Cassilândia Urgente: Com a Prefeitura Municipal endividada, serviços públicos pioram em Cassilândia
Cassilândia está vivendo novos tempos na atual administração municipal.
Só que tempos piores, conforme reclamações constantes feitas por moradores.
Com a Prefeitura Municipal endividada, serviços públicos pioraram em Cassilândia, a exemplo da falta de médicos em bairros e localidades como Vila Santa Rita.
Mas outro fato está preocupando os mais carentes: a Casa de Apoio de Campo Grande, que, conforme informações, parou de funcionar e agora os pacientes estão ficando na porta do hospital.
“Até o almoço que a Prefeitura de Cassilândia oferecia na Casa de Apoio de Campo Grande não está mais sendo oferecido aos pacientes”, disse uma moradora ao Cassilândia Urgente nesta manhã de sexta-feira, 21 de julho.
A justificativa é que a Prefeitura irá construir uma casa para servir de apoio por lá, mas a preocupação é: até a construção dessa casa, como ficarão os pacientes mais carentes?
Outra reclamação corriqueira é quanto à elevação das taxas das contas de água, que, de acordo com alguns moradores, triplicaram ou quadruplicaram de valor em pouco tempo.
A Redação deste site tem recebido muitas queixas nos últimos tempos, coincidindo com o período do prefeito Valdecy Costa (PSDB), que administra uma Prefeitura Municipal com dívidas, isto é, bem diferente dos tempos do ex-prefeito Jair Boni Cogo quando não havia dívidas e os pagamentos eram feitos em dia.
Com a palavra as autoridades competentes.
Cassilândia: Celso Namba aniversaria nesta sexta-feira
Quem está aniversariando hoje é o proprietário do laboratório de análises clínicas da cidade e sócio da Brasol, Celso Namba, que tem grandes serviços prestados à APAE de Cassilândia e a outras iniciativas sociais.
Ele recebe o abraço da esposa Anita Namba, dos familiares, amigos e admiradores.
Ao Celso Namba, feliz aniversário!
Estuprada desde os 11 anos, garota é espancada por marido abusador: ‘vai apanhar’
Uma garota de 14 anos foi encontrada vagando nas ruas de uma cidade de Mato Grosso do Sul, com seu bebê no colo, depois de ser espancada pelo marido abusador de 19 anos. Ela é estuprada desde os 11 anos.
O Jornal Midiamax não revelará a cidade onde aconteceu o crime, nem nomes, para preservar a vítima, segundo diretrizes do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente).
Informações são de que a garota foi encontrada vagando nas ruas por volta das 21 horas por uma moradora que a acolheu e acionou a Polícia Militar e o Conselho Tutelar. A vítima, então, contou que convive com o autor desde os 11 anos, quando começou a ser estuprada.
Ela ainda relatou que aos 13 anos engravidou e que sempre foi agredida pelo marido que fica agressivo quando faz uso de bebidas alcóolicas, e que nessa quinta estava na casa da sogra junto do autor que estava bebendo.
Como ela pediu para ir embora, o autor não gostou e ao chegarem em casa passou a agredi-la com tapas. A garota tentou se defender arremessando um frasco de desodorante contra o autor que a ameaçou, “não é por que é de menor que não vai apanhar”.
Nisto, ela saiu de casa com o filho nos braços de casa para pedir ajuda. Quando os policiais chegaram na casa, o autor havia fugido.
Pastor é preso, acusado de estuprar a sobrinha durante 5 anos
Durante a tarde desta quarta-feira (19), equipes da Polícia Civil prenderam um homem, de 36 anos, que se intitulava pastor e teria abusado sexualmente de uma menina. A prisão ocorreu devido a uma operação chamada “Falso Profeta”, na cidade de São Gabriel do Oeste, município que fica a 140 km da Capital.
Segundo a investigação, o pastor teria abusado da sobrinha dele, dos 10 aos 15 anos, sendo que os abusos foram progredindo gradativamente, ao passo que no início o autor fazia carícias nas pernas da menina e falava que era brincadeira e, em seguida, passou a obrigar a vítima a realizar sexo oral nele.
Conforme informações divulgadas pela assessoria da Polícia Civil, quando a menina completou 12 anos, houve a primeira conjunção carnal. A menina morava na mesma casa que o autor e ele aproveitava dos momentos que ficava sozinho com ela para praticar o crime, atingindo principalmente o psicológico da criança para não lhe denunciar.
Agora adolescente, ela relatou que em certas ocasiões, o pastor a levava nos “Montes” para realizarem orações e pedia perdão a ela pelos abusos sexuais.
Diante desses relatos, os investigadores colheram diversos elementos materiais e indícios de autoria e representou pela prisão preventiva do suspeito, sendo devidamente aceita pelo juiz da 2ª Vara de São Gabriel do Oeste.
CAMPO GRANDE NEWS
Ministério inclui 3 cidades de MS como prioridade na repressão de crimes
O MJSP (Ministério da Justiça e Segurança Pública) incluiu Campo Grande, Dourados e Ponta Porã no Pronasci 2 (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania). Lançado em março deste ano, o programa é um dos principais projetos do Governo Federal para prevenção, controle e repressão da criminalidade.
As ações estão focadas em 163 municípios brasileiros que concentram 50% das mortes violentas intencionais, conforme os indicadores do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
O objetivo nesses territórios, além de prevenir, é intensificar uma cultura de paz, de apoio ao desarmamento e de combate sistemático aos preconceitos de gênero, étnico, racial, geracional, de orientação sexual e de diversidade cultural.
Em 2021, a capital de Mato Grosso do Sul registrou 140 mortes violentas intencionais. As mortes decorrentes de intervenções policiais chegaram a seis vítimas, ou seja, 4,3% em relação ao total, abaixo da média nacional, de 12,9%.
Em 2020, 69% das vítimas nos casos de morte violenta eram negras. Já a ocorrência de violência física contra as mulheres nas residências do município chegou a 511 vítimas em 2020. Foram 108,9 vítimas por 100 mil mulheres, taxa próxima à média nacional, de 119,3 vítimas por 100 mil mulheres naquele ano.
Dourados também está na lista com os dados de 2021, quando registrou 55 mortes violentas intencionais. Dessas, quatro foram decorrentes de intervenções policiais, índice de 7,3% desse tipo de morte. A cidade atingiu uma taxa de 24,1 mortes violentas por 100 mil habitantes.
No ano anterior, em 2020, 54,4% das vítimas de mortes violentas eram negras. Naquele ano, a taxa de homicídios de jovens entre 15 e 29 anos atingiu 35,1 vítimas por 100 mil jovens. Nessa faixa etária, ocorreram 42,2% de todos os homicídios no município.
Já na fronteira com o Paraguai, Ponta Porã registrou 91 mortes violentas intencionais em 2021. Dessas, 10 foram decorrentes de intervenções policiais, índice de 11% desse tipo de morte. A cidade atingiu uma taxa de 95,5 mortes violentas por 100 mil habitantes. No ano anterior, em 2020, 77,5% das vítimas de mortes violentas eram negras.
Naquele ano, a taxa de homicídios de jovens entre 15 e 29 anos atingiu 64,9 vítimas por 100 mil jovens. Nessa faixa etária, ocorreram 37,5% de todos os homicídios no município. Os indicadores são do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Entenda – A categoria Mortes Violentas Intencionais agrega vítimas de ocorrências de homicídio doloso, latrocínio, lesão corporal seguida de morte, feminicídio, mortes decorrentes de intervenção policial e vitimização policial.
O levantamento exclusivo do Fórum foi feito especialmente para o Pronasci para mapear os territórios mais vulneráveis e direcionar as ações.
Para reduzir esse número e os índices de violência, foram estabelecidos cinco eixos no escopo do Pronasci, com foco em políticas públicas de prevenção de violência contra as mulheres, territórios vulneráveis, educação e trabalho para presos e egressos, apoio às vítimas da criminalidade e combate ao racismo estrutural.
Os eixos estão alinhados com o Plano Nacional de Segurança Pública, que prevê a redução da taxa nacional de homicídios para abaixo de 16 mortes por 100 mil habitantes até 2030; redução da taxa nacional de lesão corporal seguida de morte para abaixo de 0,30 morte por 100 mil habitantes até 2030; redução da taxa nacional de mortes violentas de mulheres para abaixo de duas mortes por 100 mil mulheres até 2030; aumento de 185% do quantitativo de presos que exercem atividade laboral ou educacional até 2030.
Mais de R$ 18 milhões já foram investidos na destinação de viaturas para o reforço do policiamento ostensivo nos estados. Além disso, por meio da Diopi (Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência), também do MJSP, mais de R$ 35 milhões foram investidos em equipamentos, drones e munições.
Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para entrar na lista VIP do Campo Grande News.
Confira os crimes que mais cresceram em MS
O estelionato eletrônico foi o delito que teve o maior crescimento em Mato Grosso do Sul, conforme os dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado nesta quinta-feira. Os registros na Polícia Civil saltaram 174,8%, subindo de 910 registros em 2021 para 2.524 no ano passado. O assédio pelos meios virtuais é tamanho que a Polícia Civil criou uma cartilha com orientações.
Em números concretos, o estelionato por outros meios foi o delito patrimonial mais registrado, com 13.332 relatos, um acréscimo de 13,8% em relação a 2021. Os roubos (quando há emprego de violência) e furtos a veículos somaram 3.961 ocorrências, com elevação de 15,8%, acima do aumento nacional, que foi de 8%, sendo 457 casos de roubos e os demais foram furtos. Celulares, foram 4.557 situações. No país todo, foram 999.223 relatos de perda de celulares para ladrões.
Pessoas vítimas de ladrões nas ruas foram 3.631 relatos à Polícia Civil, com acréscimo de 0,9% em relação ao ano de 2021. O anuário também trouxe roubos contra o comércio (199 contra 245 em 2021) e residências, sendo 220, 30 a menos que no ano anterior. O Estado ainda contabilizou oito casos de roubos a cargas e nenhum registro de roubo a banco.
Violência contra a pessoa – O anuário inclui uma série de tabelas contra as diferentes formas de violência sofridas pelas pessoas. Foram 515 mortes violentas e 702 tentativas de homicídio contra 591 no ano de 2021. As lesões corporais têm o número mais volumoso relacionado à violência física, com 9.602 episódios, com redução de 6,1%. Tentativas de homicídio foram 702; tendo mulheres como vítimas, foram 212, contra 156 em 2021. E os casos com vítimas mulheres enquadrados como feminicídios, que são os que envolvem relação afetiva, foram 40 mortes e 123 tentativas.
A violência doméstica motivou 3.401 relatos à Polícia Civil, com queda em relação a 2021, quando foram 4.533 casos.
Um aumento que chama a atenção é o delito de racismo, com denúncias que saltaram de 21 para 46 casos, mais que dobrando. Essa é a modalidade de crime em que a pessoa sofre alguma restrição a direitos em razão de raça ou cor, como no transporte, emprego, escola. A injúria racial, que é a ofensa, saiu de 3.008 registros em 2021 para 468 no ano passado.
A discriminação por homofobia aponta nove relatos no Estado; pelo mesmo motivo, houve 28 relatos de violência física, com aumento de 47,4%. Número mais grave é o de mortes relacionadas à homofobia, apontando 5 casos e o Anuário traz ainda 11 estupros por esta motivação.
As ameaças somaram 15.979 ocorrências, com aumento de 4,4% comparadas ao ano anterior; a média nacional foi de aumento de 7,2%. Stalking, que é a perseguição ao vivo ou por outros meios, gerou 1.338 registros, contra 928 no ano anterior. Também houve elevação de episódios de violência psicológica, de 143 para 399 de um ano para outro. O assédio sexual saltou de 58 para 78 casos, 33,2% a mais.
Crianças – O anuário reserva, ainda, um capítulo para apontar os crimes cometidos contra crianças, como abandono de incapaz, que foi distribuído por várias faixas etárias, com mais ocorrências entre os 5 e 9 anos, somando 128 ocorrências. O total de registros de abandono de crianças e adolescentes foi de 367. Maus tratos somaram 1.022 ocorrências, com elevação de 11,6% em relação a 2021.
Chama a atenção a quantidade de ocorrências envolvendo divulgação de conteúdo sexual com crianças e material de pornografia, com 2.191 casos, de longe o maior número de registro no país. São Paulo, por exemplo, somou 1.272 casos. No país todo, foram 6,6 mil registros.
Crimes sexuais – Os estupros registrados no Estado somaram 2.191 ocorrências, com número expressivo de pessoas vulneráveis, que são crianças e adolescentes e pessoas com alguma impossibilidade de oferecer resistência – somando 1.765 casos, sendo 1.501 vítimas do sexo feminino. Dos 426 estupros contra pessoas adultas, 363 foram vítimas do sexo feminino. Conforme o estudo, em nível nacional, dos estupros contra crianças, 71,6% ocorreram no ambiente doméstico, tendo pai ou padrasto como autor (44,4%).
O Anuário foi estruturado com dados repassados pelas Secretarias de Segurança de todo o país, reunindo informações de Polícias Civil e Militar e ainda outras fontes.
Entre os dados reunidos, constam também investimentos em segurança, com Mato Grosso do Sul destinando 8,6% de suas receitas. Desde 2019, os recursos saíram de R$ 1,4 bilhão para R$ 1,99 bilhão. Já Campo Grande subiu o investimento de 1,2% para 1,4% da receita corrente em segurança.
Campo Grande News
Homem que ameaçava a ex-esposa é preso com espingarda e pistola
Um homem, de 46 anos, foi preso devido a cumprimento de mandados de busca e apreensão e de prisão em Itaquiraí, a 405 km de Campo Grande. O homem era investigado por fazer ameaças à ex-esposa e foi preso com duas armas de fogo.
Segundo a polícia, quando a mulher registrou ocorrência por ameaça, solicitou medidas protetivas que foram decretadas pelo judiciário.
No mês passado o autor descumpriu a medida e por isso teve a prisão preventiva decretada, juntamente com o mandado de busca e apreensão.
Durante as buscas na residência do autor, policiais encontraram uma espingarda calibre .32 e uma pistola da marca Taurus calibre .9mm. Ele foi encaminhado para a delegacia e após seguirá para o Penitenciária de Segurança Máxima de Naviraí.
Midiamax
PMA de Cassilândia captura Cachorro-do-mato
Na última quarta-feira (20), a PMA de Cassilândia foi acionada para resgatar um animal silvestre da espécie Cachorro-do-mato (Cerdocyon thous) que adentrou o quintal de uma residência. Após o resgate, o animal foi devolvido ao seu habitat natural em uma reserva nas imediações do município de Cassilândia
Redação Pantanal News