Em Cassilândia, Assistência Social comemora Páscoa com ovos e bolo de chocolate

A Prefeitura de Cassilândia, através da Secretaria Municipal de Assistência Social, o Centro de Referência de Assistente Social – CRAS e Projeto Conviver, realizou na tarde desta quarta-feira,05 de abril a entrega de bolos e ovos de chocolate para as famílias atendidas.

No Cras, a Secretária de Assistência, Márcia Leonel de Souza [ Márcia Azambuja] esteve presente no CRAS e no Projeto Conviver dando todo o suporte, juntamente com os profissionais.

De acordo com Márcia Azambuja, no Cras foram entregues uns ‘mimos’. “Isso foi uma forma de darmos uma lembrancinha da páscoa. Foi um ‘mimo’ de cada uma de nós que podemos fazer e contaram com uma palestra, proferida pela Psicóloga Thais Maia”.

PROJETO CONVIVER –

As comemorações não pararam. No Projeto Conviver teve mais comemorações à páscoa que contou com a presença dos alunos da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE e da Secretária de Assistência Social, Márcia Azambuja e as Assistente Socais.

Ainda no Projeto Conviver, foram entregues ovos de páscoa e uns ‘mimos’, feitos pelas próprias integrantes do projeto.

AVALIAÇÃO –

Lógo após as comemorações, a Secretária de Assistente Social, Márcia Azambuja fez um rápido agradecimento dos trabalhos das profissionais do CRAS/CREAS e Projeto Conviver.

Ela agradeceu todos os profissionais, dizendo: “agradeço todos pelos trabalhos que vem desempenhando no CRAS/CREAS/Projeto Conviver e até mesmo no órgão gestor, avalio todos com nota mil”.

Para a secretária, todas são profissionais que se dedicam o social. ” A garantia do direito e o amor pelo próximo”.

CASA DA FAMÍLIA –

Na oportunidade a Secretária Márcia Azambuja falou com exclusividade, que amanhã [ quinta-feira,06], a administração municipal de Valdecy Pereira da Costa, estará inaugurando a Casa da Família] ‘unidade do Cras’, que terá a presença de muitas autoridades e das famílias que são atendidas nos serviços da Assistência Social.

Ela finalizou dizendo, que durante o evento, as famílias receberão ‘mimos’ e café da manhã. “Em seguida, estaremos inaugurando a primeira unidade I do CRAS, que vai funcionar todos os serviços e até mesmo as reuniões com a famílias”.

Já Neusicler Amaral Ramos disse que ficou feliz enquanto Coordenadora de Cras pela administração do prefeito Valdecy Costa, proporcionar esse momento.

Crás

Secretaria de Assistência Social, Márcia Azambuja recebendo mimo da equipe de Assistência Social Projeto de Viver.

Fotos por Gazeta News .

Mulher é espancada, estuprada e ameaçada de morte por marido que é preso

Uma mulher de 35 anos foi resgatada, na noite dessa terça-feira (4), em cidade de Mato Grosso do Sul, após ser espancada e estuprada pelo marido de 32 anos, que foi preso em flagrante e levado para a delegacia.

A polícia foi informada que uma mulher estava sofrendo violência doméstica e ao chegarem a casa por volta das 20 horas, os militares perceberam que o casal estava brigando na sala da residência sendo que os policiais pediram para que a porta fosse aberta, mas o autor não obedeceu.

Só depois de um tempo que, o homem resolveu abrir a porta e os policiais perceberam que o autor estava bastante alterado e que havia vários objetos jogados jogados pelo chão. Nisto, a mulher contou que havia sido agredida com tapas no rosto e puxões de cabelo.

Ela ainda disse que o marido a obrigou manter relações sexuais com ele – a estuprou. A vítima também relatou que era ameaçada pelo homem que dizia que iria divulgar fotos íntimas suas em redes sociais e nos grupos da família.

Segundo a mulher, o relacionamento já havia terminado em novembro de 2022, mas ela não deixava a casa por ser ameaçada de morte pelo marido que afirmava que conhecia pessoas para matá-la. Ele foi preso em flagrante e encaminhado para a delegacia.

Midiamax

Autor foi preso em flagrante (divulgação)

A Policia Militar prendeu em flagrante homem que espancou sua convivente de 16 anos, durante a tarde desta terça feira (04) em Ribas do Rio Pardo, cidade a 97 quilômetros de Campo Grande.

De acordo com a polícia, durante a tarde desta terça, a adolescente de 16 anos ligou no 190 e informou ter sido agredida por seu convivente, um homem de 28 anos.

Guarnição da Polícia Militar então foi até o local onde q vítima se encontrava e a mesma relatou que seu convivente teria lhe agredido com um cinto e ainda desferido vários golpes em sua cabeça com uma ferramenta.

IAinda segundo a polícia, a jovem tinha várias lesões no corpo e apresentava sinais que estava passando mal, razão pela qual a viatura a levou até o hospital para atendimento, onde diante da gravidade das lesões e possibilidades de traumas na cabeça, a vítima foi encaminha para um hospital em Campo Grande.

Após buscas pelo autor, em dado momento, um popular acionou o 190 e relatou ter visto o autor novamente na casa do casal, momento que a guarnição da PM retornou ao local e encontrou o autor tentando fugir pelos fundos da casa.

Os policiais deram ordem ao mesmo para parar e conseguiram lhe captura, efetuando sua prisão e o encaminhando à delegacia para providências.

Midiamax

Servidor é afastado suspeito de importunar crianças sexualmente em escola pública

Servidor municipal de uma escola municipal no sul do Estado foi afastado por suspeita de importunar crianças sexualmente. Um grupo de mães que fez a denúncia.

Segundo a denúncia, crianças já relatavam que ele esperava a professora se ausentar da sala de aula, para tirar fotografias das partes íntimas dos alunos, além de encostar nas crianças, segundo publicou o site Folha da Cidade.

Uma mãe chegou a relatar que o caso ocorria há mais de uma semana. A assessoria de Educação da cidade informou que o servidor foi afastado.

Midiamax

Caminhão ficou totalmente destruído após acidente. (Foto: Direto das Ruas)

Renner Ferreira Neri, de 29 anos, era o condutor do caminhão betoneira que despencou da serra entre os municípios de São Gabriel do Oeste e Rio Negro. O acidente aconteceu na manhã desta terça-feira (4). A vítima estava a caminho de Rio Negro, para fazer uma entrega de cimento.

Segundo apurado pela reportagem, o pai da vítima, Luiz Neri Sobrinho, de 64 anos, também estava dirigindo outro caminhão betoneira e seguia logo atrás do filho. “Vi tudo acontecer em questão de minutos”, disse o pai.

Renner estava descendo a serra e quando chegou na última curva perdeu a direção e caiu na ribanceira, arrebentou o guard rail e despencou cerca de 15 metros de altura.

Devido à queda, o caminhão que a vítima estava ficou completamente destruído, ele se dividiu em três partes. A cabine ficou presa no começo da ribanceira, a parte do cavalo e onde era transportada a carga se desprendeu e foi cada um para um lado.

A vítima morreu na hora, o corpo foi levado para o IML (Instituto Médico Legal) da cidade de Coxim, e a causa do acidente segue sendo investigado pela delegacia de Rio Negro.

CAMPO GRANDE NEWS

Mãe e filho em foto publicada por ela nas redes sociais. (Foto: Facebook/Reprodução)

A adolescente de 14 anos, mãe da criança que morreu na madrugada desta segunda-feira (3), em Aquidauana, a 135 km de Campo Grande, foi vítima de um ciclo de violência. Ele começou quando ela foi estuprada, aos 11 anos de idade, e terminou com a perda trágica do filho, aos 2 anos de vida. Se é que terminou. A jovem chegou a ser ameaçada pelo “ex”, pai do menino, com quem ainda conviveu em união estável por cerca de três anos.

Esse ciclo começa em 2020, ano em que a menina manteve relacionamento amoroso e engravidou do rapaz, à época com 21 anos. Apesar da garota acreditar ter uma relação consentida com o jovem, o que a lei não permite, ele acabou denunciado pelo crime de estupro contra vulnerável. O artigo 217-A da Lei 12.015/2009 considera crime “ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 anos”.

Dessa forma, segundo a Polícia Civil, houve registro do boletim de ocorrência, sendo instaurado inquérito policial e o rapaz indiciado pelo crime. No mesmo ano, foi relatado e encaminhado ao Poder Judiciário.

A menina e o rapaz, contudo, continuaram o relacionamento e, inclusive, namoravam com o consentimento da mãe da garota. Na época, a mãe disse que permitiu porque a filha implorou e, caso contrário, iria fugir de casa. A adolescente, então, ganhou o bebê quando tinha 12 anos.

Não há informações sobre quando o casal se separou, mas a partir de então, a relação passou a ser conturbada. Há cerca de um mês, a jovem procurou delegacia de polícia, onde registrou boletim de ameaça.

No relato, afirma que deixou o menino de 2 anos com o pai e na ocasião, eles discutiram. O autor dizia para ela tomar cuidado por onde andava, porque havia mandado “uns caras” cuidarem a jovem. A adolescente também contou que, em determinado dia, estava caminhando com os amigos, quando encontrou o ex e cobrou a pensão. Ele, então, respondeu que a jovem só pensava em dinheiro e estava gastando com ela, novamente fazendo ameaças.

Entenda – A história da adolescente de 14 anos só veio à tona após a morte do menino de 2 anos, filho dela, na madrugada deste dia 3 de abril. O bebê deu entrada no Hospital Regional de Aquidauana já em rigidez cadavérica (quando a morte aconteceu horas antes) e o caso passou a ser investigado pela polícia.

Assustada, a adolescente apresentou três versões para justificar o óbito do filho. Em uma primeira, registrada em boletim de ocorrência e noticiada pelo Campo Grande News, ela contou que a tia já tinha entregue o bebê “frio” por volta das 3 horas desta segunda. Depois, contou outras duas histórias, uma delas de que o bebê poderia engasgado durante à noite com leite ou bolacha, alimentos dados por ela ao filho antes que ele dormisse.

Exame concluiu que a criança morreu de causas naturais, por um colapso no coração, mas a polícia aguarda outros laudos que irão apontar o que, de fato, causou a condição fatal. O garotinho não foi vítima de violência física e também não morreu engasgado. Uma das possibilidades é que quadro de desnutrição severa possa ter evoluído mal. O choque cardiogênico agudo (quando o coração perde a capacidade de bombear sangue) pode ainda ser consequência de doença cardíaca preexistente não diagnosticada ou septicemia (infecção generalizada).

Nesta manhã, a Polícia Civil de Mato Grosso do Sul informou que estão sendo feitas diligências “para apurar se houve algum tipo de negligência por parte da mãe da criança ou outro familiar e para saber com quem a mãe deixou a criança de fato”.

CAMPO GRANDE NEWS

Fachada da Casa da Mulher Brasileira, onde funciona a DEAM. (Foto: Paulo Francis)

Após erro no registro de um boletim de ocorrência, que resultou no pedido de uma medida protetiva contra um inocente, acusado de agredir a própria mãe, a Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) reconheceu o equívoco no caso. O departamento afirmou que uma nova medida já está em posse do Poder Judiciário para que o agressor seja mantido longe da mãe, como prevê a Lei 11.340/06, que garante distância mínima de 300 metros entre acusado e vítima.

Conforme a delegada Maíra Pacheco, o problema foi originado devido ao homem, de 26 anos, não estar com documento de identidade na hora em que foi conduzido à delegacia.

“Ele veio conduzido pela Polícia Militar e tinha o mesmo nome da pessoa que foi inserida no B.O, o que diferenciava era um sobrenome. Como ele estava sem identificação, a PM inseriu a qualificação com sobrenome que não era dele e ao ser realizado o registro da Polícia Civil também houve o equívoco’, disse.

Conforme a delegada, a vítima, de 58 anos, soube do erro e reiterou o pedido de proteção contra o filho. “Na data, foi reconhecido o equívoco e todo documento foi corrigido. Nós encaminhamos o pedido de medida protetiva no mesmo dia que soubemos e estamos no aguardo. Possivelmente já foi deferida e deve estar na fase de intimação do agressor’, complementou.

No boletim de ocorrência, a empregada doméstica de 58 anos relata que o filho é usuário de drogas, que pula o muro do imóvel para perturbá-la e que “já não tem sossego quando ele está em casa’. Segundo ela, o jovem furta objetos do interior do imóvel.

Durante o trajeto para a delegacia, ele ainda a ameaçou e disse que a mãe terá que levar pasta base ao presídio quando estivesse preso. O autor foi levado para a Deam algemado, diante das tentativas de intimidar a vítima em estado exaltado. A mãe contou que eles residem no mesmo endereço, mas o filho passava mais tempo na rua.

Entenda – A confusão começa nos primeiros minutos do dia 10 de março, quando a mulher fez denúncia na Deam, em Campo Grande, contra o filho por violação de domicílio. A empregada doméstica contou que mora no Jardim Itatiaia e “não tem sossego’ com o filho, que é dependente químico. Ele foi detido pela PM na noite de 9 de março.

Porém, em vez de trazer o nome do seu filho como autor, o documento cita os dados pessoais de outra pessoa, com a diferença de um sobrenome. O erro ganha dimensões maiores porque a pessoa citada como agressor tem outra mãe, RG e endereço diferentes.

‘Apesar do nome parecido, até o nome da mãe que consta no documento é outro, o meu. Parece que recortaram e colaram uma informação do sistema, sem qualquer cuidado em checar dados básicos. É um desleixo que pode prejudicar e muito meu filho’, diz a mãe do jovem notificado erroneamente. Ela é médica e tem 54 anos.

A falha passou despercebida e documentação com autor errado chegou à 3ª Vara da Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. Apenas um documento de avaliação de risco, escrito à mão, traz nome e idade corretos do autor.

Ainda na tarde de 10 de março, a Justiça concedeu medida protetiva para a mãe, determinando que o agressor “errado’ se afaste da residência no Jardim Itatiaia e mantenha distância mínima de 300 metros da vítima.

Devido ao equívoco no boletim de ocorrência, o oficial de justiça acabou batendo à porta do jovem de 22 anos, morador na Vila Bandeirantes, e que nunca foi denunciado por agressão contra qualquer pessoa. O documento informando sobre as medidas protetivas foi levado no sábado, dia 25 de março.

O jovem assinou a papelada para não desobedecer a lei e só depois conseguiu acessar o processo. Aí, vieram a surpresa e muita preocupação diante de tamanho erro.

‘A revolta aumenta porque pensamos em gente que não entenderia aquele documento e nunca tomaria providências. Isso deve ocorrer com frequência. Por isso vemos pessoas presas por aí no lugar de outras pessoas. Acabam com a vida de alguém porque não ligam, não tem cuidado com documentos tão sérios’, protesta a mãe.

BATANEWS/CGNEWS