Gente de Cassilândia: Cido Relojoeiro, o homem da hora certa na Rua Antônio Paulino

Cido Relojoeiro conserta relógios na Rua Antônio Paulino, no centro

Aparecido Maria dos Santos, o Cido Relojoeiro, é um resistente profissional que conserta relógios na cidade, sobrevivendo há três décadas com seu trabalho artesanal na reparação de relógios automáticos, de pilha e mesmo os mais modernos e atualizados.

Cido nasceu em Votuporanga, interior de São Paulo, aprendeu a ser relojoeiro em Gurupi, hoje pertencente ao Estado de Tocantins e a Goiás à época, e chegou em Cassilândia em 1987, há 30 anos, e aqui começou a trabalhar por conta própria consertando relógios.

Ele é casado com Suene e tem dois filhos: Suelen e Wilian, ele especialista em criação de sites e técnico de manutenção de computadores, trabalhando ao lado do pai, ali na Rua Antônio Paulino, quase esquina com a Rua José Cristino Sobrinho, no centro de Cassilândia.

E Cido Relojoeiro, como bom corintiano que é, vai torcer muito para o seu time ser campeão brasileiro hoje à noite contra o Fluminense.

Cido é gente de Cassilândia.

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Cavalo é preso por dar coice em carro e passa a noite na delegacia

Cavalo também foi ver o sol nascer quadrado

A Polícia Militar prendeu um cavalo na cidade de Nossa Senhora Aparecida, em Sergipe, durante a realização de uma cavalgada no início da noite deste domingo (12).

Segundo informações do G1, o animal deu um coice em um carro e um policial o levou para a delegacia. O proprietário do animal, Wiliam Francisco dos Santos, relatou que o cavalo estava emprestado para outra pessoa no momento de incidente.

Ele disse que ainda tentou evitar que o cavalo fosse levado para a delegacia, mas o policial negou o pedido. “Quando eu cheguei na delegacia o cavalo estava em uma cela, como se fosse um marginal.

Ele estava sem comida, sem água e em um espaço onde não podia ser mexer. A noite eu levei comida, mas hoje de manhã não me deixaram alimentá-lo”, contou William, em entrevista ao G1. Ele disse ainda que vai comparecer à delegacia no município de Ribeirópolis, onde mora a dona do carro danificado pelo coice, para pagar pelo prejuízo no veículo. G1

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Feriado: E daí? Hoje é Dia da Proclamação da República

Marechal Deodoro da Fonseca capitaneou o processo de instauração da República em 15 de novembro de 1889

Proclamação da República Brasileira ocorreu no dia 15 de novembro de 1889, na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império. É por isso que, nesse dia, celebra-se esse acontecimento, sendo decretado feriado em todo o território nacional. O processo de instauração do regime republicano no Brasil teve como antecedentes: as várias crises institucionais que o reinado de Dom Pedro II sofreu ao longo das décadas de 1870 e 1880 e as manifestações ideológicas que permearam esse mesmo período.

A estrutura do poder imperial, que possuía um caráter centralizador, não permitia que as províncias tivessem autonomia – fato que desagradava elites regionais, como a dos fazendeiros do oeste paulista. Estes últimos também ficaram insatisfeitos com a abolição da escravatura, que ocorreu no ano de 1888, pois não foram indenizados pelo império. Além disso, havia insatisfação também entre os militares, que almejavam, em grande parte, imbuídos de ideais positivistas e republicanos, uma república autoritária e modernizadora.

Havia também o grupo dos civis defensores do republicanismo e do abolicionismo, notável em suas ferrenhas críticas à estrutura do poder imperial. Nomes como os dos jornalistas QuintinoBocaiuva e Silva Jardim destacaram-se nesse processo. Esse último caracterizou-se por uma postura mais radical e revolucionária, enquanto o primeiro procurou articular os vários interessados na derrubada do Império com o objetivo de fazer uma transição o menos violenta possível. Vale ressaltar que o movimento abolicionista não se restringia e nem estava vinculado direntamente a ideias republicanos. Grande parte dos abolicionistas apoiavam o Império e, diga-se de passagem, foi o próprio império que gradativamente estruturou as medidas abolicionistas, que culmiram com a Lei Áurea, em 1888.

Bocaiuva, ao lado de outro jornalista republicano, Aristides Lobo, foi, então, um dos principais responsáveis pela união dos interesses que almejavam o fim do reinado de Pedro II, tanto de militares e fazendeiros quanto de revolucionários republicanos. Em meados de 1889, após os membros republicanos do Parlamento terem rejeitado as propostas reformistas de Pedro II, que pretendia conservar-se no poder, Bocaiuva e Aristides Lobo começaram suas articulações e, em novembro, associaram-se ao Marechal Deodoro da Fonseca, principal chefe do exército brasileiro, e prepararam o golpe que foi dado no dia 15.

O jornalista Quintino Bocaiuva foi um dos principais articuladores do golpe de 1889 **
O jornalista Quintino Bocaiuva foi um dos principais articuladores do golpe de 1889 **

Após a Proclamação da República, Deodoro confeccionou uma notificação que foi encaminhada à família real, cujo conteúdo ordenava a saída do imperador e sua família do país. O processo da passagem do Império à República já foi largamente estudado por historiadores, desde o fim do século XIX até os dias de hoje. O impacto desse evento na época está bem documentado e revela o caráter de quase incredulidade da maior parte da população, princialmente da capital à época, Rio de Janeiro, que viu, em poucos dias, o ocaso do Império, como pode ser observado neste relato do jornal carioca Novidades:

“Todo o movimento social da cidade acha-se paralisado. O comércio em grande parte fechou as portas. As ruas mais frequentadas estão desertas; raros transeuntes passam, apressados, como perseguidos. […] O serviço de bondes é feito com grande irregularidade; há longos intervalos no trânsito dos carros, que chegam aos pontos de estação aos grupos de cinco e seis. […] O pânico anda no ar e nas consciências.” (Novidades [jornal]. Rio de Janeiro, 15 nov. 1889) Brasil Escola

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Cassilândia: “Bolt” treina aqui junto com Josimar

Os garis Josimar e Florisvaldo

Bolt? Não. Não se trata do jamaicano Usain Bolt, recordista mundial em medalhas olímpicas.

O nosso Bolt não é tão famoso, mas corre muito por aqui.

Bolt é o apelido do gari Florisvaldo, colega do também gari Josimar e nos treinos.

Os dois irão correr em Santa Fé do Sul em breve.

Boa sorte ao Bolt e ao Oba Oba, apelido do atleta gari Josimar.

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Cassilândia: Eis a Avenida da Saudade, o caminho da última morada e da cidade de Inocência

Avenida da Saudade

É claro que muita gente não gosta de falar em morte.

Mas temos que ser realistas e encarar com bom-humor, afinal o dia do acerto de contas com o Criador chegará.

Em Cassilândia, o mesmo caminho que leva ao cemitério também dá acesso a Inocência, a cidade vizinha.

E, cá entre nós, a Avenida da Saudade está bem cuidada, limpa e toda iluminada.

Ela é também a melhor pista para os assíduos corredores e praticantes de caminhadas.

 

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Cassilândia: Cidade tranquila e boa para morar

Vacas pastando e no fundo o Rio Aporé

Com pouca violência, a Cidade Sorriso é bem tranquila.

Se você anda algumas quadras a mais já dá de cara com uma fazenda, gado pastando, pássaros cantando e por aí vai.

Como reclamar de uma cidade assim?

Para quem não sabe, Cassilândia é o sétimo município em qualidade de vida do nosso Estado.

Agora vou me espreguiçar e cair no tereré. Até.

Texto enviado pelo leitor Carlos Santana

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Ministro do STF, Marco Aurélio diz que foro privilegiado ‘tende a acabar’

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio, afirmou nesta terça-feira (14) que acabar com o foro privilegiado é uma tendência. “Prerrogativa de foro é algo que tende – porque não é republicana – a acabar. Não julgamos cargo, julgamos ocupante”, disse o ministro.

“Se pudermos interpretar, reinterpretar o arcabouço normativo para diminuir o leque de atribuições do supremo é muito positivo. O Supremo está inviabilizado”, completou Marco Aurélio. A presidente do STF ministra Cármen Lúcia, incluiu na pauta da próxima semana da Corte uma ação que discute a restrição do foro privilegiado. BN

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Reforma de Temer será ‘ampla’ e atingirá 17 ministérios, afirma Jucá

O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), anunciou nesta terça-feira (17) que a reforma ministerial feita pelo presidente Michel Temer realizará mudanças em 17 pastas. De acordo com o G1, Jucá, que também é presidente nacional do PMDB, não especificou em quais ministérios ocorrerão as “amplas” mudanças. A declaração foi dado em resposta ao questionamento de jornalistas sobre se a saída de Bruno Araújo (PSDB-SE) do Ministério das Cidades havia acelerado a reforma.Leia Mais

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