Beniz Neto, que cuidam do caso, explicaram que isso não vai impedir que o artista tenha uma vida normal e siga fazendo shows.

“Felizmente, ele ainda nos procurou numa hora adequada, porque a visão central não foi perdida. Houve uma certa perda de campo visual, mas que é compatível com ele levar uma vida normal, fazendo sua profissão, seus shows, sem problema, desde que não haja progressão desta doença”, explicou Francisco Eduardo.

José explica que o glaucoma é uma doença silenciosa que, na maioria das vezes, não apresenta sintomas alarmantes que façam as pessoas procurar um oftalmologista; assista vídeo com explicação abaixo.

No caso de Marrone, uma dor de cabeça, que segundo os médicos não tem relação com a doença, foi o que o levou ao médico.

O pessoal vai perdendo a visão periférica, aquela visão dos lados, não é a visão central que você está vendo as letras na televisão. A visão periférica aos poucos vai se perdendo, geralmente durante anos e de maneira sorrateira, assintomática, a pessoa não sente nada, não tem coceira no olho, não tem olho vermelho, não tem nada. Esse é o glaucoma mais perigoso, que ele durante anos vai roubando a sua visão e depois não devolve”, explicou Beniz.

Cirurgia de emergência

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Marrone passou por uma cirurgia de emergência na segunda-feira (17). Poucas horas depois do procedimento, ele já foi liberado para se repousar em casa.

Mel Ferreira, filha do sertanejo, disse que soube do caso por uma rede social.

“Foi uma angústia aqui. Do nada, eu vi pelo Instagram que ele tava na cirurgia. Eu vim correndo para o hospital. Já vi ele, tá falando com todo mundo, fazendo as graças, tá ótimo já”, explicou.
Segundo a irmã do cantor, Cida Ferreira, a cirurgia foi rápida, cerca de 25 minutos em cada olho. Conforme a assessoria, nenhum show foi cancelado e Bruno vai seguir com a agenda.

Fonte: MS Todo Dia com G1

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Pego com carro de seguradora diz que foi contratado para entregar veículo em Cassilândia

Pego com carro de seguradora diz que foi contratado para entregar veículo em Cassilândia

Fiat Mobi no pátio da delegacia após ser encontrado com suspeitos (Foto: Divulgação | PCMS)

Rapaz de 23 anos, identificado como C.V.A.M., foi preso na terça-feira (18), em Chapadão do Sul, cidade a 331 quilômetros de Campo Grande, junto com outro R.P.L., 29 anos. Os dois estavam com o Fiat Mobi roubado de uma mulher de 27 anos, que foi dopada, na Capital. O caso foi registrado na manhã de ontem pela vítima.

EM depoimento, C.V.A.M. negou envolvimento no roubo, mas contou que foi contratado por um homem identificado como “Vilão” para buscar o veículo em Campo Grande e levá-lo até Cassilândia. Mesmo não tendo CNH (Carteira Nacional de Habilitação) ele aceitou o serviço e convidou seu amigo R.P.L. para acompanhá-lo.

Por volta das 20h do domingo (16), os dois saíram da cidade a 419 quilômetros de Campo Grande, em um veículo Fiat Grand Siena comprado por C.V.A.M. há aproximadamente uma semana. Às 2h o rapaz decidiu parar o carro para dormir na rodovia e às 6h da segunda-feira (17) seguiram viagem.

Quando chegaram em Camapuã, por volta das 15h, o motor do veículo fundiu. Ele então levou o Siena  até uma oficina e “Vilão” mandou um carro de aplicativo para encontrar os dois e levá-los até a Capital. A motorista chegou na oficina Às 22h e seguiu viagem com os rapazes até uma casa, que ele não soube dizer o endereço, em Campo Grande.

Na residência eles foram recebidos por três homens, mas não sabe dizer se um deles era o “Vilão” pois não o conhecia pessoalmente. No local, eles pegaram o Fiat Mobi já abastecido e seguiram viagem. No entanto, o local onde o carro ficaria seria informado apenas quando eles chegassem em Cassilândia.

Durante o trajeto, C.V.A.M. contou que pararam em Camapuã para comer e comprar cigarro. Em seguida, continuaram a viagem, mas tiveram que abastecer o carro em Chapadão do Sul. Eles foram até um posto e aproveitaram para comprar um refrigerante. Ao retornar para o veículo, ele não quis dar partida.

Os frentistas tentaram dar um trancho no carro junto com os dois rapazes, mas não conseguiram. C.V.A.M. então deixou o celular com R.P.L. para que ele tentasse falar com o mecânico e foi para a conveniência do posto comprar cerveja. Ao voltar, não viu mais o amigo e percebeu a presença de viatura da Polícia Civil.

C.V.A.M. foi em direção a uma chácara onde estavam estacionados alguns caminhões, mas negou fuga. Os policiais o alcançaram e ao ser questionado contou que ficou sabendo sobre o roubo do carro ao chegar em Campo Grande, mas que não tinha nenhuma participação no crime, assim como o amigo R.P.L..

Os dois rapazes foram presos e levados para a Delegacia de Chapadão do Sul, junto com o veículo. O MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) se manifestou favorável à conversão do flagrante em prisão preventiva e o caso foi encaminhado para o Fórum em Campo Grande.

R.P.L. não tem passagens criminais, mas C.V.A.M. já tem registros de furto e furto qualificado. Eles ainda não passaram por audiência de custódia. O caso segue sendo investigado pela 3ª Delegacia de Polícia Civil da Capital.

Campo Grande News –

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Mãe espera por exames para descobrir se carbonizado em carro é filho desaparecido

Corpo foi encontrado no dia 16 de março, dentro de carro carbonizado (Foto: Alicce Rodrigues, arquivo Midiamax)

A dor de ter um filho desaparecido é imensurável, no entanto, pode ficar ainda maior quando existe a suspeita de morte. Este é o drama de Vanuza de Souza, de 47 anos, que desde o dia 1° de abril de 2024, espera pelo resultado de exame de DNA para saber se o filho foi vítima de homicídio. A angústia começou depois que a família recebeu ligação anônima de uma mulher dizendo que Jonathan de Souza foi morto carbonizado dentro de um carro.

À reportagem do Jornal Midiamax Vanuza conta que viu o filho pela última vez quando ele fez uma visita para ela, no dia 13 de março. Um dia depois, ela recebeu uma mensagem de Jonathan, dizendo que precisava falar com ela. Depois disso, não conseguiu mais contato.

Depois de receber a ligação, a família procurou o Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal), contou sobre a ligação recebida e disse que queria comparar o DNA com o do corpo encontrado carbonizado. Conforme relatos, o exame foi feito, mas dois meses e meio depois, a família segue sem o resultado.

“Nós já tínhamos feito um boletim de desaparecimento, mas depois que coletaram o meu DNA no Imol, fomos novamente à delegacia e disseram que não encontraram o registro. Fizemos outro boletim de ocorrência e nesse segundo registro fizeram a solicitação de comparação de DNA para o Imol fazer o teste, mas não tivemos retorno até hoje”, relata.

Procurada pela equipe de reportagem do Jornal Midiamax, a Polícia Civil confirmou que o exame de DNA foi realizado de confronto com a suposta mãe e o corpo carbonizado e disse que o inquérito policial aguarda o resultado e mantém diligências para a identificação da vítima.

Ainda conforme a Polícia Civil, o prazo de entrega do exame de DNA é de 30 dias, podendo ser prorrogado pelo delegado de polícia, a pedido do perito criminal.

Corpo encontrado carbonizado

No dia 16 de março, um corpo foi encontrado carbonizado dentro do porta-malas de um carro ainda em chamas, em uma estrada vicinal, na região do Bairro Los Angeles, em Campo Grande.

O Gol, vermelho, foi furtado cinco dias antes. As informações divulgadas um dia após o crime, indicavam que o veículo pertencia a um acadêmico de medicina, que havia estacioado em frente a universidade e quando saiu não encontrou o carro.

o veículo carbonizado foi entregue na Defurv (Delegacia Especializada de Furtos e Roubos). Jás as investigações sobre o corpo carbonizado seguem na DHPP (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes de Homicídio e de Proteção à Pessoa).

Midiamax

 

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Morre o cantor Chrystian, que fez dupla com Ralf; ele era casado com a cassilandense Key Vieira

O sertanejo Chrystian, ex-dupla de Ralf, morreu na noite desta quarta-feira depois de ter sido internado no Hospital Samaritano, em São Paulo, após passar mal. A família do cantor confirmou o falecimento e lamentou a perda de um “querido esposo, pai e artista”. A assessoria do artista havia confirmado que ele havia dado entrada na unidade de saúde e que o quadro exigia “repouso imediato e tratamento especializado”, sem revelar o diagnóstico.

Em nota sobre o falecimento do artista, a família afirma que “sua voz inconfundível e sua paixão pela música trouxeram alegria e emoção aos fãs em todo o Brasil”, lembrando que ele “dedicou 60 anos de sua vida à música sertaneja, construindo uma carreira brilhante e marcada por inúmeros sucessos”.

Chrystian ficou famoso pela dupla sertaneja formada com o irmão, Ralf. A dupla Chrystian & Ralf iniciou a carreira em 1983 e se apresentou até o ano 2000. Após um ano sem atividades, voltaram a trabalhar juntos em 200, anunciando a separação definitiva em 2021. Juntos, venderam mais de 15 milhões de cópias de seus álbuns, acumularam milhões de views no YouTube e uma coleção de discos de ouro e platina.

Leia a íntegra da nota da família de Chrystian:

Com imenso pesar, a família e a equipe de Chrystian, comunicam o falecimento do nosso querido esposo, pai e artista, ocorrido no Hospital Samaritano, em São Paulo.

Chrystian dedicou 60 anos de sua vida à música sertaneja, construindo uma carreira brilhante e marcada por inúmeros sucessos. Sua voz inconfundível e sua paixão pela música trouxeram alegria e emoção aos fãs em todo o Brasil. Ao longo de sua trajetória, Chrystian esteve sempre na estrada, compartilhando seu talento e carisma em incontáveis shows, onde conquistou e encantou gerações de admiradores.

Neste momento de profunda dor, encontramos consolo nas memórias dos momentos felizes e nas canções que ele nos deixou. Agradecemos de coração todo o apoio, carinho e respeito que recebemos dos fãs, amigos e colegas de profissão.

Chrystian viverá para sempre em nossos corações e através de sua música, que continuará a inspirar e emocionar a todos.

Com amor e saudades

Esposa e Filhos

O Globo

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Cassilândia Urgente: Alô, Prefeitura de Cassilândia! Comerciantes da Praça São José pagam por iluminação pública apagada há seis meses

Há seis meses a lâmpada está queimada. E a taxa de iluminação pública está sendo paga.

Reclamações foram feitas na Prefeitura de Cassilândia, mas a penumbra continua na esquina na Praça São José, no coração da cidade.

Até quando vai essa situação?

Com a palavra a quem interessar possa.

Confira as imagens.

 

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