Menino de 4 anos revela que mãe jogava pedra e bicicleta nele em Chapadão do Sul
Menino de quatro anos detalhou à polícia sobre diversas agressões que sofria da mãe, de 21 anos, em Chapadão do Sul. Ele está internado na Santa Casa de Campo Grande, vítima de violência.
O pequeno detalhou as agressões e disse que a mãe jogava pedra e até uma bicicleta contra ele.
Conforme o O Correio News, o caso veio à tona na tarde de segunda-feira (12), quando a criança foi levada para o Hospital Municipal de Chapadão do Sul. A Polícia Militar foi acionada pelo setor de atendimento da unidade diante da suspeita de maus-tratos.
Já segundo o Chapandense News, a criança sofreu hematomas graves na testa, região dos olhos e um corte na cabeça e foi transferida com urgência para a Capital.
Prisão
A mulher foi presa e negou as agressões. Ela justifica que o menino é ”danado” e que os ferimentos são em razão das ”artes” que ele apronta, como pular o muro diversas vezes.
A mãe, segue o Chapadense News, tem mais quatro crianças de idades variadas, uma delas bebê. Ela admitiu que nenhuma frequenta a escola.
A ocorrência foi consignada como abandono de incapaz, maus-tratos qualificado e tortura.
Fonte: TopMídiaNews/ML
Homem diz que assassinou servidor por ciúme, após ser chamado de “sócio”
O auxiliar de enfermagem Sergio Adrian Castilho, 45, servidor público concursado do município de Dourados, foi morto pelo atual companheiro de sua ex-mulher, por ciúmes. O crime ocorreu no dia 8 deste mês no bairro Cohab II, região sul da cidade localizada a 251 km de Campo Grande.
Renan da Silva Chaparro, 28, confessou o crime e disse que decidiu matar Sergio após ser chamado pela vítima de “sócio’. No entendimento dele, Sergio quis dizer que ainda mantinha relações sexuais com a ex-amásia.
O autor disse que ele e Sergio costumavam usar drogas juntos. Apesar de confessar o assassinato, ele foi ouvido, indiciado pelo homicídio e liberado, mas o caso continua sendo investigado pelo SIG (Setor de Investigações Gerais).
Em nota encaminhada nesta quinta-feira (15), o delegado Erasmo Cubas, chefe do SIG da 1ª Delegacia de Polícia, explicou que durante os levantamentos, os investigadores chegaram até a ex-amásia de Sergio e seu atual companheiro, Renan Chaparro.
Os dois foram levados para a delegacia para serem ouvidos. Durante os depoimentos, apresentaram contradições em relação à data do crime. Interrogado em separado, o homem confessou o assassinato.
Renan contou que em determinado dia, ele e Sergio consumiam droga juntos, quando teria sido chamado de “sócio’ pelo amigo. Por ciúmes, ele planejou o crime e no dia 8 deste mês, percebendo que o servidor estava sozinho em casa, entrou no local e o matou com pelo menos oito facadas no peito, nas costas, na cabeça e no pescoço. Os golpes quase separaram o crânio do tronco.
Renan disse que só parou de desferir os golpes quando percebeu que Sergio já estava morto. Dois dias depois, contou à namorada que havia matado o ex-marido dela. A mulher confirmou os fatos narrados pelo companheiro, mas, por enquanto, ela é tratada apenas como testemunha.
Lotado na equipe de saúde do bairro Izidro Pedroso, Sergio Castilho era concursado desde 2012 e estava afastado do trabalho para tratamento contra a dependência química. Na casa dele, os policiais encontraram uma panela com resíduos de cinza, ainda quente. O artefato é usado por usuários de droga para acender pedras de crack.
CAMPO GRANDE NEWS
Febre maculosa matou 4 em cada 10 pacientes no Brasil em 2022; saiba como se proteger
A febre maculosa brasileira matou no ano passado em todo o Brasil, em média, quatro em cada dez pessoas que foram diagnosticadas com a doença. Agora, um surto no interior de São Paulo chama atenção mais uma vez para uma infecção que tem cura, mas que precisa ser identificada rapidamente
A dentista Mariana Gioardano, de 36 anos, o namorado dela, o piloto de automobilismo Douglas Pereira Costa, 42, (foto) e uma mulher não identificada, de 28 anos, faleceram vítimas da doença nesta semana. Todos estiveram na mesma festa em uma fazenda em Campinas. Com isso, já chegam a 16 os casos de febre maculosa em São Paulo, dos quais seis pessoas morreram. No ano passado, SP registrou 63 casos, com 44 óbitos
Embora seja uma doença para a qual existe tratamento, a demora para fechar o diagnóstico – e consequentemente para o início da administração do antibiótico adequado – costuma ser fatal para os pacientes
Isso ocorre porque a febre maculosa pode ser confundida com outras doenças chamadas exantemáticas, que causam febre, dores no corpo, cansaço e manchas avermelhadas na pele (exantema maculopapular), como leptospirose e dengue, por exemplo
Proteger-se da febre maculosa brasileira, a que provoca o surto atual, exige algumas medidas de cuidado individual. Primeiramente, é preciso saber que esta não é uma doença disseminada em todo o Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, tem sido registrada em estados da região Sudeste e no norte do Paraná. Em São Paulo, o maior número de casos registrado nos últimos anos foi em Campinas e Piracicaba
O vetor de transmissão é o carrapato-estrela. Porém, apenas 1% deles é infectado com a bactéria causadora da febre maculosa brasileira, a Rickettsia rickettsii
Os hospedeiros primários do carrapato-estrela são, principalmente, capivaras e também cavalos. ‘Como o carrapato fica infectado? Precisa ter o ciclo da bactéria Rickettsia rickettsii, que ocorre na capivara, chamado viremia. Aí o carrapato pica a capivara, cai no chão, aí a gente passa perto, e esse carrapato está com a bactéria, em qualquer fase da vida dele’, explica a diretora do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas, Andrea von Zuben
Dessa forma, andar em locais de vegetação – parques, praças, fazendas, pastos, matas, pesqueiros, vegetação das margens de rios, córregos e lagoas – pode representar um risco nesses locais endêmicos. ‘O carrapato fica em áreas de mato. Então, se você vai a uma área dessas, existe um risco, sim, por estar em uma área de circulação do carrapato infectado. Por exemplo, uma capivara que circula numa região que tem o carrapato, ou um gambá que tem o carrapato, e você entra no espaço de convívio desses animais, o carrapato pode estar lá no campo, sem necessariamente estar em contato direto com o animal’, acrescenta o infectologista, Evaldo Stanislau, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e professor do curso de medicina da Universidade São Judas em Cubatão
‘O carrapato-estrela está em qualquer lugar que tenha essa circulação de hospedeiro e vegetação. Ele não anda, fica parado na planta. A gente só pega se for até ele, não vem até nós’, ressalta Andrea von Zuben
O veterinário Adriano Pinter, pesquisador do Instituto Pasteur, da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, esclarece que não há repelentes capazes de impedir que os carrapatos entrem em contato com a nossa pele. ‘Esses repelentes para uso contra mosquito não têm ação eficiente para carrapato. As únicas formas de proteção são evitar as áreas com carrapatos – que seria o ideal – ou, se precisar ir em área com carrapato, usar um calçado de cano alto, uma bota, colocar a calça dentro da bota, às vezes a gente põe fita adesiva para isolar a bota da calça’
Outra dica dos especialistas é sempre inspecionar a pele após passar por áreas onde esses carrapatos podem estar. ‘Ele parece uma pinta no nosso corpo. A maioria das pessoas têm febre maculosa na época em que ele é micuim, porque não enxerga ele no corpo. Se você se autoinspecionar, às vezes não vê, achando que é uma pinta. Geralmente vai perceber quando começa a coçar’, pontua Andrea
Mas o que fazer se encontrar um carrapato-estrela na pele? Ele precisa permanecer por um período de pelo menos quatro horas para transmitir a doença. É preciso removê-lo com uma pinça e nunca amassá-lo. Ainda assim, em caso de febre nos 15 dias seguintes ao contato, deve-se procurar um médico e relatar o ocorrido. O tratamento com antibiótico feito nas primeiras 72 horas do início dos sintomas é o ideal. Após esse período, a febre maculosa entra em uma fase grave
Reprodução/rupo de Pesquisa do Instituto de Pesquisas Biológicas Tropicais/Universidade de Córdoba
Adolescentes descobrem que namoram o mesmo homem, quebram a moto dele e são levadas à delegacia
Prefeitura de Cassilândia abre licitação para futura aquisição de marmitex, self service, refrigerantes e sucos
AVISO DE LICITAÇÃO
O FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE CASSILÂNDIA, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, ATRAVÉS DA SUA COORDENADORIA DE LICITAÇÕES, POR MEIO DO DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO E DO PORTAL NACIONAL DE COMPRAS PÚBLICAS (PNCP), TORNA PÚBLICA, A REALIZAÇÃO DA LICITAÇÃO ABAIXO:
OBJETO: REGISTRO DE PREÇOS PARA A FUTURA AQUISIÇÃO DE MARMITEX, SELF SERVICE, REFRIGERANTES E SUCOS, CONFORME CONDIÇÕES, DESCRIÇÕES E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS CONTIDAS NESTE TERMO E SEUS ANEXOS, PARA ATENDIMENTO AO FMS.
PREGÃO ELETRÔNICO Nº 014/2023.
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 115/2023.
ABERTURA DA SESSÃO: ÀS 09H00 DO DIA 26/06/2023, (HORÁRIO DF).
RECEBIMENTO DAS PROPOSTAS DAS 8H DO DIA 14/06/2023 ATÉ ÀS 08H59MIN DO DIA 26/06/2023.
ABERTURA E JULGAMENTO DAS PROPOSTAS 9H DO DIA 26/06/2023.
INÍCIO DA SESSÃO DE DISPUTA DE PREÇOS ÀS 9H10MIN DO DIA 26/06/2023
REFERÊNCIA DE TEMPO: HORÁRIO DE BRASILIA (DF).
O EDITAL E SEUS ANEXOS, ENCONTRAM-SE DISPONÍVEIS AOS INTERESSADOS GRATUITAMENTE NO SITE www.cassilandia.ms.gov.br, e no https://www.gov.br/compras/pt-br/pncp.
CASSILÂNDIA–MS, 12 DE JUNHO DE 2023.
COORDENADORIA DE LICITAÇÕES
Jornal Cassilandia
Cassilândia Urgente: Moradora do Balmant se queixa de vizinha barulhenta
Uma moradora do bairro Balmant entrou em contato com a redação do Cassilândia Urgente, nesta quinta-feira, 15 de junho, para reclamar de uma vizinha barulhenta que está tirando a paz da vizinhança.
Ela disse que essa vizinha faz barulho dia e noite, batendo as portas, gritando com os cachorros e não deixa ninguém dormir.
“Fica até de madrugada, não consigo dormir e a minha netinha vive assustada”, denuncia a mulher, pedindo para não ser identificada.
A moradora afirmou que irá chamar a polícia para ter paz.
Cassilândia Urgente: Para comerciante, motoristas de Cassilândia não respeitam a faixa de segurança na cidade
Um comerciante da Avenida JK, na Vila Pernambuco, chamou a atenção da reportagem do Cassilândia Urgente para a falta de respeito de motoristas que não respeitam a faixa de segurança naquela importante via da cidade.
“Os motoristas e motociclistas prevalecem, passando em alta velocidade porque acham que pelo fato de ser uma preferencial a avenida é só deles, e esquecem dos pedestres que correm risco de morte”, disse.
No mesmo instante que ele falava isso, aconteceu um caso em que o pedestre teve que recuar para não ser atropelado por um motorista apressado.
Fica o alerta para quem desrespeitar as normas do artigo 70, pois o condutor de veículo estará configurando, possivelmente, uma das infrações de trânsito previstas no artigo 214, de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro.
Funcionário de fazenda desaparece e corpo é encontrado dois dias depois em meio a mata
O corpo do funcionário Damião da Silva, de 63 anos, foi encontrado nessa quarta-feira (14) em uma área de mata de uma fazenda, na cidade de Corumbá, a 444 quilômetros de Campo Grande. Ele estava desaparecido há dois dias.
O patrão de Damião foi até a polícia relatar seu desaparecimento após ele sair no dia 12 deste mês sem avisar para ninguém e não retornar. O homem disse que saiu em busca de Damião, mas sem sucesso e que teria ido até a casa de sua filha, na cidade de Miranda, no dia 13.
Mas, a filha de Damião relatou que não tinha visto o pai. O patrão, então, se lembrou de uma trilha que Damião costumava pegar. Foram feitas buscas na trilha fechada e o corpo encontrado no chão. O caso foi registrado como morte a esclarecer. Midiamax
Mulher é torturada por marido durante 5 dias e ameaçada de ser enterrada em brejo
Um homem de 37 anos foi preso em flagrante nessa quarta-feira (14), em Jardim, a 239 quilômetros de Campo Grande, após torturar a esposa de 30 anos, por cinco dias. Ela chegou a ser ameaçada de ser enterrada em um brejo.
A polícia chegou até a casa da vítima, em uma fazenda, por volta das 15 horas, após denúncias de violência doméstica. A residência ficava em uma área rural, na BR-267. Quando chegaram no local encontraram o autor em uma casa na fazenda dando voz de prisão a ele que foi levado para a delegacia.
A mulher contou aos policiais que durante cinco dias foi agredida e torturada pelo marido que usou até um cabo de rodo para espancá-la no ombro e pescoço. Ela ainda foi arrastada pelos cabelos pelo homem que disse que iria matá-la.
O homem chegou a falar que iria matá-la e enterrá-la na fazenda e ninguém a encontraria. A vítima disse que foi agredida com socos e tapas e havia vários hematomas em seu corpo. Midiamax