Chapadão do Sul: Mulher é conduzida até delegacia por perturbação de sossego

Imagem Ilustrativa – Crédito: jusbrasil.com.br

Na noite da última sexta-feira (05), uma mulher de 31 anos, que estava realizando uma confraternização foi encaminhada para delegacia por Perturbação de Sossego e teve som apreendido, em Chapadão do Sul. 

Segundo informações que constam no Boletim de Ocorrência, por volta das 20h45min (local), a Polícia Militar foi acionada para comparecer em uma residência na Rua Londrina, Bairro Sibipiruna, pois no local tinha um som salto perturbando o sossego alheio. 

Os militares foram até o local, e lá comprovaram que o som estava bastante alto e em conversa com a autora, ela disse que estava confraternizando com os amigos desde às 19h00. 

Diante disto, o som foi apreendido e a autora conduzida para a delegacia de polícia para as providências cabíveis fossem tomadas. O Correio News

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Mulher é presa por agressão e confusão em “Chá de Bebê” de sua irmã em Costa Rica

Imagem Ilustrativa

Na madrugada do último sábado (06), uma mulher de 40 anos foi presa por Lesão Corporal Dolosa, Dano e Injúria, em um “Chá de Bebê” que sua irmã gestante estava realizando em Costa Rica. 

Segundo informações que constam no Boletim de Ocorrência, por volta da 00h30min (local), a Polícia Militar foi informada sobre uma confusão em família em uma residência na Rua Amazonas, Centro da cidade. 

Os militares foram até o local e viram que a autora estava bastante alterada por ter ingerido bebida alcoólica. Em conversa com a vítima de 34 anos, relatou que estava fazendo o chá de sua bebê, por estar gravida, e em dado momento a autora começou a xingar a vítima.  

Uma idosa de 63 anos foi intervir e acabou sendo agredida pela autora, sofrendo lesões nos braços. Em seguida, a autora começou a quebrar 02 (duas) motos que estavam na residência, sendo que elas são de propriedades do pai da autora, um idoso de 74 anos.  

Diante disto, os policiais deram voz de prisão a autora e que foi encaminhada para a delegacia de polícia para as providências cabíveis fossem tomadas. O Correio News

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Assassino de Amalha nega ter planejado o crime e diz que houve ‘sequência de erros’

Corretora foi morta em Campo Grande (Redes Sociais / Henrique Arakaki, Midiamax)

Fabiano Garcia Sanches, preso em maio deste ano pelo assassinato da corretora de imóveis, Amalha Cristina Mariano Garcia, de 38 anos, em Campo Grande, negou ter planejado o crime e disse que houve uma ‘sequência de erros’. O depoimento dele durou cerca de 51 minutos, no qual detalhou como ocorreu o crime naquela terça-feira, 21 de maio.

Inicialmente, ele havia contado que matou a corretora por ela não aceitar a participar do golpe do falso seguro; Porém, as investigações negaram esse fato. Em depoimento, Fabiano contou que conheceu Amalha em dezembro do ano passado em um site de compra e venda de imóveis. Na época, a mãe dele, residente em Ponta Porã, que estava procurando casa para comprar.

Ele contou que saiu uma noite com Amalha, mas que ambos nunca tiveram relacionamento e que a corretora não sabia que ele era casado. Ainda disse que Amalha foi quem o procurou após cerca de quatro meses e ele contou que estava precisando de ajuda.

Questionado sobre o que aconteceu naquela terça-feira, Fabiano contou que um dia antes, ambos haviam combinado de se encontrar, até então na empresa onde ele trabalhava, mas não deu certo pela distância, então ficou combinado para o dia seguinte na residência dele às 12 horas.

Em seguida, Fabiano teria rebatido dizendo que os dois não tinham nada e que tinha chamado Amalha ao local para falar sobre outra coisa. “Aí ela falou ‘eu não vou te ajudar, porque você é desses que só vem atrás quando precisa de dinheiro e eu vou falar com a sua mulher porque vou acabar com tudo’ e começamos a discutir. E aí ela falou ‘eu vou embora e vou atrás da sua mulher’. E saiu para ir em direção do portão e eu falei ‘você não vai’ e puxei ela”.

Ele alega que em seguida ela avançou nele e ele a empurrou, momento em que ela caiu em um banco de madeira. Amalha então levantou e voltou a tentar agredir Fabiano, quando ele a empurrou e ela bateu a cabeça em uma quina da parede, quando começou a sangrar.

Autor chorou durante depoimento

Logo, Fabiano chora durante o depoimento ao se recordar dos fatos e afirma para a delegada que não é bandido. “Eu não sou bandido, acordo 4h30 da manhã para trabalhar todo dia há muito tempo. Eu sou um espelho do meu filho”.

Ele ainda confessa que errou, mas que o crime não foi planejado, pois horas antes de encontrar Amalha estava em casa com a esposa e o filho. “Não fiz nada planejado, se não eu não ia ter voltado. Foi tudo uma sequência de erros”, alegou.

Logo após perceber o que tinha feito, ficou desesperado, mas optou por não acionar o resgate. “Entrei em desespero, já sabia que tinha feito cagad* na hora. Se eu chamo o Samu, chamo qualquer coisa já é B.O, eu sei, não sou idiota. Aí coloquei no carro”, disse.

Fabiano ainda disse que não tinha ninguém com ele no momento do crime, colocou ela no porta-malas do Jeep Renegade e saiu para ir a algum lugar. Quando chegou ao local, região do Porto Seco, “só abri o porta-malas e puxei, nem vi nada. Não mexi em nada, não peguei uma agulha dela”, revelou.

Posteriormente, Fabiano saiu do local e não notou que as coisas da corretora estavam caídas, pois, segundo ele, a única preocupação era não deixar o corpo da corretora no local. Assim, ele pegou um saco preto que estava no porta-malas do carro para tentar esconder o corpo, mas não conseguiu.

Após isso, o homem saiu, voltou para a casa, pegou o caminhão e voltou a trabalhar.

Indagado se apresentou o Jeep Renegade de Amalha para tentar vendê-lo, ele nega, afirmando que jogou água na calçada onde estava com vestígios de sangue e deixou o veículo na casa.

Porém, questionado novamente pela delegada, ele confessa que falou com um colega que estava com o carro para comercializá-lo e que não havia nenhum registro de crime, mas ao se deparar com as notícias na imprensa, o colega desistiu da compra.

Ao chegar em casa, ele foi buscar a esposa na rodoviária e disse que o carro era de um amigo. Nisso, a esposa ficou brava achando que Fabiano estivesse envolvido em coisa errada, conforme narrou em depoimento.

Fabiano ainda revelou que chamou um amigo para levar o veículo até um posto de combustíveis e no dia seguinte pegou o carro para levar até o distrito de Indubrasil. Em seguida, ele relata que foi caminhando até onde estava seu caminhão e pensou em procurar um posto policial para dizer que o carro foi deixado naquele local.

O homem também contou que jogou a bolsa da corretora no Nova Lima e o celular em uma área de mata durante o caminho após o crime, já que o aparelho começou a tocar.

A todo momento, Fabiano dizia durante o depoimento que agiu sozinho e que as pessoas presas por suspeita de envolvimento no assassinato não tinham ligação com o crime. Ele se contradisse durante as investigações, mas confirmou ter matado Amalha.

(Reprodução, Batalhão de Choque)

Relembre o caso

  • No dia 21, Amalha comentou com amigas da corretora onde trabalhava que iria sair por volta das 12h29 para receber uma dívida de R$ 20 mil de um ex-paquera.
  • A corretora saiu em seu Jeep Renegade, de cor branca, que sumiu após o corpo de Amalha ser encontrado no meio de um matagal, com as roupas em desalinho.
  • Já no dia 22, um ex-paquera de Amalha foi detido e encaminhado para a delegacia de Ponta Porã, onde foi ouvido e liberado. Isso porque, conforme a delegada Analu Lacerda, não havia evidências de que o homem estaria envolvido na morte da corretora.
  • Outras testemunhas também foram ouvidas pela Polícia Civil.
  • Já na quinta (23), o Jeep Renegade foi encontrado no Indubrasil abandonado em um terreno baldio, ao lado de uma casa, e dois homens foram levados para a Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher).
  • Um dos homens foi levado como testemunha e o outro como suspeito, sendo que foram ouvidos e liberados. Um deles tem passagens por ameaça e violência doméstica.
  • Em depoimento, os homens disseram que o Jeep ‘apareceu’ no local e que não viram quem teria deixado o carro no terreno.
Local onde corretora foi encontrada morta na terça-feira. (Henrique Arakaki, Jornal Midiamax)
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Pix bate recorde e supera 224 milhões de transações em um dia

(Ana Laura Menegat, Midiamax)

Sistema de transferências instantâneas do BC (Banco Central), o Pix bateu novo recorde na sexta-feira (5). Pela primeira vez, a modalidade superou a marca de 220 milhões de transações em 24 horas. A data coincidiu com o 5º dia útil, data limite em que salários de trabalhadores em regime CLT devem receber os salários.

Somente no último dia 5, foram feitas 224,2 milhões de transferências via Pix para usuários finais. Segundo o BC, a movimentação também bateu recorde em volume de dinheiro, com R$ 119,4 bilhões em um único dia.

“Os números são mais uma demonstração da importância do Pix como infraestrutura digital pública, para a promoção da inclusão financeira, da inovação e da concorrência na prestação de serviços de pagamentos no Brasil”, disse o BC em comunicado.

O recorde diário anterior tinha sido registrado em 7 de junho, com 206,8 milhões de transações.

Criado em novembro de 2020, o Pix acumulou, no fim de junho, 165,8 milhões de usuários, conforme as estatísticas mensais mais recentes. Desse total, 151,8 milhões são pessoas físicas e 14,63 milhões, pessoas jurídicas. Em maio, segundo os dados consolidados mais recentes, o sistema superou a marca de R$ 2,13 trilhões movimentados. Midiamax

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Cassilândia: morre Antônio Mariano da Silva

Faleceu hoje, 08 de julho, em Cassilândia aos 66 anos de idade o senhor Antônio Mariano da Silva.

Deixa filha, parentes e amigos. Seu corpo será velado na Veladoria Municipal.

O sepultamento está programado para amanhã, terça-feira (09/07), as 8h00, no Cemitério Municipal de Cassilândia Waldomiro Pontes.

Cassilândia: morre Olegário Dias de Queiroz

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O que acontece com o cérebro quando rezamos

Atribui-se a ao famoso escritor britânico C.S. Lewis, criador do universo literário de Nárnia, uma frase que descreve muito bem o que rezar significa para muitas pessoas.

“Rezo porque não posso evitar, rezo porque estou desconsolado, rezo porque a necessidade de fazer isso flui de mim o tempo todo, acordado ou dormindo. (Rezar) Não muda Deus. Me muda”, disse o autor certa vez.

Hilary, ouvinte do programa de ciência da BBC Crowdscience, sente algo semelhante quando reza sentada no tronco de uma árvore ou fazendo uma caminhada: “Quando rezo, sinto uma conexão com Deus. Mas a oração tem muitas variações. Pode acontecer na calma de um momento e pode ser sem palavras, e há vezes em que pode ser uma oração em grupo na igreja.”

Mas ultimamente, quando se senta para rezar, uma pergunta vem à cabeça: “Como rezar afeta o cérebro e o bem-estar mental?”

A equipe do BBC Crowdscience consultou especialistas para tentar entender o que acontece no cérebro das pessoas que rezam e saber se esse mecanismo está necessariamente relacionado a crenças religiosas, ou se talvez possa estar presente naqueles que meditam ou levam uma vida criativa.

O cérebro

O neurocientista Andrew Newberg, diretor de pesquisa do Instituto Marcus de Medicina Integrativa da Universidade Thomas Jefferson, nos Estados Unidos, dedica-se a estudar os efeitos da oração e de outras práticas religiosas no bem-estar mental de seus pacientes.

Por meio de ressonâncias magnéticas, sua equipe conseguiu ver as áreas do cérebro que são ativadas no momento em que uma pessoa está rezando.

“Uma maneira comum de rezar é quando uma pessoa repete uma oração específica várias vezes como parte de sua prática. E quando você faz uma ação como essa, uma das áreas do cérebro que é ativada é o lobo frontal”, explicou o especialista à BBC.

Isso não surpreende, já que o lobo frontal tende a se ativar quando nos concentramos profundamente em uma atividade. O que surpreende Newberg é o que acontece quando as pessoas entram no que sentem como “oração profunda”.

“Quando a pessoa sente que a oração está quase tomando conta dela, por assim dizer, a atividade do lobo frontal realmente diminui. Isso ocorre quando o indivíduo relata sentir que não são eles que estão gerando a experiência, mas que é uma experiência externa que está se passando com ele”, disse o pesquisador.

A oração profunda, descobriu Newberg, também gera uma redução na atividade no lobo parietal, na parte mais traseira do cérebro. Essa área recebe informações sensoriais do corpo e cria uma representação visual dele.

Newberg diz que uma redução na atividade do lobo parietal poderia explicar os sentimentos de transcendência reportados por quem reza profundamente: “À medida que a atividade nessa área diminui, perdemos o senso do eu individual e temos esse senso de unidade, de conexão”.

Uma questão de fé?

Para Hillary, a explicação de Newberg faz sentido, e a relaciona com o que sente quando reza: “Suponho que o sentimento de perder o senso de eu individual tenha a ver com essa conexão que sinto com Deus quando estou em oração contemplativa”.

Mas rezar é uma experiência imensamente pessoal: se para Hillary ela pode acontecer sentada em um tronco de árvore ou em uma caminhada na natureza, para outros, pode ser em um diálogo em voz alta com Deus, no silêncio absoluto ou mesmo no canto.

Práticas semelhantes à oração, mas sem qualquer fundamento religioso, poderiam produzir os mesmos efeitos sentidos por aqueles com crenças profundas?

Para Tessa Watt, especialista em práticas de meditação e mindfulness que já trabalhou com centenas de clientes, esse estado pode ser alcançado concentrando a atenção no presente e nas sensações que experimentamos.

“Acredito que tanto o ato de rezar quanto o mindfulness ajudam a tranquilizar uma pessoa, para que ela tenha mais tempo para si mesma e também ative o sistema nervoso parassimpático”, explica Watt.

O sistema nervoso é composto por dois sistemas autonômicos distintos que controlam a maioria das respostas automáticas do corpo.

Por um lado, o sistema simpático regula as chamadas respostas de “luta ou fuga”, aquelas que exigem que o corpo reaja rapidamente a uma ameaça. Por outro lado, as tarefas relacionadas ao “descanso e digestão” ficam a cargo do sistema parassimpático.

“Isso significa que, ao praticar mindfulness, você aprende a acalmar sua resposta de luta ou fuga, tornando-se mais eficiente no controle de suas emoções”, diz Watt.

Relação com Deus

Alguns especialistas dizem que o relacionamento com nossos cuidadores pode ter um efeito sobre como vemos outros relacionamentos, incluindo aquela que temos (ou não) com um deus© Getty Images

Para algumas pessoas que crescem em ambientes fortemente religiosos, o relacionamento com um deus pode refletir nas relações emocionais com pessoas do entorno, disse à BBC o pesquisador Blake Victor Kent, sociólogo do Westmont College, na Califórnia.

“A oração pode ser benéfica, mas você tem que levar em conta diferentes fatores, especialmente como você se conecta com Deus emocionalmente.”

Blake era pastor e hoje estuda o impacto que a religião tem na vida das pessoas.

“Se você vem de um ambiente onde há dificuldade em confiar nos outros, rezar com certeza será mais difícil para você.”

Para entender o que ele diz sobre Blake, devemos falar sobre a teoria do apego, da psicologia: é a ideia de que a relação que os seres humanos têm com seus cuidadores primários define o tipo de relacionamento que eles terão no futuro.

A teoria diz que se você teve um cuidador presente e confiável quando criança, com certeza formará laços adultos “seguros”. Se teve um cuidador inconsistente, como Blake, será difícil estabelecer relações de confiança quando adulto – a confiança é fundamental para o desenvolvimento da fé. Isso pode tornar muito difícil para alguns gerar um relacionamento íntimo com Deus e, se vivem em um ambiente muito religioso, podem se sentir culpados por não serem capazes de desenvolvê-lo.

“Para mim”, diz Blake, “rezar parece vazio, arriscado, incerto”.

Blake se define como uma pessoa ansiosa que sofreu muito durante sua carreira como pastor porque sentia que havia algo que ele não fazia bem quando rezava.

“E acho que o mesmo acontece com muitas pessoas em congregações religiosas, o que as faz sentir que estão fazendo algo errado ou que Deus está chateado com elas”, quando rezam e veem que não obtêm os mesmos resultados que todos ao seu redor.

Embora ter uma relação de insegurança com Deus possa ser prejudicial, Blake diz que entender de onde essa insegurança vem pode ajudar. Além disso, os vínculos podem ser modificados por meio da psicoterapia, algo que pode ser positivo para a saúde mental de maneira geral.

Atividades criativas

Segundo o neurocientista Andrew Newberg, sua pesquisa revela que há outros tipos de momentos em que as imagens do cérebro são notavelmente semelhantes às da oração profunda em ressonâncias magnéticas.

“Houve estudos muito interessantes de músicos muito bem treinados que, quando começam a improvisar, diminuem a atividade de seus lobos frontais, e é quase como se a música chegasse até eles da mesma forma que certas pessoas sentem que Deus vem até elas”, disse ele.

“A criatividade pode ser uma prática profundamente espiritual para muitas pessoas, tenham elas uma vida religiosa ou não. E acho que as duas coisas estão relacionadas, porque o cérebro não tem uma área designada apenas para religião.”

Newberg explica que os centros emocionais de nossos cérebros são estimulados por meio de experiências transcendentais, seja falando com Deus ou ouvindo a Nona Sinfonia de Beethoven.

“E, claro, com práticas religiosas e espirituais está mais do que provado que funcionam, se considerarmos a enorme quantidade de tempo que têm sido usadas por humanos e como elas persistem para além de mudanças políticas ou tradições culturais.”

Depois de ouvir os especialistas, Hillary disse à BBC que consegue entender melhor suas experiências e como elas se relacionam umas com as outras.

“Consigo reconhecer que tenho uma experiência parecida, mas diferente, através de todas essas atividades. Quando eu rezo, tenho uma conexão com Deus. Mas quando eu canto e tenho uma sensação semelhante, é uma conexão com a música.”

“Posso dizer que tanto quando falo com Deus, quanto quando canto com o coral, sinto como algo espiritual.”

MSN BBC Brasil

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Cassilândia: Caminhão dos Correios sofre acidente na MS-112

Caminhão dos Correios sofre acidente na MS 112, próximo à Cassilândia

Foto: direto das ruas (Cassilândia Notícias)

Um caminhão dos Correios tombou na descida da serra no final da manhã de hoje, 08/07, na rodovia MS-112, próximo ao cemitério municipal de Cassilândia. O acidente causou o ferimento do motorista, que foi encaminhado para a Santa Casa de Misericórdia da cidade.

Segundo informações de testemunhas, o caminhão seguia no sentido Inocência/Cassilândia quando, por razões desconhecidas, perdeu o controle na curva e tombou. O motorista foi levado para a Santa Casa com o braço quebrado, mas não corre risco de vida.

A carga do caminhão, que consistia em encomendas e correspondências, não se espalhou pela rodovia, já que a carroceria não abriu com o acidente.

Cassilândia Notícias

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Cassilândia Urgente: Rodrigo Barbosa de Freitas, o destaque político da semana

O cassilandense Rodrigo Barbosa de Freitas, mesmo sem mandato, conseguiu nos últimos tempos quase meio milhão de reais em emendas parlamentares através de seus representantes em Campo Grande e Brasília, Jamilson Name e Dagoberto Nogueira, para Cassilândia.

O advogado tem se empenhado no atendimento à população mais carente, sendo a mão amiga na hora certa.

Rodrigo é o destaque político da semana.

Rodrigo Barbosa de Freitas

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