A vítima ainda não foi identificada

Um homem, ainda não identificado, morreu ao ter a cabeça esmagada depois de ser atropelado enquanto transitava em uma bicicleta elétrica pelo Anel Viário, em Tangará da Serra (242 km de Cuiabá), na madrugada deste sábado (28). O motorista deixou o local sem prestar socorro à vítima.

De acordo com o registro de ocorrência, o homem trafegava em uma bicicleta motorizada pelo Anel Viário, na Av. André Maggi, quando foi atropelado e teve sua cabeça esmagada.

O motorista deixou o local sem prestar socorro à vítima.

Um popular foi quem viu o corpo da vítima caído na avenida e acionou a polícia. O homem não portava nenhum documento e eu corpo será encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) onde deve ser identificado e passar por exame de necropsia.

A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), bem como a Polícia Civil, esteve no local e investiga em detalhes a dinâmica do atropelamento.

BATANEWS/REPORTER MT

Homem é preso por estuprar a própria sobrinha de 6 anos

Um homem, de 40 anos, foi preso em flagrante na noite deste domingo, 30 de julho, instantes depois de estuprar a própria sobrinha, de seis anos, em residência do Jardim Noroeste, em Campo Grande (MS). A mãe da criança procurou a delegacia após ver o autor com as mãos nas partes íntimas da vítima.

Segundo a Polícia Civil, a genitora da vítima explicou que flagrou o homem cometendo o abuso sexual e gritou por socorro. O autor fugiu para do local de bicicleta em rumo desconhecido. Neste momento, a mãe compareceu à Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Centro Especializado de Polícia Integrada (Depac-Cepol) e registrou o caso.

Os policiais civis iniciaram diligência pelo suspeito e encontraram uma bicicleta abandonada na rua. Depois, flagraram o homem escondido em uma casa abandonada na região do bairro Noroeste.

O tio foi preso em flagrante e responderá por estupro de vulnerável. Ele aguarda a realização da audiência de custódia, tendo sido representada ao Poder Judiciário a conversão da prisão em flagrante em preventiva.

Casal viveu um mês com porcos. (Divulgação, MPT MS)

Um pecuarista de Corumbá, distante a 426 km de Campo Grande, foi condenado a pagar R$ 300 mil por danos morais coletivos após a constatação de trabalho análogo à escravidão em uma propriedade rural. O fazendeiro é dono de uma fazenda e de um sítio na região.

A sentença histórica da Vara do Trabalho de Corumbá ainda prevê o pagamento de R$ 10 mil ao trabalhador e a obrigação de anotar o contrato na carteira de trabalho e efetuar o pagamento das verbas salariais e rescisórias devidas.

As condições insalubres de trabalho foram encontradas por investigadores da Polícia Civil com apoio de integrantes da Polícia Militar Ambiental que faziam inspeção no local.

De acordo com o Ministério Público do Trabalho de Mato Grosso do Sul, o trabalhador e a esposa trabalhavam no rancho há pouco mais de dois meses. O homem teria sido contratado pelo valor de R$ 60 por hectare de terra roçada.

Contudo, o trabalhador nunca recebeu pagamento e, inclusive, teria uma dívida de mais de R$ 2 mil com o patrão referente a alimentação.

O casal teria sido contratado pelo pecuarista e os dois filhos sem a realização dos exames médicos admissionais/demissionais e sem registro em carteira de trabalho.

Casal morava com porcos

Nesses mais de dois meses morando na propriedade rural em Corumbá, o casal dividiu a moradia com os porcos da propriedade.

Conforme descrição do MPT-MS, o casal vivia em condições precárias e desumanas, em um barracão improvisado, de chão batido, com paredes e telhado feitos de caixas plásticas, madeiras e lonas.

O casal fazia as necessidades no mato, já que o local não tinha banheiro, móveis e nem utensílios básicos.

Antes de irem para o barracão, o trabalhador e a companheira foram obrigados a morar por um mês no chiqueiro de porcos. Contudo, o relatório da Inspeção do Trabalho mostrou que os animais tinham trânsito livre no barracão, “o que não era muito diferente das condições degradantes em que vivia anteriormente’.

A água para beber não tinha tratamento, já que era retirada diretamente do Rio Paraguai. O casal vivia isolado e privado de ir e vir e dependiam dos patrões para comer, o que nem sempre acontecia, o que os levava a contar com doações de vizinhos para poderem se alimentar.

Multa

A Inspeção do Trabalho entrou em contato com o pecuarista após o resgate do casal. Ele confirmou ter contratado o homem, mas também disse que ele realizava “changas’, termo popular para trabalho temporário.

Além disso, o pecuarista afirmou que não devia nada ao trabalhador, pois havia levado muitos mantimentos para o casal.

De acordo com o procurador do Trabalho e autor da ação, Hiran Sebastião Meneghelli Filho, o proprietário rural explorou o funcionário de maneira abusiva e descumpriu diversas obrigações trabalhistas previstas na legislação vigente.

“O trabalhador resgatado pela Inspeção do Trabalho não estava registrado em CTPS, não foi submetido a exames médicos admissionais/demissionais e laborava sem que lhe fossem proporcionadas condições de mínima dignidade: sem EPIs, sem alojamento digno, limpo e salubre, sem água potável, sem instalações sanitárias, sem local para preparo e consumo de alimentos, sem lavanderia, sem materiais de primeiros socorros, além de outras irregularidades constatadas’, detalhou Meneghelli Filho.

Conforme o MPT-MS, o pecuarista foi condenado à revelia (já que não apresentou defesa) a R$ 300 mil por dano moral coletivo e a R$ 10 mil por dano moral individual.

Ele também deverá cumprir com todos os compromissos legais da condição de empregador. Caso cometa novamente infrações, a multa será de R$ 3 mil por cada irregularidade.

Os valores do dano moral coletivo e às possíveis multas aplicadas serão destinados a entidades e órgãos públicos ou privados, sem fins lucrativos, indicados pelo Ministério Público do Trabalho, que desenvolvam atividades de interesse público e social, preferencialmente relacionadas direta ou indiretamente ao trabalho.

MIDIAMAX

A vítima era mantida como escrava sexual durante 14 anos

Uma mulher conseguiu escapar do cativeiro onde era mantida como escrava sexual durante 14 anos. Uma segunda vítima foi morta pelo suspeito. O caso foi registrado na Rússia.

A mulher identificada como Ekaterina estava mantida na casa do suspeito desde 2009, na época ela tinha apenas 19 anos. Ela conheceu o suspeito em uma ferroviária e ele a convidou para ir na casa dele.

A vítima conseguiu fugir após o agressor ficar bêbado. Ele precisou ser socorrido por uma ambulância. O suspeito identificado como Vladimir Cheskidov, de 51 anos, está em um hospital psiquiátrico. Segundo investigações, uma outra mulher, de 30 anos, foi morta e esquartejada por Cheskidov em 2011.

A mãe do suspeito, está sendo interrogada sob suspeita de saber dos sequestro e da morte da jovem.

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Morreu ontem, domingo, 30 de julho, Dijanira Martins Duarte, a “Dona Deja”, por volta das 15h30 BR, no Hospital São Lucas, em Cassilândia, vítima de pneumonia.

Ela nasceu em Aparecida do Taboado, morava no centro de Cassilândia, era viúva de Antônio Pereira Duarte, o saudoso “Tonico Gonçalves”, e deixa três filhos: Célia, Sirlene e Celson.

O corpo está sendo velado na Funerária Unapaz e o sepultamento será hoje às 17h BR no Cemitério Municipal Waldomiro Pontes, em Cassilândia.

Dijanira Martins Duarte, a “Dona Deja”

Geraldo Tavares morreu após ser agredido pelo filho

Um idoso, de 86 anos, morreu após ter sido agredido pelo próprio filho, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro. O suspeito do crime foi preso pela polícia, nesta sexta-feira (28).

De acordo com as investigações da Polícia Civil, o homem, de 46 anos, chegou em casa alterado e chamou o pai para abrir o portão. Irritado, ele iniciou o ataque a socos.

‘Ele teria chegado bêbado, bem alterado, ficou com raiva porque o portão estava fechado. O pai foi abrir o portão. Nisso, o filho começou a agredir o senhor, de 86 anos de idade’, disse o delegado Geraldo Assed, responsável pela investigação.

O delegado afirmou, em entrevista ao Cidade Alerta RJ, que a vítima, Geraldo Tavares Vieira, chegou a ser socorrida pelo neto e outras pessoas que passavam pelo local.

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Imagem ilustrativa

Um jovem de 20 anos foi assaltado na madrugada deste domingo no prolongamento da avenida Presidente Vargas, próximo a Reserva Indígena de Dourados. Foi levado dele mochila com celular e roupas.

Conforme ocorrência, por volta das 3h40 saiu do trabalho e seguia a pé pela avenida, quando já nas imediações da aldeia Jaguapiru foi abordado por dois homens em uma motocicleta.

O carona desceu da moto, colocou um facão no pescoço da vítima e anunciou o assalto: “passa a mochila”.

O piloto da moto também desceu e segurou o jovem pela gola da camiseta, sendo furtado, ainda, uma corrente que estava no pescoço da vítima.

A dupla empreendeu fuga em seguida. Na delegacia o jovem informou o local onde mora os autores do assalto. Todos são residente na aldeia Jaguapiru.

BATANEWS/DOURADOS AGORA

Carro no local (Divulgação, CBMMS)

Um motorista ainda não identificado invadiu a calçada e atropelou clientes que estavam em um bar, na noite deste domingo (30), em Corumbá.

Informações preliminares do Corpo de Bombeiros são de que o condutor do veículo possa estar embriagado. O acidente aconteceu no cruzamento da Rua Porto Carreiro com a Cáceres.

Os bombeiros não informaram quantas pessoas foram atendidas, mas que o atendimento já estavam em andamento, com o apoio do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência). A Polícia Militar está no local.

Midiamax

(Henrique Arakaki, Jornal Midiamax)

Um rapaz de 24 anos e pai de uma menina de 5 anos acabou preso, na noite de sexta-feira (28), depois de estuprar a filha, em Campo Grande. A avó da criança flagrou o crime e entrou em luta com o autor. O caso será investigado pela DEPCA (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente).

A avó da criança contou que a neta passa datas especiais com a família já que mora com a mãe e o padrasto após a separação do casal. Ela disse que na noite de sexta, o filho chegou do trabalho e estava estranho aparentando estar sob efeitos de drogas.

Ele, então, disse que ia dar jantar para a menina e a levou para os fundos da casa, mas a avó da criança estranhou a demora e foi atrás quando flagrou o filho estuprando a menina. Ela entrou em luta com ele e chamou os outros moradores da residência.

A polícia foi acionada e o rapaz preso. Ele tem passagens por furto, roubo, receptação e porte de drogas. Na delegacia, a criança confirmou o crime e disse que sofria maus-tratos por parte da mãe e do padrasto. O caso é investigado.

Midiamax