MS SAÚDE: MAIS SAÚDE E MENOS FILA
A Secretaria Municipal de Saúde convida a população para participar da abertura do Programa “MS SAÚDE, Mais Saúde e Menos Fila” que será realizada no dia 02/09 (Sábado) as 13h na Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Cassilândia, a qual contará com a presença representando o Estado a Senhora Maria Angélica Benetasso, Superintendente de Gestão Estratégica bem como outras autoridades.
No dia estará acontecendo cadastro para a população que necessite de consultas em oftalmologia e vascular.
Os pacientes que tenham interesse, deverão comparecer no local, munidos dos documentos pessoais.
Gazeta News
Cassilândia Urgente: Sound Car, a empresa que cuida bem do seu carro
A Sound Car é uma empresa que realiza diversos serviços no carro como som, acessórios, alarmes, vidros elétricos, farol, lanternas, retrovisores, máquinas de vidros elétricos, fechaduras, baterias, engates, tapetes, funilaria e pintura, e muito mais.
A empresa é comandada pelo Alailton Lima de Souza e Ana Regina Arantes.
O endereço é Rua Sebastião Leal, 332 – Centro – Cassilândia.
A Sound Car está pronta para cuidar bem do seu carro.
Cassilândia Urgente: Moradores reclamam de má qualidade na saúde pública de Cassilândia
Moradores tem reclamado nos últimos tempos da má qualidade na saúde pública de Cassilândia, citando a falta de medicamentos e médicos especialistas, além da precariedade do transporte de pacientes para outros municípios, fechamento de casa de apoio, falta de alimentação e mau atendimento nos postos de saúde.
“É um absurdo que não tem psiquiatra no CAPS, onde tem enfermeira para atender”, disse uma mãe que depende do órgão para cuidar da saúde da filha.
Uma outra moradora afirmou: “Mais a saúde de nossa cassilandia tá muito precária sei k não é culpa dos médicos é falta de condições financeiras verbas pra investir na nossa saúde.”
Já uma terceira moradora opinou: “É uma pena q um fato desse tem acontecido , é fato q a saúde aq tá um caos mas a Dra n tem culpa , ela é uma ótima profissional sempre atende com muita calma e atenção. Se era pra reclama então tinha q ir no nosso gestor é dele q vem a carência da saúde aq …é uma vergonha até remédio muitos esta em falta na farmácia do SUS.”
Para publicar a sua reclamação, entre em contato WhatsApp (11) 94386-1320.
Vereador é acusado de abandonar filha de 2 anos que teve com doméstica
“Hoje a minha filha tem dois anos e oito meses e ela não sabe quem é o pai dela. Ele nunca veio até aqui perguntar dela. Nunca veio visitar, falar com ela. Nunca deu carinho, nunca!”, revelou a doméstica Sônia Aguirre, de 29 anos, moradora de Paranhos (MS), que batalha para criar a filha oriunda de um relacionamento com o vereador da cidade, Giulliano Delarissa (MDB).
Segundo Sônia, ela teve ‘um caso’ ao longo de 5 anos com o vereador Giulliano e quando ela engravidou, o político rejeitou a paternidade: “Falava que não era dele, falava para todo mundo que não era dele. Então, eu falei para ele fazer um DNA. Ele me abandonou na gestação inteira e eu tinha certeza absoluta de que era dele a criança, porque eu só me relacionava com ele. Eu me posicionei e falei: pode fazer o DNA! Porque eu precisava muito da ajuda dele na minha gestação, porque eu trabalhava de empregada doméstica… foi uma situação muito difícil! Eu tive que bancar minha gravidez inteira sozinha, ele nunca me ajudou. Aí quando a criança nasceu, eu ainda tive que correr atrás dele para ele fazer o DNA, e ele ainda quis se rejeitar de fazer o DNA”, detalhou.
Com o nascimento de Melissa, a doméstica decidiu pressionar o vereador para realização do teste de DNA para afastar as alegações do emedebista. Sônia disse que após ameaçar levar o caso à justiça, o vereador acabou aceitando fazer o teste que provou que ele de fato era pai da menina. “E a partir dali ele falou que iria pagar R$ 500 de pensão e fora disso, falou que iria me ajudar de algo a mais que a Melissa precisasse: se ela ficasse doente, questão de remédios… porque ele sabe da minha condição, e R$ 500 é muito pouco!”, avaliou.
Apesar disso, a mãe diz que o apoio prometido pelo vereador ‘ficou só na promessa mesmo’. Neste mês de agosto, o nome de Melissa circulou em diversos posts nas redes sociais. Um comércio da cidade de Paranhos – MW Conveniência – fez uma rifa solidária no valor de R$ 10 sorteando um kit churrasco para ajudar no tratamento de saúde da menina. Diversos moradores além de colaborarem também apelavam para doações para um tratamento médico da criança.
Sônia ficou emocionada ao relatar essa situação à reportagem do MS Notícias. Ela disse que a filha está fazendo um tratamento médico neurológico na Capital para afastar o quadro de Transtorno do Espectro Autista (TEA). “Eu tenho que me deslocar daqui até lá e ele não quer ajudar. Eu procuro, corro atrás dele, mas ele se nega, ele não quer ajudar. O custo da saúde dela é realmente caro”, lamentou. A avaliação médica pela qual Melissa está passando custa em torno de R$ 3 mil. “Quando ela tinha 11 meses, ela teve uma convulsão, onde ela estava tomando remédio controlado. Então a neuro exigiu que eu fizesse a avaliação neuropsicológica, para ver se essa convulsão vai ser repetitiva ou não”, esclareceu. Eis uma imagem do exame solicitado:
Apesar de o vereador ter conhecimento sobre o estado de saúde de sua filha, Sônia disse que ele não demonstrou interesse em ajudá-la: “Ele simplesmente acha que o valor que dá [para a pensão], já é suficiente para tratar a filha dele”, completou.
A reportagem teve acesso a conversas entre os pais de Melissa. Sônia explicou que as denúncias de humilhação à ela e abandono a filha, estavam detalhadas em áudios enviados e posteriormente apagados pelo vereador. Eis:
Apesar disso, em mensagens de texto analisadas pela reportagem, o vereador reclamava da vida social de Sônia. Ele também constrangia a mãe de sua filha com algumas mensagens sobre a vida financeira dela. Numa das mensagens, ao ser solicitado à ele R$ 200 para uma consulta médica pediátrica, Giulliano diz que o que dá financeiramente para Melissa, permite ‘ela viver muito bem’. Sônia ironiza: ‘E morreu!’. Eis o diálogo:
Apesar de aceitar fazer a transferência para pagar a consulta da filha, na sequência, o vereador sugere não acreditar que a filha está sendo levada para algum tratamento médico. Eis a mensagem:
O vereador continua reclamando da vida social da mãe de sua filha, dizendo ter justificativa para ‘não pagar mais’. Eis a conversa:
Em continuidade da conversa, Sônia avisa que vai buscar ‘os direitos de sua filha na justiça’ em razão das seguidas humilhações. Giulliano, ao mesmo tempo, questiona se ela recebe Bolsa Família. Eis:
Em seguida, o vereador volta a reclamar da vida social da mãe de sua filha e novamente aponta para o valor que deveria transferir. Eis:
Diante da humilhação, Sônia avisa ao vereador que não será mais necessária a ajuda para a consulta e volta o avisar que acionará a justiça para que o vereador cumpra com seus deveres de pai. Eis:
Continuando o diálogo, o vereador volta a alertar a mãe de sua filha sobre as consequência de acionar a justiça contra ele. E também volta a reclamar da vida social de Sônia. Eis:
Então, o vereador volta a dizer que está disposto a transferir o valor da cosulta e de medicamentos. Ele ainda ironiza: ‘Cuide bem da Melissa. Pra depois não falar que eu não dou a mínima pra ela blz (sic)’. Eis:
Numa outra cosulta pela qual Melissa precisou passar, Giulliano também reclamou de ter que fazer transferências e sugeriu que Sônia pedisse ajuda a uma pessoa com a qual ela estaria namorando. Eis os demais diálogos:
OUTRO LADO Procurado pela reportagem, Giulliano Delarissa, disse que não negou a paternidade de Melissa. Informado que Sônia disse que ele a havia abandonado na gestação, primeiro Giulliano disse que o termo ‘abandono’ não convém e complementou: “Mesmo sem eu saber ou não se a filha seria minha, ajudei com carro abastecido, dinheiro para consultas pré-natal, dinheiro para medicamentos…”, elencou. Sobre a mãe ter sido ajudada por moradores com uma rifa, o vereador argumentou: “Primeiro: que eu nem sabia sobre o tratamento.
Segundo: que fiquei sabendo pela boca dos outros sobre essa tal de rifa”, rebateu, dizendo que na verdade se tratava de um ‘PIX premiado’, não rifa. Giulliano ainda questionou se Sônia havia falado sobre uma ajuda que ele teria dado a ela, para se deslocar à Campo Grande: “Ela relatou que eu forneci o valor para ela ir para a primeira consulta, lá?”. Depois disso, Giulliano reclamou que a reportagem não poderia compartilhar as manifestações de Sônia, as quais ele chamou de ‘fatos inverídicos’.
Pedimos um posicionamento objetivo ao vereador sobre as informações trazidas por Sônia. Ele, no entanto, preferiu encerrar a conversa: ‘Já falei o que tinha para falar. Prefiro, a partir daqui, não me manifestar’, finalizou.
BATANEWS/MSNOTICIAS
O que é PIB? Entenda o indicador que mede o tamanho da economia de um país
O PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil teve crescimento de 0,9% no segundo trimestre deste ano. Os dados foram divulgados na manhã desta quinta-feira (1º) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Apesar da relevância do PIB, muitos brasileiros ainda não sabem o que o indicador significa para a economia nem o que ele tem a ver com o bolso da população.
De forma resumida, o PIB mede o tamanho da economia de um país em determinado período. Ele não é a única forma de fazer isso, mas é considerado a opção mais confiável por governos e agentes de mercado em todo o mundo.
Ou seja, se o PIB cresceu, significa que a economia cresceu. Nesse contexto, o resultado positivo representa mais empregos, mais renda, entre outros fatores positivos, para a população — pelo menos na teoria. Foi o caso do Brasil no ano passado.
Todas as nações calculam seu PIB em sua respectiva moeda. Dessa forma, o indicador é importante fator na hora de um investidor estrangeiro decidir colocar seu dinheiro em certo país, por exemplo.
O PIB soma todos os bens e serviços finais produzidos por um país, em certo período de tempo. Isso é feito para evitar dupla contagem. Os valores relacionados a matérias-primas, por exemplo, não entram nessa conta, já que acabam sendo embutidos no produto.
Esses bens e serviços finais são medidos pelo preço pelo qual que chegam ao consumidor. Ou seja, o PIB leva em consideração também os impostos sobre os produtos comercializados. Ainda nessa conta, os gastos do governo são incluídos como um fator de crescimento. Já as importações são subtraídas.
No Brasil, é o IBGE que faz esse cálculo, que considera uma série de dados. Veja quais são eles:
• Balanço de pagamentos (Banco Central); • Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica — DIPJ (Secretaria da Receita Federal); • Índice de Preços ao Produtor Amplo — IPA (FGV); • Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo — IPCA (IBGE); • Produção Agrícola Municipal — PAM (IBGE); • Pesquisa Anual de Comércio — PAC (IBGE); • Pesquisa Anual de Serviços — PAS (IBGE); • Pesquisa de Orçamentos Familiares — POF (IBGE); • Pesquisa Industrial Anual-Empresa — PIA-Empresa (IBGE); • Pesquisa Industrial Mensal — Produção Física — PIM-PF (IBGE); • Pesquisa Mensal de Comércio — PMC (IBGE); e • Pesquisa Mensal de Serviços — PMS (IBGE).
Mas esse indicador não expressa outros fatores importantes, como distribuição de renda, qualidade de vida, educação e saúde.
Dessa forma, um país até pode apresentar um PIB pequeno, mas ter um alto padrão de vida, e vice-versa.
Além disso, uma parcela de economistas afirma que o PIB não é um bom medidor de uma economia. Na visão dos estudiosos da chamada escola austríaca, não há sequer como fazer esse cálculo. Os fatores que são levantados na conta do indicador (ilustrado na arte) não representariam ganhos na economia real, segundo essa corrente.
“Logo de partida, já é possível notar dois problemas graves: gastos governamentais são considerados atividades econômicas viáveis; e importações são consideradas negativas, e são subtraídas das exportações, que são consideradas positivas’, diz o Instituto Mises Brasil.
Outro problema, segundo essa linha de pensamento econômico, é somar os gastos do governo ao indicador. Ou seja, as despesas estatais contribuem para o crescimento do PIB. Isso, para os austríacos, porém, não significa que a economia se expande.
No entanto, vale lembrar que a escola austríaca não costuma ter espaço entre especialistas do mercado e economistas.
Pix é a segunda forma de pagamento instantâneo mais usada no mundo
BATANEWS/DO R7
Homem acusado de estuprar filha e enteada é preso
Um homem foi preso sob acusação de estuprar a filha e enteada na cidade de Costa Rica, a 305 km de Campo Grande. O nome do suspeito não será divulgado para preservar as vítimas do crime.
A prisão aconteceu nesta quinta-feira (31) após trabalho de investigação da Polícia Civil, que levou a expedição de mandado de prisão emitido pela 1ª Vara da Comarca de Costa Rica.
Pelo fato envolver menores de idade, detalhes não foram repassados. O suspeito foi encaminhado ao presídio local e o caso permanece em investigação.
“A Polícia Civil reafirma seu compromisso inabalável de agir com decisão e rapidez em casos de abuso sexual. O objetivo é assegurar que os responsáveis sejam submetidos à justiça e, ao mesmo tempo, proporcionar às vítimas o apoio necessário para superar esses momentos de extrema dificuldade. A colaboração da comunidade desempenha um papel vital na resolução de casos dessa natureza”, disse a Polícia Civil em nota. – CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS
Cidades de Goiás entram em estado de alerta após aumento de casos de Covid, diz saúde
Dez municípios goianos estão em situação de alerta, depois que a Secretaria de Estado da Saúde (SES-GO) identificou um salto de 9% para 15% na taxa de positividade para Covid-19 em Goiás, no mês de agosto. Segundo a superintendente de Vigilância em Saúde, Flúvia Amorim, os protocolos sanitários a serem seguidos permanecem os mesmos, sendo que o principal ainda é a vacinação.
Menina de 3 anos morre ao se engasgar com uva e ter série de paradas cardíacas
A pequena Alice Emanuelli Pereira Bacelar, de 3 anos, morreu após se engasgar enquanto comia uva e ter uma série de paradas cardíacas em Goiânia. A família disse que era um hábito da menina comer a fruta após as refeições. No entanto, a costureira Leidiane Pereira, mãe de Alice, foi pega de surpresa ao ser acordada pela filha pedindo ajuda.
“Eu não sabia com o que ela estava engasgada, mas fiz os primeiros socorros porque eu assisto muita reportagem com pessoas engasgadas. Só que a uva não desceu, o que ela tentou pôr pra fora, voltou. Aí voltou para o pulmão. Então o pulmãozinho dela parou”, disse.
“Eu tive esperança até o último momento. Eu não vou mentir. Quando eu vi minha filha antes de ser intubada, eu tinha esperança. A tristeza é muito grande”, desabafou a mãe.
Detalhes do acidente
Segundo a mãe, Alice se engasgou por volta de 9h40 do último domingo (27) e chegou ao hospital respirando muito pouco porque ficou sem oxigênio por cerca de 15 minutos. Pouco depois do início do atendimento, a menina precisou ser intubada, mas antes a mãe chegou a falar com ela.
“Até então a minha filha estava chorando, eu tentei conversar com ela, o olhinho dela paralisou, ficou abertinho, mas não mexia. Aí intubaram. Depois de intubar, ela deu duas paradas cardíacas”, disse a mãe.
Leidiane contou que uma das paradas durou cerca de 7 minutos e a outra, 22. Ela precisou ser reanimada e a equipe médica chamou um cirurgião para a retirada do líquido que estava nos pulmões.
“A doutora falou que o pulmão estava e disse: ‘Mãezinha, ela é muito forte. Ela resistiu a uma parada de sete minutos e outra de vinte e dois minutos. Ela está lutando pela vida, mãezinha”, descreveu a mãe.
No entanto, o quadro clínico piorou e, no decorrer da cirurgia, ela teve outras duas paradas cardíacas e não resistiu. Até chegar a notícia da morte, Leidiane falou que tinha esperança.
“A esperança é a última que morre. A equipe disse que ela deu mais paradas, eu não escutei direito, eu estava desesperada. E ela veio a óbito. Aí eu entrei em desespero e elas não queriam me dar a notícia porque eu estava sozinha”, finalizou.
O caso foi registrado na Polícia Civil como morte acidental. O boletim de ocorrência foi feito no 11º Distrito Policial, mas deve ser remetido à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), segundo a delegada Renata Vieira.
Mulher em cárcere privado com a filha escreve bilhetes para vizinhos pedindo ajuda
Uma mulher, de 41 anos, e a filha, de 4 anos, foram resgatadas de cárcere privado depois que a mulher escreveu bilhetes pedindo ajuda e jogou no terreno dos vizinhos, que acionaram a polícia. O caso aconteceu em Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), na quarta-feira (30). Leia mais abaixo.
Segundo a polícia, o suspeito do crime, de 25 anos, foi abordado no quintal da residência, preso e encaminhado para a delegacia de polícia de Fazenda Rio Grande. O nome dele não foi divulgado.
Bilhete escrito por mulher em cárcere privado em Fazenda Rio Grande — Foto: PC-PR
‘Oi vizinhos. Me deem um sinal colocando um pano ou tapete no muro, se vão me ajudar. [Incompreensível] Porque ele disse que ia matar meu irmão. Me ajudem, por favor. Pelo amor de Deus’, diz um bilhete.
No segundo bilhete, a vítima escreveu:
‘Joguei nos fundos, próximo do muro, um papel dobrado pedindo ajuda. Me ajudem, por favor’.
Segundo a polícia, a vítimas relatou que estava sofrendo ameaças e agressões físicas do companheiro. A mulher possuía lesões no corpo e no rosto, segundo a polícia.
Casa estava em situação precária
A casa onde as vítimas foram encontradas estava em situação precária, com poucos móveis, janelas trancadas com grade e cobertas com panos para que ninguém pudesse ver.
Elas também dormiam em uma cama no chão.
Mulher em cárcere privado com a filha implora por ajuda em bilhetes para vizinhos: ‘Pelo o amor de Deus’ — Foto: PCPR
Como denunciar casos de violência doméstica
A Central de Atendimento à Mulher recebe denúncias de violência, orienta mulheres sobre seus direitos e faz o encaminhamento para outros serviços quando necessário. O serviço funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana. É possível ter acesso ao atendimento por meio de uma ligação gratuita para o número 180, por meio de um e-mail para ligue180@mdh.gov.br, pelo aplicativo Proteja Brasil ou no site da ouvidoria.
O Disque Direitos Humanos atende situações graves de violações dos direitos humanos que acabaram de ocorrer ou que ainda estão em curso. O serviço aciona os órgãos competentes a cada situação e busca possibilitar o flagrante. Para entrar em contato basta ligar para o número 100. O serviço funciona 24 horas por dia, incluindo sábados, domingos e feriados.
Caso o crime esteja ocorrendo, a denúncia deve ser feita diretamente à Polícia Militar pelo 190.
BATANEWS/G1