Pai espanca filho autista com bainha de couro de facão

O homem afirmou aos militares aplicou uma ‘correção’ no menor com uma bainha de couro de facão; vítima apresentava hematomas pelo corpo

Um homem de 36 anos foi preso, na noite desta terça-feira (03), suspeito por maus-tratos contra o filho de 10 anos, posse ilegal de arma de fogo e mandado de prisão em aberto, em Nova Marilândia (251 km de Cuiabá). A vítima, diagnosticada com Transtorno de Espectro Autista (TEA), foi agredida com a bainha de couro de um facão e tinha diversos hematomas pelo corpo.

Segundo informações do boletim de ocorrência, por volta das 20 horas, as equipes receberam denúncia de que uma criança havia sido agredida pelo próprio pai, em uma residência na Rua Santa Catarina.

Os policiais solicitaram presença do Conselho Tutelar para acompanhar no atendimento da ocorrência. Chegando no endereço da denúncia, os militares foram recebidos pelo suspeitos, que confessou agressão.

À PM, o homem afirmou que teve que aplicar uma ‘correção’ no menor após uma discussão com o irmão mais novo, e que bateu na criança utilizando uma bainha de couro de facão.

O menor, que possui laudo de TEA e dificuldade na fala, apresentava hematomas, vermelhidão e arranhões nas costas.

Durante atendimento da ocorrência, os policiais identificaram um mandado de prisão em aberto contra o suspeito, expedido pela Justiça do Estado de Rondônia.

O pai do menor ainda confessou que é usuário de drogas, mas afirmou que não havia nenhum entorpecente na residência. No entanto, revelou que havia uma espingarda calibre 22, com 21 munições intactas, em seu quarto.

Diante dos fatos, o suspeito e a arma apreendida foram encaminhados à delegacia para registro do boletim de ocorrência e demais providências que o caso requer.

Fonte.RPMT

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Padre pede dispensa da Igreja Católica ao saber que vai ser pai

Reprodução/Pastoral Vocacional de Franca

Padre Ferdinando Henrique Paiva Rubio pediu dispensa da Igreja Católica após informar a Diocese de Franca (SP) que vai ser pai.

A Diocese de Franca (SP) informou nesta quinta-feira (5) que dispensou um padre das obrigações sacerdotais e do celibato depois que o religioso informou que vai ser pai.

De acordo com a entidade, o pedido de dispensa partiu do próprio padre Ferdinando Henrique Pavan Rubio. O g1 tenta falar com o religioso nesta quinta-feira.

‘A causa foi o envolvimento com uma pessoa, que resultou numa gravidez. A Igreja orienta que o sacerdote assuma a sua obrigação de paternidade’, comunicou a Diocese, em nota.

No início de setembro, a Cúria Diocesana De Franca publicou comunicado informando que o bispo Dom Paulo Roberto Beloto havia acolhido o pedido de dispensa do padre Ferdinando das obrigações clericais e de celibato, mas não informou o motivo.

“Mediante isso, acima de quaisquer especulações, unamo-nos em oração por este nosso irmão, a fim de que ele seja feliz nesta nova etapa de sua vida”, publicou a Diocese em seu perfil oficial no Instagram. Leia mais em G1

BATANEWS/REPóRTERMT

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CONDENADO POR MANTER MULHER EM CÁRCERE É PRESO EM APORÉ

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CONDENADO POR MANTER MULHER EM CÁRCERE É PRESO EM APORÉ

Tudo teve início depois que ele mantinha a ex-companheira Maria Aparecida Rosa, na época com 36 anos, em cárcere privado durante 18 anos! ?
O agricultor Ary Hernandez Castijo, hoje com aproximadamente 65 anos, foi preso nesta quarta-feira, dia 4, por policiais da DIG – Delegacia de Investigações Gerais de Fernandópolis – durante uma operação na cidade de Aporé, comarca de Itajá no Estado de Goiás.
Castijo, aposentado, era procurado com mandado pela Justiça de Fernandópolis pelos atos cometidos em 2008, sofrendo uma condenação superior a 40 anos de prisão em regime fechado pelo crime contra a liberdade sexual.
Tudo teve início depois que ele mantinha a ex-companheira Maria Aparecida Rosa, na época com 36 anos, em cárcere privado durante 18 anos, em um sítio onde moravam, no município de Pedranópolis, região de Fernandópolis.
O caso aconteceu em 2008 e tomou grandes proporções na mídia local, regional, sendo destaque em grandes jornais de circulação nacional. Castijo também foi acusado de reduzir a companheira às condições análogas de escravidão e de ameaçá-la com armas de fogo, onde foram apreendidos dois revólveres, uma espingarda e munições.
De acordo com a delegada Maristela Lima Dias que atendeu a ocorrência na época, a vítima contou que ele ameaçava matá-la caso tentasse fugir e ainda a obrigava a trabalhar no serviço pesado do sítio, como ordenhar vacas e capinar, colocando-a em constrangimento, sempre sob a vigilância dele com armas de fogo municiadas.
A polícia chegou a Castijo depois de denúncias feitas por familiares da mulher, que tiveram informações de que ele estaria disposto a matar a companheira. A mãe da vítima, Adelaide de Oliveira Lima, disse que desde que a filha deixou sua casa, há 18 anos, não falava com ela e com as duas netas – de 16 e 4 anos, (em 2008) filhas do casal – embora morasse na mesma cidade.
“Ele não deixava minha filha falar comigo e ameaçava nossa família quando íamos lá”, afirmou Adelaide, que depois de receber uma ligação anônima anunciando um possível assassinato da filha, tomou coragem e foi à polícia fazer a denúncia. “Nesses 18 anos nunca pude abraçar ou conversar com minha filha e minhas netas”, disse Adelaide, mãe de três filhos e duas filhas.
Segundo as autoridades, para evitar que a mulher saísse de casa, Castijo era quem levava as crianças à escola. “A vítima só deixava o sítio duas ou três vezes mês, quando precisava fazer compras, e mesmo assim, sempre acompanhada do agressor e ainda era obrigada a andar de cabeça baixa, sem poder olhar para os lados”, contou a delegada.
Ary Hernandez Castijo, foi ouvido em audiência no Fórum de Fernandópolis no dia 23 de junho de 2008, pelo então juiz Evandro Pelarin, da 1ª Vara Criminal. Ary foi acusado de manter em cárcere privado, sob ameaça, sua companheira Maria Aparecida Rosa, e ainda de manter a companheira em condições análogas às de escravo com base nos artigos 148 e 149 do Código Penal.
A audiência aconteceu a portas fechadas, porém um dos advogados de Ary, afirmou que seu cliente iria negar todas as acusações. O réu chegou a ficar preso na Cadeia de Estrela d´Oeste, mas depois conseguiu liberdade e até então permaneceu por 15 anos foragido da Justiça.
Fonte: avozdascidades.com.br
Aporé em Foco
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Quer uma democracia? Mantenha a imprensa livre e ativa

Ilustração de caneta tinteiro alada alçando voo a partir da mão de uma pessoa (Depto. de Estado/Doug Thompson)
(Depto. de Estado/Doug Thompson)

Uma forte democracia incentiva uma imprensa livre — uma que mantém o público informado, permite uma diversidade de vozes e responsabiliza os líderes.

Há tanta notícia ao nosso redor — na internet, na tevê, no rádio e em jornais — que é fácil esquecer do importante papel que os jornalistas desempenham.

Nos EUA, a imprensa é às vezes chamada de quarto poder do governo. Embora os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário sejam legalmente apenas três, a frase enfatiza o papel que a mídia de notícias exerce em monitorar as operações do governo e responsabilizar os líderes.

Uma importante função da imprensa é informar: para ajudar os cidadãos a compreender os muitas vezes complicados processos do governo, e conscientizar as pessoas de como as decisões tomadas nos níveis mais altos as afetarão.

A imprensa também permite que as pessoas expressem e ouçam opiniões diferentes das pessoas que estão no poder. Relatar as opiniões de líderes de oposição e publicar editoriais críticos das atividades governamentais possibilitam uma diversidade de vozes. Líderes comprometidos com a democracia provavelmente não gostam que suas políticas sejam desafiadas publicamente, mas defenderão o direito da imprensa de fazê-lo.

A imprensa tem um importante papel de supervisão, às vezes expondo a corrupção. É precisamente porque a imprensa está fora do governo que ela pode informar o público quando seus líderes não estão cumprindo as promessas que fizeram para serem eleitos.

Quando os jornalistas são ameaçados, atacados, censurados ou presos, é um ataque direto à liberdade de expressão de uma sociedade.

Uma democracia forte incentiva uma imprensa livre. Um governo que se coloca em oposição à sua imprensa cria um clima no qual os jornalistas podem se censurar por medo, em vez de um em que, como o ex-juiz da Suprema Corte William Brennan disse, o debate sobre questões públicas é “desinibido, robusto e amplo”.

A imprensa tem um importante papel de supervisão, às vezes expondo a corrupção. É precisamente porque a imprensa está fora do governo que ela pode informar o público quando seus líderes não estão cumprindo as promessas que fizeram para serem eleitos. Quando o secretário de Estado, John Kerry, discursou no início deste ano na abertura oficial do novo prédio do Washington Post, ele percebeu que o jornal exibia a frase “nem mesmo o presidente dos Estados Unidos está acima da lei”. A publicação ajudou a expor o escândalo de Watergate durante o governo do presidente Richard Nixon nos anos 1970.

Quando os jornalistas são ameaçados, atacados, censurados ou presos, é um ataque direto à liberdade de expressão de uma sociedade. A cada ano HumanRights.gov destaca jornalistas perseguidos com a campanha “Liberte a Imprensa”*.

Uma democracia forte incentiva uma imprensa livre. Um governo que se coloca em oposição à sua imprensa cria um clima no qual os jornalistas podem se censurar por medo, em vez de um em que, como o juiz da Suprema Corte William Brennan disse, o debate sobre questões públicas é “desinibido, robusto e amplo”. Share America

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Criança tem crânio exposto após ser atacado por cachorro em fazenda

Criança tem crânio exposto após ser atacado por cachorro em fazenda

Hospital Municipal

Menino, de 7 anos, foi atacado por um cachorro no último domingo (1°) em uma fazenda da cidade de Ribas do Rio Pardo – a 98 quilômetros de Campo Grande. O caso, porém, só foi divulgado nesta quarta-feira (4) e a criança precisou passar por uma cirurgia plástica e reconstrução da parte do crânio que ficou exposto com o ataque.

O cachorro era da propriedade rural e o ataque teria acontecido na residência onde estava a criança. Ela foi socorrida pelos próprios parentes e inicialmente encaminhada para o Hospital Municipal de Ribas, mas diante da gravidade dos fatos, foi transferida em vaga zero para Campo Grande e recebeu alta ainda na quarta-feira.

A Prefeitura de Ribas confirmou a situação para o site Notícias do Cerrado por meio de uma nota. “O caso realmente aconteceu. O menino foi atendido aqui e encaminhado para cirurgia plástica. Aconteceu um acidente, em zona rural, criança e cachorro da mesma residência. Foi prontamente atendido no hospital, encaminhado de vaga para CG, cirurgia plástica”, dizia a nota.

Conforme o site local, as mordidas do animal provocaram uma exposição da calota craniana e no hospital referência de Campo Grande, a área atingida foi reconstruída.

Segundo uma familiar relatou ao site local, o caso aconteceu no início da tarde de domingo, enquanto o pai e avô da criança estavam conversando com o proprietário da fazenda.

“O dono daqui, gosta muito do meu sobrinho. E nisso, viu ele andando de bicicleta e disse: vem aqui, vamos tomar um refrigerante, comer aqui um negócio. E aí ele entrou lá dentro, comeu, foi tudo tranquilo. Ai meu pai falou, a gente vai embora, vamos embora. Ao invés de ele ficar esperando meu pai do lado dele, por instinto de criança, ele decidiu já sair na frente. Quando ele saiu na frente, o cachorro já derrubou ele no chão. Quando o cachorro viu a criança a dois passos dos meu pai, ele fez isso, cometeu essa loucura”, explicou a tia.

A tia também confirmou que o menino está se recuperando bem do ataque e querendo andar de bicicleta novamente, mesmo precisando aguardar mais alguns dias. “Ele está bem e já querendo andar de bicicleta. Estamos tendo que segurar ele aqui. Passou por uma cirurgia plástica e está tudo bem. Não teve intercorrências, foi super tranquilo”. JD1 Notícias

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Três médicos são assassinados

Imagem colorida com montagem de Médicos executados em quiosque no Rio de Janeiro - Metrópoles

Perseu Ribeiro de Almeida, 33; Marcos Andrade Corsato, 63; e Diego Ralf Bonfim, 35

Três médicos foram assassinados a tiros em um quiosque na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, durante a madrugada desta quinta-feira (5/10). Outro profissional também ficou ferido e se encontra em estado grave. A Polícia Civil do Rio investiga o caso.

Em vídeo, é possível observar que o local aparentava normalidade, até o momento em que homens descem de um veículo, às pressas. Uma testemunha sai correndo assim que percebe a movimentação. Em seguida, ocorre a execução dos disparos contra os profissionais de saúde.

Veja vídeo

(613) Três médicos são mortos a tiros em quiosque no Rio de Janeiro – YouTube

Os criminosos atiraram, ao menos, 20 vezes contra os profissionais, em um período de 20 segundos. Um dos homens ainda voltou no estabelecimento, depois que uma das vítimas tentou se abrigar.

O caso ocorreu na Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca, próximo a um quiosque na altura do Posto 4, quando um grupo saiu de um carro e atirou contra os médicos. Os profissionais de medicina mortos são especializados em ortopedia e foram identificados como Perseu Ribeiro de Almeida, 33; Marcos Andrade Corsato, 63; e Diego Ralf Bonfim, 35.

Corsato era diretor do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital de Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Há, ainda, uma quarta pessoa alvejada: Daniel Sonnewend Proença, 33, que está internado em estado grave no Hospital Municipal Lourenço Jorge.

As vítimas estavam no Rio de Janeiro para participar do 6º Congresso Internacional de Cirurgia Minimamente Invasiva de Pés e Tornozelos (Mifas, sigla em inglês), que começa na tarde desta quinta-feira e vai até sábado (7/10).

Investigação sobre a execução dos médicos

Diego Ralf Bonfim, 35. O último é irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSol-SP). O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, citou o fato e determinou, na manhã desta quinta-feira (5/10), que a Polícia Federal (PF) acompanhe as investigações das mortes de três médicos paulistas, assassinados em um quiosque no Rio de Janeiro.

“Em face da hipótese de relação com a atuação de dois parlamentares federais, determinei à Polícia Federal que acompanhe as investigações sobre a execução de médicos no Rio. Após essas providências iniciais imediatas, analisaremos juridicamente o caso. Minha solidariedade à deputada Sâmia, ao deputado Glauber e familiares”, escreveu Dino no X, antigo Twitter. Metrópole

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Cassilândia Urgente: Morre Mariana Machieli, a Dona Lola, na Santa Casa

Morreu hoje de manhã, 5 de outubro, na Santa Casa de Misericórdia de Cassilândia, Mariana Machieli, de 88 anos, vítima de infecção generalizada, conforme informação de familiar.

Ela era mãe de Noé Maquiel Ferreira, o Noé da Ferreira Seguros, e de João Pedro Machili e de Irenita Maquiel Ferreira.

O velório teve início às 11h BR de hoje na Casa Municipal de Velório Maurita  Barbosa de Queiroz e o sepultamento está marcado para esta tarde às 17h BR, no Cemitério Municipal Waldomiro Pontes, em Cassilândia.

Mariana Machieli

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Homem espanca família e usa sangue para escrever xingamento em parede

Mãe e filho foram brutalmente espancados pelo companheiro por dois dias seguidos, em Toledo, no Paraná.

Mãe e filho foram brutalmente espancados pelo companheiro da mulher por dois dias seguidos em Toledo, oeste do Paraná. O acusado foi preso na terça-feira (3/10). A equipe policial foi até o local do crime por conta de uma denúncia feita pela babá, que encontrou toda ensanguentada devido à agressões.

No momento em que a polícia chegou com o Samu se ouviam gritos de socorros de dentro da residência. Os policiais entraram no terreno e efetuaram o arrombamento da porta. O autor se negou a abrir a porta e correu para dentro da residência. O imóvel estava completamente tomado por sangue no chão e paredes, inclusive o autor escreveu “Pilantra” com o sangue da vítima.

No banheiro da residência estava uma criança nua, com hematomas na face causados pelo homem, o conselho tutelar foi acionado. A mulher foi encontrada com vários ferimentos na região da face, com presença de sangue e hematomas por todo o corpo. Alguns deles eram visíveis apenas na região dos braços, os demais ferimentos foram na região das pernas e pélvica.

BATANEWS/REPóRTERMT

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