Ramon de Souza Pereira é suspeito de matar as filhas e colocar fogo no carro com elas dentro, em Santo Antônio de Goiás — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Um motorista de aplicativo é suspeito de matar a facadas as duas filhas de 4 e 8 anos de idade e depois atear fogo no carro com elas dentro, na GO-462, em Santo Antônio de Goiás. Segundo o delegado Humberto Teófilo, os avós das crianças chegaram a mostrar uma ligação gravada em que o homem disse que iria matá-las para vingar uma suposta traição da esposa.

Ao site g1-GO, o delegado Humberto Teófilo contou que o avô das meninas ligou para o genro e foi possível ouví-las pedir para que ele parasse.

“Foi possível ouví-las gritanto, pedindo ‘não faz isso’. Um delas até pediu para fazer xixi e ele não deixou”, completou.

O crime aconteceu na segunda-feira (22), na GO-462, em Santo Antônio de Goiás. Segundo o delegado, o homem disse na ligação que iria matar as filhas para vingar uma traição da esposa.

De acordo com o delegado, depois de flagrar a traição o homem agrediu a esposa, em seguida pegou o carro dela e foi até a escola buscar as crianças.

“Ele normalmente não busca as crianças na escola, ontem ele foi. Então ele pegou as duas lá e não voltou para casa”, disse o delegado.

 

A Polícia Civil informou que depois do crime Ramon de Souza Pereira fugiu para uma região de mata. Ele não foi encontrado até as 7h25 desta terça-feira (23).

O tenente da Polícia Militar Sanndiney Batista afirmou que os corpos das crianças estavam carbonizados quando foram encontrados.

 

Por Thauany Melo, g1 Goiás

Morreu nesta madrugada de terça-feira, 23 de maio, por volta das 4h, em Uberlândia, Minas Gerais, Agenildo de Souza, o “Necoto”, vítima de tuberculose e dengue.

Necoto morou em Cassilândia até os anos 90, era um desportista muito popular e gostava de jogar futebol.

“Foi um grande amigo que tive, Necoto era gente muito boa”, diz o cantor Toga Morais, lamentando a morte do amigo.

O velório estava marcado para as 10h BR e o sepultamento será em Uberlândia.

Agenildo de Souza, o “Necoto”